No dia 22, tomou Riquelme de Gusman, novos depoimentos contra o seu covarde subordinado. Contou o soldado Jeronymo Martinez que Benitez não levantara fortificação alguma no lugar que lhe fora designado, á foz do Ytupé; pelo contrário, passara-se para a outra margem do rio, onde havia um caminho frequentados pelos escravistas - 22/07/1631 de ( registros)
No dia 22, tomou Riquelme de Gusman, novos depoimentos contra o seu covarde subordinado. Contou o soldado Jeronymo Martinez que Benitez não levantara fortificação alguma no lugar que lhe fora designado, á foz do Ytupé; pelo contrário, passara-se para a outra margem do rio, onde havia um caminho frequentados pelos escravistas
No dia 22, tomou Riquelme de Gusman, novos depoimentos contra o seu covarde subordinado. Contou o soldado Jeronymo Martinez que Benitez não levantara fortificação alguma no lugar que lhe fora designado, á foz do Ytupé; pelo contrário, passara-se para a outra margem do rio, onde havia um caminho frequentados pelos escravistas. Assim vira ele, testemunha, desfilar em frente ao arraial espanhol grandes chusmas de escravizados, comboiados por sertanistas e no entanto não se atrevera o comandante a lhes embargar a marcha.
Sabedor de que Benitez de homiziara em sua propriedade do passo de Taquigate, mandou o mestre de campo que o capitão Diego de Vargas o fosse buscar vivo ou morto.
Saiu o oficial em diligência e não pode prender o criminoso por não ter conseguido atravessar um rio largo. Da margem oposto, junto a uma canoa, estava Benitez, que, ao ouvir a intimação, respondeu insolentemente aos seus intimadores: "que se fuesen y bolviesen que no tenian que hazer".