Em 9 de dezembro de 1821, porém, chegaram ao Rio os textos dos últimos atos das Cortes que criavam governos provinciais anárquicos e independentes, mas sujeitos a Portugal, determinando o regresso quanto antes de D. Pedro para uma viagem, incógnito, aos reinos de Espanha, França e Inglaterra. Nada mais poderia manter a ilusão da continuidade do sistema de reino unido. As Cortes pretendiam anular a obra de D. João VI, fazendo de cada província brasileira uma província de Portugal.