' Nascimento - 01/01/1535 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Nascimento
1 de janeiro de 1535, terça-feira. Há 489 anos
Sendo cunhado de Saridnha, podemos supor que Bras Gonçalves Velho era filho de Mestre Bartholomeu. [Adriano César Koboyama]

André Gonçalves, filho de 14a/15a Geração Braz Gonçalves, O Velho , este nascido em Perto de 1535 Portugal, veio provavelmente com sua irmã Maria Gonçalves , que se casou com Afonso Sardinha, Perto de 1550, São Vicente, SP, Brasil André Gonçalves, filho de 14a/15a Geração Margarida Gonçalves (born Fernandes (Trisavó)) esta era filha do cacique dos Virapueras , foi batizada adotando o nome de Margarida Fernandes(São Paulo, SP, Brasil) Isabel Gonçalves, filha de Antonio Botelho (Avô) [Genealogia da Família Leme, genealogiadoslemes. wordpress.com consultado em 24.09.2022]

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha). Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.Deve ter tomado parte na Confederação dos Tamoios (1555-1567) e Invasões Inglesas de Thomas Cavendish (1591-1592) além de adorar incursões ao interior onde conseguia muitos escravos. Sempre que tinha opurtonidade ingressava em uma bandeira.Ingressou no sertão junto com o filho em 1602 na bandeira de Nicolau Barreto que durou dois anos. No sertão do Paracatu acabou perdendo seu filho durante um ataque indigena e foi feito tutor de seu netos. Foi destituido da tutela em 18 de maio de 1613 por quase nunca ficar parado na vila de São Paulo e por dever muito. Esta é sua última aparição nos documentos visto que em 15 de abril de 1620, já é declarado como morto.Antigamente os sobrenomes Fernandes, Gonçalves, Rodrigues e Dias era dado a qualquer pessoa sem presisar de parentesco. Índios batizados, caboclos, escravos por serem sobrenomes de certa nobreza e importância. Durante o apadrinhamento era comum também o padrinho dar seu sobrenome ao afilhado. Isso pode ser persebido com claresa na Família de Braz Gonçalves. Esses nomes “Braz Gonçalves”, “Balthasar Gonçalves”, repetem-se com frequência na família e as designações “o Velho” e “o Moço” mudam conforme o tempo passa e “o Velho” já tinha morrido e “o Moço” já se tornara “o Velho”. Dito isso em 10 de outubro de 1636, no sertão dos Carijós (Arachans), durante a Bandeira de Diogo Coutinho de Melo, se faz o inventário de um “Braz Gonçalves, o Velho”, casado com Inocência Rodrigues. Possivelmente este descendente ou afilhado de Braz Gonçalves, o Velho. [pt.rodovid.org/wk/ Pessoa:666421 consultado em 24.09.2022]

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