' A verdade sobre “não terem Fé, nem Lei, nem Rei”. Adriano César Koboyama (21.01.2023), em Brasilbook - 21/01/2023 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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A verdade sobre “não terem Fé, nem Lei, nem Rei”. Adriano César Koboyama (21.01.2023), em Brasilbook
21 de janeiro de 2023, sábado. Há 1 anos
 Fontes (28)
Mesmo assim os paulistas não se julgaram seguros contra os aborígenes surgidos dos fundos sertões em que os tinha ido despertar o destemeroso Jeronymo Leitão. Representaram por isso em outubro de 1591, sobre a necessidade da guerra de extermínio aos carijós, tupynaes e tupyniquins, á vista dos danos que os mesmos continuavam fazendo á capitania e já estavam iniciados os preparativos para uma nova entrada, quando Jeronymo Leitão deixou o cargo,· substituído por Jorge Corrêa, a 30 de março de 1592.

Na Ata de 24 de Dezembro de 1612, os moradores da vila de São Paulo se queixavam de que os homens que iam ao sertão e ajudavam a “vir o gentio carijó que voluntariamente vêm para esta capitania [de São Vicente] e os moradores lhe saiam ao caminho com suas ferramentas [e] mantimentos para os ajudarem a vir e deseja-lhes com isso granjear as vontades e ver se os querem servir pagando-lhes com vestir e doutrinar e o dito administrador [dos índios Mateus da Costa Amorim] os avexa com excomunhões sendo a jurisdição real de Sua Majestade e suas justiças não indo contra direito nenhumda Santa Madre Igreja porque não dão guerra a ninguém nem levantam bandeira...” 5

E é aqui que a bandeira sai do baú onde se guardavam os pertences da Câmara e se torna símbolo, por metonímia, de uma expedição militar, mesmo que a intenção belicosa seja do inimigo, no caso o índio: levantar a bandeira em uma lança significa ter intenção agressiva declarada. No caso específico, a intenção do gentio carijó que vinha a São Vicente não era agressiva, pois não levantavam bandeira e nem faziam guerra a ninguém.

Nesse pequeno trecho está resumida toda a problemática daquilo que seria tratado no futuro como o /ciclo das Bandeiras Paulistas/:

os índios vinham voluntariamente ou involuntariamente ao encontro dos paulistas? os índios eram escravizados ou trabalhavam em troca de uma recompensa em termos de alimento, vestuário, moradia e alimentação? nos conflitos entre os paulistas e a Santa Madre Igreja – sendo que nesse momento em São Paulo a Santa Madre Igreja era fortemente (se não totalmente) representada pela Companhia de Jesus – qual era a posição da jurisdição real de Sua Majestade? e o que podemos entender por jurisdição real de Sua Majestade em um momento que o rei era espanhol, mas a administração era portuguesa?

Atenção para o fato de que possivelmente nenhuma dessas respostas poderá ser unívoca, dentro de um contexto pleno de contradições políticas e conflitos sociais. A acreditar nas declarações (bastante duvidosas, em face do que sabemos através da documentação de época, principalmente pelas cartas dos governadores e dos capitães-generais, e pelas cartas e relatos dos padres jesuítas) dos paulistas, estes também não davam guerra a ninguém e nem levantavam bandeira: os índios carijós voluntariamente lhes vinham procurar.

Concluo este livro dos nativos com a declaração de sua espécies. As nações dos nativos do Brasil todo, reduzem alguns a três: Topayaras, Potigoares, Tapuyas: outro a quatro, acrescentando a estas a de Tupinambás: outros a cinco, acrescentando mais a de Tamoyos: outros a seis, acrescentando a de Carijós. Porém, eu fazendo com curiosidade diligência por vários escritos de antigos, e pessoas de experiência entre os nativos, com mais propriedade julgo, que toda esta gente se deve reduzir a duas nações genéricas, ou a dois gêneros de nações somente, as quais dividam depois em suas espécies na maneira seguinte. [Simão de Vasconcelos (1597-1671). Chronica da Companhia de Jesus do Estado do Brasil. vol 1, 1865. Página 87]

gentio que chamam os carijós, que estão além de São Vicente, o qual todos dizem que é o melhor gentio desta costa, e mais aparelhado para se fazer fruto.

Sendo grandes agricultures, rapidamente foram notados pelos colonizadores e religiosos. Antes mesmo da fundação da capitania de São Vicente, já havia um notável tráfico de escravizados no litoral sul e, na metade do século XVI, muitos escravizados presentes nos engenhos de açúcar de Santos e São Vicente eram de origem carijó, justamente por conta de algumas de suas habilidades que sobressaiam aos olhos colonizadores. [Página 41]

ANtes de falarmos

Eurico Branco Ribeiro, falando em "A Passagem de São Thomé pelo Brasil", por

Agora raciocinemos um pouco. Seria a visita de São Thomé que abrandou o sentimento combativo do selvagem de Guairá? A resposta deve ser afirmativa; se não o for, por que ao contrário de quase todos os primeiros navegadores, Diogo Garcia e Sebastião Caboto foram tão bem recebidos pelos habitantes do médio Paraná?

São Tomé foi o apóstolo que duvidou de Cristo, ele é conhecido pela Igreja como "O Incrédulo". Por duvidas dar chagas de Jesus, Tomé foi enviado aos lugares mais distantes da Terra. Existem mitos de sua passagem em todas regiões que a Igreja Católica esteve... [24641]

É por demais conhecido o fato de que toda a empresa marítima portuguesa foi expressa pelos contemporâneos em linguagem religiosa e, mais ainda, missionária. Os contemporâneos (página 23) nos dão a impressão de que, para eles, o maior acontecimento depois da criação do mundo, excetuando-se a encarnação e morte de Jesus Cristo, foi a descoberta das índias. [24750]

Esteve no Brasil?

Muitas Histórias estão confinadas aos livros de História....

Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVIData: 1863, ver ano (61 registros)

A vinda do Apóstolo São Thomé á estas partes da América, e principalmente ao Brasil e ás regiões do Paraguay, está baseada em tais fundamentos, que d´ela não se pode duvidar. Faltam monumentos antigos que testifiquem a vinda de São Thomé, e por tanto a tornem perfeitamente certa, mas é inegável que a tradição constante e uniforme de diversas nações do novo mundo, os sinais e vestígios, e o nome de São Thomé conhecido desde tempo imemorial por elas, fazem probabilíssima sua vinda a estas regiões." [Páginas 269 e 270 do pdf]

Nessas minúcias que ai ficam relatadas pode haver muita coisa de lendário, mas o fato principal o da visita de São Thomé, esse não oferece, hoje em dia, contestação que pese, em vista de provas irrefutáveis colhidas em toda a América.

1514

A primeira versão conhecida dessa presença do discípulo de Jesus em terras americanas encontra-se, com efeito, na chamada Nova Gazeta Alemã, referente, segundo se sabe hoje, à viagem de um dos navios armados por Dom Nuno Manuel12 de outubro de 1514, segunda-feira. Há 510 anos

Em 28 de fevereiro de 1528, aportou na margem oriental do Rio Pa­raná, em um lugar que passou a ser denominado como: "Puerto de Santa Ana", situado em terras habitadas por nativos da etnia guarani liderados pelo cacique Guayarón, que atualmente pertencem ao Município de Itatí, nesse lugar recebeu hospitalidade e alimentos dos nativos.

1538

Em princípios de 1538, após infrutíferas tentativas de entrar no Rio da Prata, a nau Marañona foi arrastada pela tempestade e se refugiou no porto de São Francisco. Desembarcando com seus companheiros, Frei Bernardo de Armenta não perdeu tempo e iniciou o trabalho de Evangelização. Foi auxiliado por três espanhóis da expedição de Caboto que tinham ficado na terra catarinense e que conheciam a língua nativa. A 1° de maio de 1538 Frei Bernardo escreveu a Juan Bernal Diaz de Luco, do Conselho das Índias espanholas:

"Isto aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los"´.

Estas palavras deixaram os nativos muito impressionados. Esiguara desempenhara o papel de precursor. Em São Francisco, os frades encontraram este campo favorável devido a ele. Esiguara foi um tipo de pregador ambulante servindo-se de linguagem apocalíptica, que tão fundo calava na receptiva alma carijó. O campo estava fertilizado pela sua palavra. Também lhes ensinara entoar hinos e cânticos, através dos quais aprenderam a guardar os mandamentos e a ter uma só mulher de remota consanguinidade.

Quando chegaram os espanhóis, náufragos da expedição de Alonso Cabera, os Carijós julgaram que fossem os irmãos dos discípulos de São Tomé. Receberam-nos com muito amor, levando-os para as suas aldeias, dando-lhes comida e bebida e varrendo os caminhos por onde andavam.

Alguns discípulos de Esiguara receberam os frases com incrível alegria e chegavam a ser chatos, no dizer do Frei Bernardo, com tantos agrados que faziam.

Continua o frade:

"Tão grande é o número de batizados quase nada podemos fazer afora deste ministério. Nem para dormir ou comer há quase tempo. De boa vontade casam com uma só mulher e os que estavam acostumados a ter mais de uma, separam-se das outras. Os velhos, dos quais alguns tem mais de 100 anos, recebem com mais fervor a fé, e o que de nós aprendem, comunicam-no publicamente aos outros".

Frei Bernardo de Armenta viu que sozinho não daria conta do ministério. Entusiasmado, pediu que fossem enviados pelo menos 12 confrades de vida apostólica das Províncias de Andaluzia e dos Anjos, conforme escreveu ao Dr. Juan de Bernal Diaz de Luco:"São tão grandes as maravilhas que Nosso Senhor realiza entre eles que não saberia contar, nem haveria papel suficiente para descrevê-las. Portanto, em nome daquele amor que Jesus Cristo teve pelo gênero humano em querer-nos redimir na preciosa árvore da Cruz, pois toda a sua obra foi para salvar e redimir almas, e aqui temos tão grande tesouro delas, peço que V. Mercê assuma esta empresa como sua e fale a S. Majestade e a esses senhores do Conselho, para que favoreçam tão santa obra, e o favor será que nos enviem 12 frades de nossa Ordem de São Francisco, que sejam acolhidos, e que S. M. os peça na Província de Andaluzia e na dos Anjos. E encarregue S. M. aos provinciais destas Províncias que enviem frades como Apóstolos. E, além disso, que S. M. envie um feitor seu que traga trabalhadores que não tenham ofício de conquistadores."

Este último pedido é indicativo do projeto evangelizados de Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón: pedem lavradores que não sejam conquistadores, e missionários que não acompanhem a Conquista. Conforme anotaremos depois, os dois frades tinham muito claro que o anúncio do Evangelho não podia se resumir a um apêndice da obra conquistadora, incapaz de se livrar da violência e da morte.

Estavam convencidos, igualmente, de que o trabalho apostólico ultrapassava a fronteira nitidamente religiosa e se deveria fazer muito para a promoção do nativo:

"Venham também muitos camponeses com perito chefe agricultor, que mais proveitosos são do que os soldados, porque estes nativos devem ser convencidos pelo amor, não pelo ferro".

Dá importância às ferramentas, às espécimes de gado, ovelhas, sementes de cana-de-açúcar, algodão, trigo, cevada e todas as qualidades de frutas, sem esquecer de contratar também mestres de açúcar, para montar engenhos. Inclui também artistas.

Os lavradores que chegassem a São Francisco ou à Ilha de Santa Catarina deveriam estabelecer estreita colaboração com os nativos, que poderiam ajudá-los a plantar canaviais e lavrar as roças. A este projeto missionário deu o nome de "Província de Jesus".

Podemos afirmar que, de um lado, Frei Bernardo de Armenta possuía entusiástico espírito apostólico e se achegou ao nativo sem preconceito, alimentado pelo amor e não pelo interesse; por outro lado, não escapou do projeto colonizador, ao pedir que chegasse agricultores andalusos para trabalhar as terras, das quais fatalmente os carijós passariam a ser servos, deixando de ser donos.

Tal entusiamo fez com que o chefe da expedição temesse perder os frases. Por isso, proibiu-os de saírem da embarcação, o que não amedrontou a Armenta e Lebrón, que ameaçaram Cabrera de excomunhão por violar a liberdade eclesiástica, o Direito Canônico e os privilégios franciscanos, pois não tinha autoridade sobre eles, que não foram enviados pelo Rei e nem socorridos pela sua Fazenda.

Quanto a eles, permaneceram no território catarinense, enquanto seus companheiros foram para o Rio da Prata. Então desceram ao sul, fundando uma missão entre os nativos carijós na região chamada Mbiaça (Laguna). Percorreram o litoral catarinense num raio de 80 léguas. [Páginas 60, 61 e 62, 2, 3 e 4 do pdf]

4.2 - O Mito do Pai Sumé

Em sua carta a Juan Bernal Diaz de Luco, a 1° de maio de 1538, Bernardo de Armenta fala que Esiguara anunciava a seu povo que após ele "viriam os verdadeiros discípulos de São Tomé"."

Isto que dizer que já estava vivo no meio carijó o mito Apóstolo Tomé que teria estado na América e anunciado a Evangelização posterior. Estamos diante de um mito cujo desenvolvimento supõe o encontro de três tradições: a dos primeiros cristãos americanos, a dos primeiros frades e a dos jesuítas.

Os primeiros cristãos que chegaram à América devem ter utilizado o mito para convencer os nativos a aceitarem o Evangelho. No Paraguai, Perú, Bolívia já se tinha implantado o mito. Com a chegada de Frei Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón, os nativos devem ter fundido neles a imagem mítica de São Tomé nas Américas.

Os frades entendiam sua missão não como um trabalho estável, mas como preparação para a chegada de outros evangelizados, o que de fato ocorreu em 1539, com a chegada de seis franciscanos ao Rio da Prata. Isto confirmou as palavras que se colocavam na boca de São Tomé:

"Chegaram outros sacerdotes em suas terras, e que alguns virão apenas rapidamente, pera logo retornar, mas que os outros sacerdotes, que chegarão com cruzes nas mãos, esses serão seus verdadeiros padres, e ficarão sempre com eles, os farão descer até o rio Paranapané, aonde farão duas grandes reduções, uma na boca do Pirapó e outra no Itamaracá".

São exatamente os dos locais onde, naquele tempo, os jesuítas organizaram as reduções de Loreto e Santo Inácio. Neste momento já estamos diante da terceira tradição: a dos Jesuítas, que identificaram o mito do Pai Sumé (São Tomé) com os frades, com ele buscando legitimidade histórica e religiosa para seu trabalho.

Pai Sumé é o enviado de Deus que prepara seu caminho, que prega a Boa-Nova, que anuncia o estabelecimento definitivo do Cristianismo. Neste sentido, Lebrón e Armenta, andarilhos por Mbiaça, Itapocu, Campo, Ubay e Pequiri, formam um mito metade realidade, metade idealidade. [Página 64, 6 do pdf]

169) Cartas de Nóbrega - Desde o mês de agosto de 1549 dizia Nóbrega a seu superior de Portugal o seguinte: (...)

Entre outros saltos que nesta costa são feitos, um se fez a dois anos muito cruel, que foi ir uns navios a um gentio que chamam os carijós, que estão além de São Vicente, o qual todos dizem que é o melhor gentio desta costa, e mais aparelhado para se fazer fruto: ele somente tem duzentas léguas de terra: entre eles estavam convertidos e batizados muitos: morreu um destes clérigos. [23817]

1° de fonte(s) [26876]
“Notas sobre a evolução da morada paulista”. Luiz Saya (1911-1975)
Data: 1957



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2° de fonte(s) [24152]
Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado d...
Data: 1921



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3° de fonte(s) [24356]
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas,...
Data: 1915



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4° de fonte(s) [24343]
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carva...
Data: 1940



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5° de fonte(s) [23548]
Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
Data: 1895



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6° de fonte(s) [24159]
“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do B...
Data: 1845



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7° de fonte(s) [24428]
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Be...
Data: 2008



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8° de fonte(s) [26865]
Chronica da Companhia de Jesus do Estado do Brasil, 1663. Simão d...
Data: 1663



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9° de fonte(s) [28173]
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUC...
Data: 1 de agosto de 2016



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10° de fonte(s) [28174]
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Data: 1987



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11° de fonte(s) [24544]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume ...
Data: 1937



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12° de fonte(s) [19967]
Necessidade de guerra de extermínio*
Data: 1 de outubro de 1591



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13° de fonte(s) [23129]
Lançada a obra Pero de Magalhães Gândavo, “Tratado da Terra do Brasil”
Data: 1576



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14° de fonte(s) [21855]
Carta de José de Anchieta, escrita em São Vicente*
Data: 1 de janeiro de 1565



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15° de fonte(s) [28097]
Palmares: Coração brasileiro, alma africana. T1:E1
Data: 2018



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16° de fonte(s) [21815]
“Um índio principal que veio aqui de mais de cem léguas, a conver...
Data: 1555



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17° de fonte(s) [26939]
Carta de José de Anchieta ao Padré Inácio de Loyola
Data: 15 de março de 1555



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18° de fonte(s) [26239]
Carta de Manoel da Nóbrega
Data: 30 de agosto de 1553



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19° de fonte(s) [28137]
Curiosidades sobre o rio Anhembi
Data: 19 de janeiro de 2023



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20° de fonte(s) [26938]
Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594)
Data: 1933, ver ano (74 registros)

XXXIX - Informação do Brasil e de suas Capitanias (1584)Todos estes ordinariamente andam nus, ainda que os Carijós e alguns dali para avante,por ser terra muito fria, usam de peles de veados e outros animais que matam e comem, e as mulheres fazem uns como mantas de algodão que cobrem meio corpo. [Cartas,informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594), 1933. Páginas 328 e 329]


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21° de fonte(s) [26878]
Carta de José de Anchieta aos padres e irmãos de Coimbra
Data: 15 de agosto de 1554



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22° de fonte(s) [24312]
Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981)...
Data: 8 de setembro de 1940



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23° de fonte(s) [24848]
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís...
Data: 1 de setembro de 1940



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24° de fonte(s) [25830]
Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos ...
Data: 2011



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25° de fonte(s) [27037]
“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legisl...
Data: 2008



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26° de fonte(s) [24528]
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° p...
Data: 1957



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27° de fonte(s) [23952]
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha...
Data: 1886



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28° de fonte(s) [25788]
Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
Data: 1997



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