“Até 1872, escreve D. Vital, a maçonaria no Brasil respeitou a religião católica. Introduziu-se no clero, nos conventos, nos cabidos, nas confrarias. Mas quando teve um Grão-Mestre à frente do governo nacional… julgou oportuno atacar a Igreja” (apud, A. C. Villaça, História da Questão Religiosa no Brasil, p. 7).A imprensa, a serviço da maçonaria despeitada, atacou irreverentemente os dogmas da Igreja Católica, com insultos ao Papa e à Mãe de Deus. Foi então que D. Vital, em 21 de novembro de 1872, escreveu uma Carta Pastoral ao clero, acautelando seus padres e colaboradores a estarem premunidos a respeito das doutrinas pregadas pela maçonaria.