' Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras” - 13/11/1592 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
  Ano    Cidades    Pessoas    Temas
EDITAR
Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras”
13 de novembro de 1592
fonters
Em 1592, assumiu o comando das forças da vila ante o ataque dos indígenas, ocasião emque celebrou testamento antes de partir para a guerra.[0]

Num rol de escritos sem datas, apenso ao seu testamento, em 1592, relacionou o Cap. Afonso Sardinha as dívidas de diversas pessoas, entre as quais as dealguns parentes declarados como cunhados e outros. Por esses anos eram ditoscunhados os primos afins, os consortes dos primos etc. Conforme a antiguidadedessas gerações o parentesco viria de PortugalEntre outros figuram:1- O CAP. MOR ANTÔNIO DE PROENÇA, n. por 1540, que serviu o cargo de locotenente do donatário de S. Vicente, entre os anos de 1585 e 1589. Era proprietário de um navio que fazia transportes entre o Brasil e Angola. Casou em Santoscom Ana Rodrigues (n. por 1548) e faleceu em 1592 ou antes. Contraiu a viúvacasamento com o Cap. Mor e Ouvidor Pedro Cubas (falecido em 1628, sem geração) fº do Cap. Mor Brás Cubas. Havia falecido Ana Rodrigues antes de 1628,com inventário aberto em Santos (Revista da ASBRAP nº 10, p. 176).Não apareceu prova de que fosse o Cap. mor Antônio de Proença genro deMestre Bartolomeu; pelas datas, poderiam ter parentesco em Portugal. Numapenso do testamento, declarou Afonso Sardinha que lhe deviam João BatistaMálio 80 cruzados e a fazenda “do seu cunhado Antônio de Proença”, falecido,100 cruzados. Seria o Cap. Mor Antônio de Proença “cunhado” de João BatistaMálio; em outro caso diria “e a fazenda do meu cunhado”.

2- ANTÔNIO GONÇALVES DE PROENÇA, n. por 1564, fº do anterior, que, em 1592,possuía navio em trânsito de Angola para o Brasil trazendo bens comerciais.Chamado cunhado e não sobrinho pelo Cap. Afonso Sardinha (parente do 2º ou3º grau?). Não constou o nome da mulher.
3- DOMINGOS PIRES, morador no Rio de Janeiro em 1592, igualmente referidocomo cunhado pelo Cap. Afonso Sardinha, a quem devia 50 cruzados; por hipótese, irmão de João Pires, o ruivo, casado com uma irmã de sua mulher Maria ["Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17]

Paulista, mineiro prático e sertanista, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro, no Jaraguá, em Parnaiba, em São Roque - “e pelo próprio caminho geral do sertão antigo, na borda do campo, onde dizem teve Braz Cubas umas cruzes de pedras que até hoje estão e por riba delas passa uma bêta de metal preto’.- Ao dar em manifesto essas minas, declarou Clemente Alvares que havia quatorze anos que andava descobrindo pelo que se deduz que seus primeiros achados foram em 1592. Teve ele como companheiros Afonso Sardinha o moço e Sebastião Marinho. [projetocompartilhar.org/Familia/ClementeAlvares.htm]

Afonso Sardinha foi personagem central desse primeiro estágio de mineração. Na opinião de Taunay,101 ele teria sido o homem mais rico de sua época. A partir da análise de seu testamento elaborado em 1592, ele importava lãs de Buenos Aires, por meio de seu correspondente Antonio Rodrigues de Barros. Vendia índios para o Rio da Prata e, por meio de seu sobrinho Gregório Francisco, trazia escravos da Costa da Mina. Importava do Rio da Prata rendas, papel, medicamentos e facas fabricadas na Alemanha. Também emprestava dinheiro a pessoas de São Paulo, Santos, São Vicente e Rio de Janeiro e alugava imóveis em São Paulo. Teria sido proprietário de uma fazenda chamada Ubatatã [Butantã], a qual corresponde atualmente ao Instituto Butantã, da USP

Em 1592, assumiu o comando das forças da vila ante o ataque dos indígenas, ocasião emque celebrou testamento antes de partir para a guerra.
[Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Eduardo Tomasevicius Filho. Página 42][3]


FONTE:98
LENFOSS: 98


Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP