' Zé Arrepiado, o noivo que desenterrou o cadáver da noiva - 14/06/1942 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Zé Arrepiado, o noivo que desenterrou o cadáver da noiva
14 de junho de 1942, domingo. Há 82 anos
Ver Sorocaba/SP em 1942
53 registros
Aconteceu no Cemitério da Saudade um fato inusitado que é contado e recordado até hoje pelos mais antigos, é o caso do Zé Arrepiado. Existem variações desta história porém segundo fontes mais seguras é o seguinte:

Zé Arrepiado era um moço jovem, bem apessoado porém gostava muito de beber e era apaixonado por sua vizinha Luiza de Barros, ele comentava com os amigos que pretendia namora-la de qualquer jeito. Até que num infeliz dia Luiza de Barros morre aos 19 anos de tifo preto, uma doença contagiosa da época.

Na manhã seguinte a seu enterro seu caixão se encontrava desenterrado com a tampa queimada e o corpo exposto e ao lado da lastimável cena estava o paletó do Zé Arrepiado com seu documento de identidade; Descobriram que cometeram necrofilia com o corpo da jovem, Zé foi preso no mesmo dia pois não havia outro suspeito já que encontraram seu paleto ao lado do tumulo, pelo crime inusitado foi solto em menos de uma semana.

Porém há uma questão, se fosse mesmo Zé Arrepiado o autor do crime, ele não teria pego a doença contagiosa da moça? Muitos acreditam que ele apenas dormiu bêbado no cemitério e fugiu assustado pelo tumulto ocasionado pelo verdadeiro autor do crime, deixando para trás se paletó. Dizem que ele apostava de ir tocar o sino do cemitério a meia noite em troca de alguns trocados para beber.

Em agosto de 1942 aconteceu no cemitério um fato inusitado que é contado e recordado até hoje pelos mais antigos, é o caso do Zé Arrepiado.

Existem variações desta história porém segundo fontes mais seguras é o seguinte:

Zé Arrepiado era um moço jovem, bem apessoado porém gostava muito de beber e era apaixonado por sua vizinha Luiza de Barros, ele comentava com os amigos que pretendia namora-la de qualquer jeito. Até que num infeliz dia Luiza de Barros morre aos 19 anos de tifo preto, uma doença contagiosa da época.

Na manhã seguinte a seu enterro seu caixão se encontrava desenterrado com a tampa queimada e o corpo exposto e ao lado da lastimável cena estava o paletó do Zé Arrepiado com seu documento de identidade.

Descobriram que cometeram necrofilia com o corpo da jovem, Zé foi preso no mesmo dia pois não havia outro suspeito já que encontraram seu paleto ao lado do tumulo, pelo crime inusitado foi solto em menos de uma semana.

Porém há uma questão, se fosse mesmo Zé Arrepiado o autor do crime, ele não teria pego a doença contagiosa da moça?

Muitos acreditam que ele apenas dormiu bêbado no cemitério e fugiu assustado pelo tumulto ocasionado pelo verdadeiro autor do crime, deixando para trás se paletó. Dizem que ele apostava de ir tocar o sino do cemitério a meia noite em troca de alguns trocados para beber.

Foto: tumulo de Luiza de Barros.Endereço: quadra 13, tumulo 178
Fonte oral: Dona Luiza, Dona Tereza, Zé da Capela e Carlos Carvalho Cavalheiro

Fonte: Cemitério da Saudade

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Túmulo de Luiza Barros
Data: 01/01/1942 1942
Cemitério da Saudade (@)(.243.

Túmulo de Luiza Barros
Data: 01/01/2005 2005
Cemitério da Saudade (@)

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