' Pero Lopes envia um emissário até Cananéia / Destruição de Iguape e São Vicente / Carta a Isabel - 01/01/1536 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Pero Lopes envia um emissário até Cananéia / Destruição de Iguape e São Vicente / Carta a Isabel
1536. Há 488 anos
 Fontes (2)
Porque em 1536 ele enviou uma carta pra rainha Isabel de Castela, dizendo que ele era senhor desses domínios e que ele poderia atacar os portugueses e transformar esse território num território espanhol. O fato é que a partir de 1537, o Bacharel some da história tão misteriosamente quanto havia entrado. Então se supõe que ele havia morrido, alguns acham que foi vítima dos Carijós, os índios que viviam imediatamente ao sul daqui. [A Guerra de Iguape, 15.05.2019. Eduardo Bueno]

Martim Afonso envia emissários até Cananéia
"O teu degredo a partir de agora será cumprido não em Cananéia, mas em São Vicente"

Está com Cosme o espanhol Ruy Garia Moschera que diz que essas terras não pertenciam a portugal e sim a espanha, e que ali estavam em nome de Carlos V, era mentira, pois havia desertado.

Se cosme não estivesse em São Vicente em duas semanas, voltariam[1]

Sabemos que o Bacharel, após aquela famosa desavença, recolheu-se a São Vicente, onde deve ter permanecido algum tempo, ocasião em que foi contemplado com a sesmaria em questão. É certo que, já em 1536, retornou a Cananeia, pois esse ano a Rainha de Portugal, Izabel, escreveu ao Bacharel pedindo-lhe que prestasse todo o auxílio ao navegador Gregório de Pesquera Rosa, que viria ao Brasil em busca de especiarias. Essa expedição, no entanto, nunca chegou ao seu destino.

Bacharel de Cananeia
Data: 01/01/1534 1534

1° de fonte(s) [29759]
O Bacharel de Cananéa, youtube.com/watch?v=P6mLSiDE8s8
Data: 2021, ver ano (145 registros)



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2° de fonte(s) [k-879]
História de Iguape, consulta em iguape.sp.leg.br
Data: 21 de dezembro de 2021, ver ano (145 registros)

Em contrapartida, entre os anos de 1534 e 1536, ao lançar um contra-ataque que ficou conhecido como a Guerra de Iguape, as forças de Moschera e do Bacharel destruíram a vila de São Vicente, matando a maior parte da população, libertando os prisioneiros e incendiando o cartório onde estavam os registros oficiais do município, levando inclusive o Livro do Tombo, fonte oficial de informação sobre a região de Iguape e sobre seus fundadores. Após os ataques, ambos teriam fugido para a Ilha de Santa Catarina, tendo Moschera retornado ao rio da Prata e o Bacharel Fernandes para Cananeia.


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