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Gaspar da Madre de Deus, historiador brasileiro
18 de maio de 2023, quinta-feira. Há 1 anos
Gaspar Teixeira de Azevedo, melhor conhecido como Frei Gaspar da Madre de Deus (São Vicente, 9 de fevereiro de 1715 - Santos, 28 de janeiro de 1800), foi um religioso da Ordem de São Bento e historiador brasileiro.Registrou as suas notas das aulas de Filosofia em um manuscrito em latim, em dois tomos, intitulado "Philosophia platonica seu rationalem, naturalem et transnaturalem philosophiam sive logicam, physicam et metaphysicam" (1748). No primeiro tomo faz referências a Duns Scot e a Francis Bacon, o que demonstra que o religioso estava a par das críticas à escolástica. No segundo tomo estuda a matéria e as causas consoante a concepção aristotélica do saber.[2]Em 18 de maio de 1749 defendeu teses de Teologia e História, recebendo o doutorado. Em 1751 foi eleito abade de São Paulo, pelo Capítulo geral da Ordem, cargo que declinou uma vez que não desejava sair do Rio de Janeiro. Na Bahia foi eleito para a "Academia Brasílica dos Renascidos", tornando-se o seu membro número 40 (1759).Em 1762, tendo sido eleito Frei Antônio de São Bernardo para o lugar de abade do Rio de Janeiro, declinou da honra, em favor de Frei Gaspar da Madre de Deus, que então aceitou o encargo,[1] assumindo em 2 de outubro de 1763.[2] Já eram notáveis, nesse tempo, as suas qualidades de orador sacro, pois são citados os sermões que pregou por ocasião do casamento de Maria I de Portugal e do nascimento do príncipe da Beira. Até 1766, durante a sua permanência na Abadia do Rio de Janeiro, fez grandes melhoramentos materiais no edifício do Mosteiro, introduziu modificações no ritual e reor­ganizou a biblioteca e o arquivo do convento, enriquecendo-os com a magnífica livraria do abade Pena e com preciosos códi­ces e manuscritos.[1]A 9 de fevereiro de 1766, tomou posse do cargo de abade provincial da Ordem no Brasil, que exerceu até 1769. Em 1769 recusou várias honrarias, tendo se recolhido ao Mosteiro de Santos, encerrando, assim, a sua carreira na administração mo­nástica, para se dedicar com tranquilidade, aos estudos de sua predileção.[1] Ali assumiu o cargo de Comissário Geral Visitador dos Mosteiros da Capitania. Nesse período declinou do convite para assumir a Mitra Madeirense. Em 1780 retornou ao Rio de Janeiro como mestre de noviços. Depois de algum tempo voltou para Santos, onde veio a falecer em 1800.[2]

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