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Revista da ASBRAP nº 3 195 TÍTULO VARAJÕES, DE AMARANTE H. V. Castro Coelho, consultado em
15 de março de 2023, quarta-feira. Há 1 anos
2(II)- CATARINA VARAJÃO, C.c. PEDRO DE MAGALHÃES VILELA, fidalgo da Casa Real, fº de Francisco Magalhães e de s/m. Isabel de Vilela; n.p. de João de Magalhães e Menezes, fidalgoda Casa Real, e de s/m. Maria de Basto, n.m. de LançaroteVilela, senhor da quinta de Sá, e de s/m. Fulana Alves Peçanha (?), de Amarante (título Magalhães, vol. VII, tomo XIX, - 39, nº 10, pág. 184).3(II)- PEDRO VARAJÃO, natural de S. Gonçalo de Amarante, C.c.MARIA DE CERQUEIRA, fª de Antônio de Cerqueira e de s/m.(e prima) Isabel de Cerqueira, n.p. de João Ribeiro, que administrou uma capela, e de s/m. Cecília Gonçalves de Cerqueira; n.m. de Diogo Afonso, lavrador, e de s/m. MariaGonçalves (título Cerqueiras, vol. IV, tomo XI, - 34, nº 14,pág. 332). João Ribeiro e s/m. Cecília Gonçalves de Cerqueira vêm a ser trisavós de D. Antônio de Guadalupe, franciscano, bispo do Rio de Janeiro (idem, 331).4(II)- ANDRÉ VARAJÃO, C. antes de 1583 c. MARIA FRANCISCA, fª deManuel Luiz e de s/m. Joana da Fonseca Moniz. Depois deviúvo, foi clérigo.Pais de, ao menos:1(III)- FREI MANUEL VARAJÃO, agostiniano.2(III)- ANDRÉ, batizado na matriz de S. Gonçalo de Amarantea 8 de dezembro de 1583, sendo sua mãe mencionada no termo Maria Luiz; foram padrinhos o padre Antônio de Cerqueira e Isabel Machado, mulher de Gaspar Pinto, todos dessa freguesia, e batizante o padreTomé da Silva, que lavrou e assinou o termo (Livro debatismos, S. Gonçalo de Amarante, ano de 1583).EM S. PAULO E RIO DE JANEIRO, CONFORME A DOCUMENTAÇÃOOFICIAL DOS ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS E LEIGOS- 1ºI- CAP. PEDRO GONÇALVES VAREJÃO, n. por 1585, em Viana do Minho(genere et moribus), fº de Antônio Varejão e de s/m. Catarina deOliveira (vide Cônego Roque Luiz de Macedo, costado nº 51). Nosdocumentos consultados não houve menção a seus avós.Casou em S. Paulo, em 1612, com CATARINA DE MENDONÇA,n. nessa vila em 1594, fª de Antônio Nunes de Siqueira, n. emSantos por 1560 ou antes, e de s/m. Maria Maciel, ambos filhos enetos de povoadores da Capitania de S. Vicente (nota 2).Foi negociante (INV. E TEST., IV, 295), agricultor e sesmeiro na vila de S. Paulo, figurando nos documentos cartorários quase sempre como credor e nos processos judiciais algumas vezescomo avaliador, partidor, procurador, arrematante, testemunha, fiador, etc. Nos assentamentos referentes à Santa Casa de Misericórdia, aparece servindo os cargos de provedor2, procurador3, tesoureiro ou tesoureiro interino (INV. E TEST., VIII, 410) etc.Em 1633 foi o depositário das bulas da Santa Cruzada, emausência do tesoureiro Júlio de Viana, encargo recebido do juizordinário Pedro Leme (INV. E TEST., VIII, 462). A 15 de abril de1635, “por ser pessoa abonada” foi aceito pelo juiz, Jerônimo Bueno, como principal pagador (INV. E TEST., XIII, 25).Em data não mencionada pelos autores, teve o posto decapitão em S. Paulo.Na vereança de 21 de fevereiro de 1637, levantou-se aquestão de ter parentesco dentro do 4º grau com Gaspar JoãoBarreto, estando ambos eleitos no pelouro para o cargo de vereador, mas, de conformidade com as leis da câmara, não houve prova desse parentesco (nota 3).Viajou para Portugal depois do ano de 1644, retornando a S.Paulo antes de julho de 1647 (INV. E TEST., XXXV, 54) de possede um Instrumento de Abonação de Genere, com que justificouser cristão velho (católico romano) etc. Esse instrumento favoreceu, em 1654, a habilitação de genere et moribus de seu filho, Pe.Pedro Varejão de Magalhães e, em 1705, a de seu neto, Pe. Antônio Varejão de Mendonça (ACMSP). Antes do ano de 1637, aoque parece, já estivera em Portugal (ACCSP, IV, 335).Faleceu em São Paulo a 10 de março de 1654 e s/m. a 3 dejulho de 1671, ambos com testamento, sendo inventariados nessacidade (o inventário de Pedro Gonçalves Varejão existe mas estáextraviado). Segundo o testamento, concederam dotes a todos osseus filhos, anos antes do falecimento.No inventário de sua mulher, arrolaram-se: casas assobradadas, de taipa de pilão e telha, em S. Paulo, sítio com cinco casas, alambique, terras de sesmarias, alguns escravos e administrados, etc. No testamento, referiu-se à fazenda que destinou aopatrimônio sacerdotal de seu filho. Determinou sepultura no convento de Nossa Senhora do Carmo, amortalhado seu corpo emhábito da Ordem do Carmo e acompanhado pelas cruzes do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Carmo e de S. Miguele, como irmã da Santa Casa de Misericórdia, pelo provedor e ir- [Páginas 2 e 3 do pdf]

beiro e de s/m. Mariana Cabral, todos cristãos velhos(Rheingantz, II, 451). - 2II- MARIA VAREJÃO DE MENDONÇA, n. por 1613, C. a 1ª vez por 1629 c.ANTÔNIO PEDROSO e a 2ª vez c. INÁCIO DE BULHÕES DE VASCONCELOS, ambos falecidos sem geração. A 3 de março de 1631, em S.Paulo, assinou Inácio de Bulhões de Vasconcelos o codicilo pelatestadora - senhora Méssia da Penna - (INV. E TEST., IX, 456)(nota 4); foi vereador interino em fevereiro de 1637 (ACCSP, IV,332). Casou 3ª vez por 1648 c. Manuel de Matos Godinho, naturaldo Porto, que exerceu o cargo de escrivão da Provedoria Mor emS. Paulo (INV. E TEST., VIII, 472, etc.).Faleceu em 1654 e s/m., com testamento, em 1656 nessavila. No inventário foi nomeado procurador da viúva seu irmão, Pe.Pedro Varejão de Magalhães, e, como testamenteiros, serviramem 1656 Catarina de Mendonça, mãe da testadora, e FranciscoNunes de Siqueira, que escreveu e assinou o testamento a rogoda testadora, sua sobrinha. Determinou Maria Varejão sepulturano convento do seráfico pai S. Francisco, amortalhado seu corpoem hábito franciscano e acompanhado pela bandeira da SantaCasa de Misericórdia, com a tumba, e por sua alma dispôs um ofício de três lições e cinqüenta missas. Entre os bens, deixou um sítio com casas de dois lanços, de taipa de pilão e telha, e algumasalmas de gentio forro, somando o monte mor avaliado 295$360(DAESP). Pais de:1(III)- BERNARDO DE MATOS GODINHO, n. em 1649, que assinou quitação.2(III)- MANUEL DE MATOS GODINHO, n. em 1650, idem.3(III)- MARIA, n. em 1651. - 3ºII- ANTÔNIA VAREJÃO DE MENDONÇA, n. por 1616, C. na matriz de S.Paulo entre os meses de abril e julho de 1636 c. ANTÔNIO DE MADUREIRA MORAIS, fº de ..... da Costa Madureira e de s/m. Isabel deMadureira, moradores na freguesia de Santa Maria Alta, termo dacidade do Porto; foram testemunhas do casamento Francisco Nunes e Pedro de Morais Madureira (Livro de casamentos da Sé,1632-1643, fls. 11). Exerceu Antônio de Madureira Morais, em S.Paulo, por nomeação do governador da capitania, o cargo de juizde órfãos nos anos de 1642, de 1649 a 1653 e em 1656, por impedimento do juiz titular, D. Simão de Toledo Piza (RGCSP, II, 181, 197, 360, 449, etc.). Em 1660, serviu na câmara o cargo dejuiz ordinário (ACCSP, IV, anexo 161). Havia obtido, em 1638, porrequerimento ao Cap. Mor Antônio de Aguiar Barriga, uma sesmaria de uma légua, nas cabeceiras das terras da aldeia dos Guarulhos, na paragem de “Ibitiratim,” correndo pelo rumo do sertão atéo rio Juqueri, junto à data de Pedro Martins, o velho (“Sesmarias,”I, 263). Foi tesoureiro da Misericórdia etc. (ver Glauco Carneiro).Faleceu antes de 1662 (ver INV. E TEST., XVI, 237), sendo inventariado em São Paulo. Sua mulher ainda vivia em 1674 (DAESP1º Ofício, nº de ordem 768, petição de Diogo Cubas a fls. 4, etc.).Não foram localizados seus inventários ou testamentos.Pais de, ao menos:1(III)- ANTÔNIO DE MADUREIRA MORAIS, C. em 1667 c. MARIA DEOLIVEIRA LOBO, viúva de José Fernandes de Oliveira, fª deManuel Francisco Pinto, natural de Guimarães, Portugal, ede s/m. Juliana de Oliveira (SL VIII, 516). Faleceu em 1681,com testamento de próprio punho, escrito em 1668, em quefoi testamenteiro seu irmão João de Madureira. Determinousepultura na igreja de S. Francisco, como irmão terceirofranciscano, acompanhado seu corpo pelas três cruzes principais, com a bandeira da Misericórdia, e por sua alma dispôs vinte missas. Vivia no “Sítio da Serra,” que possuía porherança paterna. Menciona no testamento o antecessor José Fernandes de Oliveira, irmão do Cap. Pascoal Ribeiro(SL, IV, 314) e Catarina Dias, sua cunhada (DAESP).Pais de:1(IV) - LEONOR, n. em 1668.2(IV) - ANTÔNIO, n. em 1669.3(IV) - MARIA, n. em 1673.4(IV) - JOÃO, n. em 1676.5(IV) - ANTÔNIA, falecida.2(III)- JOÃO DE MADUREIRA foi nomeado testamenteiro por seu irmão Antônio de Madureira, em 1668.Herdou uma parte de terras junto ao Sítio da Serra.3(III)- MANUEL DE MADUREIRA, batizado na matriz de São Paulo, a 6de agosto de 1653, sendo padrinhos Gaspar Vieira de Vasconcelos, seu tio, e Catarina de Mendonça (Livro da Sé, fls.89v.). Antes de 1681, foi encarregado de pagar as dívidasno inventário de seu irmão Antônio de Madureira.Herdou um quinhão de terras junto ao Sítio da Serra,com seus irmãos. [Páginas 7 e 8 do pdf]

beiro e de s/m. Mariana Cabral, todos cristãos velhos(Rheingantz, II, 451). - 2II- MARIA VAREJÃO DE MENDONÇA, n. por 1613, C. a 1ª vez por 1629 c.ANTÔNIO PEDROSO e a 2ª vez c. INÁCIO DE BULHÕES DE VASCONCELOS, ambos falecidos sem geração. A 3 de março de 1631, em S.Paulo, assinou Inácio de Bulhões de Vasconcelos o codicilo pelatestadora - senhora Méssia da Penna - (INV. E TEST., IX, 456)(nota 4); foi vereador interino em fevereiro de 1637 (ACCSP, IV,332). Casou 3ª vez por 1648 c. Manuel de Matos Godinho, naturaldo Porto, que exerceu o cargo de escrivão da Provedoria Mor emS. Paulo (INV. E TEST., VIII, 472, etc.).Faleceu em 1654 e s/m., com testamento, em 1656 nessavila. No inventário foi nomeado procurador da viúva seu irmão, Pe.Pedro Varejão de Magalhães, e, como testamenteiros, serviramem 1656 Catarina de Mendonça, mãe da testadora, e FranciscoNunes de Siqueira, que escreveu e assinou o testamento a rogoda testadora, sua sobrinha. Determinou Maria Varejão sepulturano convento do seráfico pai S. Francisco, amortalhado seu corpoem hábito franciscano e acompanhado pela bandeira da SantaCasa de Misericórdia, com a tumba, e por sua alma dispôs um ofício de três lições e cinqüenta missas. Entre os bens, deixou um sítio com casas de dois lanços, de taipa de pilão e telha, e algumasalmas de gentio forro, somando o monte mor avaliado 295$360(DAESP). Pais de:1(III)- BERNARDO DE MATOS GODINHO, n. em 1649, que assinou quitação.2(III)- MANUEL DE MATOS GODINHO, n. em 1650, idem.3(III)- MARIA, n. em 1651.

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II- Antônia Varejão de Mendonça, n. por 1616, C. na matriz de S.Paulo entre os meses de abril e julho de 1636 c. Antônio de Madureira Morais, fº de ..... da Costa Madureira e de s/m. Isabel deMadureira, moradores na freguesia de Santa Maria Alta, termo dacidade do Porto; foram testemunhas do casamento Francisco Nunes e Pedro de Morais Madureira (Livro de casamentos da Sé,1632-1643, fls. 11). Exerceu Antônio de Madureira Morais, em S.Paulo, por nomeação do governador da capitania, o cargo de juizde órfãos nos anos de 1642, de 1649 a 1653 e em 1656, por impedimento do juiz titular, D. Simão de Toledo Piza (RGCSP, II, 181, 197, 360, 449, etc.). Em 1660, serviu na câmara o cargo de juiz ordinário (ACCSP, IV, anexo 161). Havia obtido, em 1638, por requerimento ao Cap. Mor Antônio de Aguiar Barriga, uma sesmaria de uma légua, nas cabeceiras das terras da aldeia dos Guarulhos, na paragem de “Ibitiratim”, correndo pelo rumo do sertão até o rio Juqueri, junto à data de Pedro Martins, o velho (“Sesmarias,” I, 263). Foi tesoureiro da Misericórdia etc. (ver Glauco Carneiro).Faleceu antes de 1662 (ver INV. E TEST., XVI, 237), sendo inventariado em São Paulo. Sua mulher ainda vivia em 1674 (DAESP1º Ofício, nº de ordem 768, petição de Diogo Cubas a fls. 4, etc.).Não foram localizados seus inventários ou testamentos.Pais de, ao menos:

1(III)- ANTÔNIO DE MADUREIRA MORAIS, C. em 1667 c. MARIA DEOLIVEIRA LOBO, viúva de José Fernandes de Oliveira, fª deManuel Francisco Pinto, natural de Guimarães, Portugal, ede s/m. Juliana de Oliveira (SL VIII, 516). Faleceu em 1681,com testamento de próprio punho, escrito em 1668, em quefoi testamenteiro seu irmão João de Madureira. Determinousepultura na igreja de S. Francisco, como irmão terceirofranciscano, acompanhado seu corpo pelas três cruzes principais, com a bandeira da Misericórdia, e por sua alma dispôs vinte missas. Vivia no “Sítio da Serra,” que possuía porherança paterna. Menciona no testamento o antecessor José Fernandes de Oliveira, irmão do Cap. Pascoal Ribeiro(SL, IV, 314) e Catarina Dias, sua cunhada (DAESP).Pais de:1(IV) - LEONOR, n. em 1668.2(IV) - ANTÔNIO, n. em 1669.3(IV) - MARIA, n. em 1673.4(IV) - JOÃO, n. em 1676.5(IV) - ANTÔNIA, falecida.2(III)- JOÃO DE MADUREIRA foi nomeado testamenteiro por seu irmão Antônio de Madureira, em 1668.Herdou uma parte de terras junto ao Sítio da Serra.3(III)- MANUEL DE MADUREIRA, batizado na matriz de São Paulo, a 6de agosto de 1653, sendo padrinhos Gaspar Vieira de Vasconcelos, seu tio, e Catarina de Mendonça (Livro da Sé, fls.89v.). Antes de 1681, foi encarregado de pagar as dívidasno inventário de seu irmão Antônio de Madureira.Herdou um quinhão de terras junto ao Sítio da Serra,com seus irmãos. [Páginas 7 e 8 do pdf]

4(III)- ISABEL DE MADUREIRA, órfã em 1675, C.c. MANUEL FRÓIS DEBRITO. Pais (q.d.) de:1(IV)- PADRE MANUEL FRÓIS DE BRITO, mencionado com seuspais no processo de habilitação sacerdotal do Pe.Francisco Álvares Calheiros, de quem era primo.

5(III)- MARIA DE MADUREIRA, n. por 1652, C. a 1ª vez por 1669 c.BARNABÉ DE MELO COUTINHO, viúvo de Ana Nunes de Mendonça (SL, VIII, 211), natural do concelho de Ferreiros, termo da cidade do Porto, filho de Antônio de Melo Coutinho ede s/m. Isabel Rodrigues de Macedo (nota 5). Faleceu em S.Paulo a 15 de setembro de 1675, com testamento escritopor Manuel Soeiro Ramires e aprovado pelo tabelião a 14do mesmo mês, em que fez disposições pias como católicoromano, determinando seu sepultamento na igreja de NossaSenhora do Carmo, etc. Era irmão terceiro da Ordem doCarmo e membro da Misericórdia. Possuía duas moradasde casas na vila de S. Paulo, sendo uma de sobrado, onderesidia. Declara no testamento contas com sua sogra, Antônia Varejão e com seus cunhados João Tomás e Isabel deMadureira, órfã.

Casou Maria de Madureira a 2ª vez com FRANCISCO ÁLVARES CALHEIROS, natural de Portugal, fº de João Álvares ede s/m. Joana Gomes, moradores em Santa Eufêmia, termode Ponte de Lima, arcebispado de Braga.Teve do 1º matrimônio:1(IV)- LOURENÇO, n. em 1670.2(IV)- ISABEL, n. em 1672.3(IV)- JOANA, n. em 1674.Teve, do 2º matrimônio, ao menos:

4(IV)- TENENTE CORONEL MATIAS DE MADUREIRA CALHEIROS,n. em 1682, C.c. GERTRUDES DE ALMEIDA (SL, II, 322).5(IV)- PADRE FRANCISCO ÁVARES CALHEIROS, natural da cidade de S. Paulo, onde foi batizado a 6 de janeiro de1686, habilitou-se de genere a 1º de julho de 1716,por sentença do Bispo do Rio de Janeiro, D. Franciscode São Jerônimo (nota 6).6(IV)- MANUEL, gêmeo do anterior. [Página 9 do pdf]

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