Em três anos, a família se mudou para um enorme palacete, a segunda casa a ficar pronta na recém-inaugurada avenida Paulista. Não havia mais nenhuma dúvida: Matarazzo fazia parte da nata da sociedade paulistana (de sua garagem sairia, no futuro próximo, o elegante Packard, carro com a placa número 1 da frota municipal). Sua importadora não parava de crescer.