Na manhã de 6 de março de 1819, Felício surpreendeu Domitila junto à fonte de Santa Luiza e a esfaqueou duas vezes, uma facada pegou na coxa e a outra em sua barriga. Felício foi preso e levado para Santos, junto ao seu quartel, de onde partiu para o Rio de Janeiro.
Domitila ficou dois meses entre a vida e a morte. Ao se restabelecer teve que brigar juridicamente com o pai de Felício, que queria tomar os filhos do casal para educá-los em Minas Gerais.
Domitila pediu a separação de Felício mas só a obteve cinco anos depois, quando já era amante do imperador. Os detratores de Domitila a acusariam depois de ter sido agredida porque traía Felício, quando na realidade, pela documentação e testemunhas no processo de divórcio, o alferes havia tentado matar a mulher para vender as terras que ambos, com a morte da mãe deste, haviam herdado em Minas Gerais.