Pedro II pediu a Caxias em 2 de março de 1861 que formasse um novo gabinete.[146] Dentre seus ministros estava José Maria da Silva Paranhos (posterior Visconde do Rio Branco), de quem Caxias havia ficado amigo durante a Guerra do Prata, enquanto servia como secretário de Paraná
Este escolheu Paranhos como Ministro da Fazenda (e Ministro das Relações Exteriores interino), que logo se tornou o braço direito de Caxias. Sua influência tornou-se tão grande que o novo ministério ficou conhecido como o "Gabinete Caxias–Paranhos".[61]1861 — Formação do 16o gabinete ministerial, composto de LuísAlves de Lima (duque de Caxias), presidente do Conselho e ministro da Guerra; Francisco de Paula de Negreiros Sayão Lobato (visconde deNiterói), interino, substituído em 21 de abril por José Antônio Saraiva,por sua vez substituído a 10 de junho por José Ildefonso de Sousa Ramos(visconde de Jaguari), Império; Francisco de Paula de Negreiros SayãoLobato (visconde de Niterói),
Justiça; José Maria da Silva Paranhos(visconde do Rio Branco), interino, substituído a 21 de abril por AntônioCoelho de Sá e Albuquerque, que por sua vez foi substituído a 10 dejulho por Benevenuto Augusto de Magalhães Taques, Estrangeiros; JoséMaria da Silva Paranhos (visconde do Rio Branco), Fazenda; JoaquimJosé Inácio (visconde de Inhaúma), Marinha (este foi substituído a 21de abril por Manuel Felizardo de Sousa e Melo, Agricultura, Comércioe Obras Públicas).