' *Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652) - 01/01/1652 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Falecimento de Antonio Pedroso de Barros (1610-1652)
1652. Há 372 anos
Ver Sorocaba/SP em 1652
7 registros

1° de fonte(s) [27954]
Revista do Brasil, vol. XXXII, n° 87
Data: 1923, ver ano (80 registros)

Trucidado, no tumulto de uma rebelião de nativos, em sua fazenda de Apoterebu, Antonio Pedroso de Barros dá mostras de grande elevação moral, procurando evitar que sua morte seja ocasião de novas bulhas e vindictas: "deixo a meus herdeiros que perdoem 3 meus matadores, pois foram os meus pecados"...


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2° de fonte(s) [25204]
História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.
Data: 1954, ver ano (99 registros)

Santa Teresa de los Pinales, ou Curiti, como a denomina o P. Alfáro, estava em situação vantajosa para se tornar um interposto de aprovisionamento de futuras bandeiras que demandas sem as doutrinas jesuíticas. Já então, aberto pelos índios, um caminho a ligava a São Carlos do Caapi e outras aldeias cristãs da bacia do Ijuí. Assinalada no mapa de Carafa, essa via de pe- outra citação. E António Pedroso de Barros, notável sertanista, que fa- leceu em 1652 com testamento, e foi potentado pelo número de 600 índios que tinha em suas fazendas (Geneal. 3", 444). Era filho do capitão-mor governador Pedro Vaz de Barros e de sua mulher Luzia Leme, e neto ma- terno de Fernão Dias Pais e de Lucrécia Leme.


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3° de fonte(s) [27952]
Antonio Pedro de Barros, genearc.com
Data: 16 de dezembro de 2022, ver ano (256 registros)

Antonio foi uma pessoa de muitas posses, e contava com 600 índios trabalhando em suas fazendas de cultura. Faleceu em 1652, em conseqüência de ferimentos recebidos numa revolta de seus índios, ocorrida em uma de suas fazendas na paragem denominada "Apoterebu".

Afirmou também que "o gentio seriam umas 500 pessoas pouco mais ou menos, como diz o testamento, das quais na tal ocasião se mataram uns aos outros, e se amontaram tantos que até hoje em dia não há sido possível ajuntá-los, por se haverem espalhados pelas matas alguns, e outros fugidos por casa de alguns brancos, que não podia saber; e que parte do dito gentio tinha já juntado com carícias, mimos e dádivas; e que o juiz veria por seus olhos a paragem onde o gentio assiste, para se contar no inventário".

Acerca dos nomes destes nativos, para serem lançados no inventário e partilhados pelos herdeiros, respondeu "ser impossível nomeá-los porque ainda não tinham nomes de batismo e sim selvagens, e que sendo eles carijós e goyanazes com seus caciques, não quiseram se reunir, e se levantaram fugindo muitos para os matos". A respeito do algodão mencionado no testamento, respondeu que "na revolta o gentio queimara, furtara e espalhara, de maneira que nada dele se aproveitou".


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