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12 de junho de 1595, segunda-feira. Há 429 anos
 Fontes (2)
(*) ENES, Brás - Segundo afirmou, sendo ele morador na Capitania de São Vicente, vendo o serviço que fazia a El-Rei Nosso Senhor, nesta terra pela pouca gente que nela estante, veio a ela com sua mulher e filhos, e casa movida. Por isso pediu a Mem de Sá sesmaria além de Inhaúma, concedida em 17 de setembro de 1567, sendo-lhe passada carta em 24 de fevereiro de 1584, por quatro mil réis. Na escritura consta declaração sua de que os Padres da Companhia de Jesus desta dita cidade lhe tinham tomado um pedaço da dita terra que dito hé, e tinham demarcado e que sobre isso Simão Barriga procurador dele vendedor trazia demanda com os ditos Padres, e que somente ele vendia ao dito comprador Domingos Machado a terra que estava ao presente desembaraçada e livre. O novo proprietário revendeu as terras à Companhia de Jesus, em 31 de outubro de 1586 pela quantia de 9$000. Ditas terras foram demarcadas em 1595. Brás Enes também era dono de terras da banda de Maricá, visto que Henrique de Araújo ao pedir sesmaria, em 12 de junho de 1595, especificou tratar-se de terras que já foram dadas a Brás Gonçalves, genro Fernão d´Álvares, morador no Campo de São Vicente, a qual pede por perdida polo ela não vir aproveitar que está em Piratininga, onde se chama Maum, digo nua que parte com Braz Zeenes. O nome de Brás Enes aparece grafado de várias maneiras, como Braz Zeanes, Brás Zyunes, Brás Zeenes, Brás Eanes, Brás Anes, Braz Zyenez, Braz Yanes, muitas vezes no mesmo documento (VII, 121. 145, 159, 263; XXIII, 108). [Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402. Página 64 e 65]

Brás Gonçalves - Genro de Fernão Álvares. Recebeu terras no Rio de Janeiro, em Maricá, mas perdeu-as ao deixá-las incultas, visto residir em Piratininga. Henrique de Araújo as obteve em sesmaria, mediante carta registrada em 12 de junho de 1595. Carvalho Franco anota a presença em Piratininga de dois sertanistas do nome Brás Gonçalves, pai e filho, um dos quais seria certamente o sesmeiro do Rio de Janeiro (IV, 184; XIV, 91; XXIII, 108). [Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402. Página 74]

1° de fonte(s) [27477]
Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402.
Data: 1999, ver ano (79 registros)

(*) ENES, Brás - Segundo afirmou, sendo ele morador na Capitania de São Vicente, vendo o serviço que fazia a El-Rei Nosso Senhor, nesta terra pela pouca gente que nela estante, veio a ela com sua mulher e filhos, e casa movida. Por isso pediu a Mem de Sá sesmaria além de Inhaúma, concedida em 17 de setembro de 1567, sendo-lhe passada carta em 24 de fevereiro de 1584, por quatro mil réis. Na escritura consta declaração sua de que os Padres da Companhia de Jesus desta dita cidade lhe tinham tomado um pedaço da dita terra que dito hé, e tinham demarcado e que sobre isso Simão Barriga procurador dele vendedor trazia demanda com os ditos Padres, e que somente ele vendia ao dito comprador Domingos Machado a terra que estava ao presente desembaraçada e livre. O novo proprietário revendeu as terras à Companhia de Jesus, em 31 de outubro de 1586 pela quantia de 9$000. Ditas terras foram demarcadas em 1595.

Brás Enes também era dono de terras da banda de Maricá, visto que Henrique de Araújo ao pedir sesmaria, em 12 de junho de 1595, especificou tratar-se de terras que já foram dadas a Brás Gonçalves, genro Fernão d´Álvares, morador no Campo de São Vicente, a qual pede por perdida polo ela não vir aproveitar que está em Piratininga, onde se chama Maum, digo nua que parte com Braz Zeenes. O nome de Brás Enes aparece grafado de várias maneiras, como Braz Zeanes, Brás Zyunes, Brás Zeenes, Brás Eanes, Brás Anes, Braz Zyenez, Braz Yanes, muitas vezes no mesmo documento (VII, 121. 145, 159, 263; XXIII, 108). [Página 64 e 65]

Brás Gonçalves - Genro de Fernão Álvares. Recebeu terras no Rio de Janeiro, em Maricá, mas perdeu-as ao deixá-las incultas, visto residir em Piratininga. Henrique de Araújo as obteve em sesmaria, mediante carta registrada em 12 de junho de 1595. Carvalho Franco anota a presença em Piratininga de dois sertanistas do nome Brás Gonçalves, pai e filho, um dos quais seria certamente o sesmeiro do Rio de Janeiro (IV, 184; XIV, 91; XXIII, 108). [Página 74]


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2° de fonte(s) [27480]
Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022
Data: 16 de outubro de 2022, ver ano (256 registros)

Jerônima Fernandes 2ª vez em 1601 c. O CAPITÃO BALTAZAR GONÇALVES MÁLIO, n. em 1573, filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., I, 345) e de s/m. Margarida Fernandes (o sobrenome Málio procederia de alcunha). Brás Gonçalves, que obteve sesmaria em “Piratininga”, era genro de “Fernão d’Álvares” (Fernando Álvares), morador no campo de São Vicente (“Tombo das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro”, 1594- 1605) o qual era casado com Margarida Marques, povoadores da Capitania.


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