"mandando fazer um roçado pelos nossos escravos, ao qual foi assistir o meu filho José, deu-se o fato de cortar-se um pau de camará, estando este verde, e, ao dar-lhe o primeiro golpe de foice, ferio o fogo.
Continuando os golpes, o fogo continuava com mais intensidade, a ponto dos escravos se amedontrarem e passarem a cortar outros de igual madeira, e a todos aconteceu a mesma coisa, e em um deles ficou fogo vivo, a que podia acender-se charuto.
No dia seguinte, mandando eu examinar os ditos paus, encontrou-se entre a casca e a madeira uma massa quase preta. Trouxeram-me alguma daquela massa, da qual tive de fazer uma experiência, pondo fogo na referidas massas, as quais inflamaram-se rapidamente, qual pólvora."