“E porque seja mister levar à maior evidência a necessidade indeclinável de expurgar o Brasil dessa horda de bandidos, desses negociantes de consciências, desses soldados da Cúria Romana que, mansa e suavemente, vão-se apossando deste país, cujo futuro domínio eles almejam… Aos poderes do Estado cumpre prevenir contra os males que nos preparam os padres de Roma. Matá-los em princípio, afugentar do Brasil a praga que pretende devorá-lo, livrar, enquanto é tempo, esta terra das garras dos abutres negros que esvoaçam sobre ela, é o principal dever, dever sagrado dos que, à testa dos negócios públicos, devem firmar a felicidade e prover à segurança do País” (op. cit., p. 205).