c | Transação amigável composição e renunciação feita pelos padres da Companhia de Jesus com o povo da Capitania do Rio de Janeiro sobre a liberdade dos índios |
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| 22 de junho de 1640, sexta-feira. Há 384 anos |
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| | | A 22 de junho houve no Colégio do Rio uma convenção entre o Padre Francisco Diaz Taño, o Padre Pedro de Moura, visitador geral da Província do Brasil, o Padre José da Costa (Reitor do Colégio do Rio), o Padre Mateus Dias (procurador do mesmo colégio), de uma parte, e de outra a Municipalidade, com os procuradores do povo do Rio que eram o sargento-mor João Dantas, o capitão Aleixo Manuel, o capitão Diogo de Ávila e João de Zeures, oficiais da Câmara.1640 — Convenção assinada no Colégio dos Jesuítas do Rio deJaneiro entre os padres Diaz Taño, procurador dos missionários doParaguai e Tucumã, Pedro de Moura, visitador-geral da província doBrasil, José da Costa, reitor do Colégio do Rio de Janeiro, e Mateus Dias,procurador do mesmo colégio, de uma parte, e, da outra, a municipalidadee os procuradores do povo do Rio de Janeiro. Esta convenção pôs termoaos motins que se deram na cidade, por terem os jesuítas publicado obreve de 22 de abril de 1639, de Urbano VIII, inovando as bulas de 1537(28 de maio e 2 de junho) em favor da liberdade dos índios. O colégio foiatacado e invadido pelos partidários da escravidão, conseguindo a custoSalvador Correia de Sá, então governador, conter os agressores e salvar avida dos jesuítas. Foram estes forçados, assim, a concordar na suspensãodas ordens da Cúria romana. Em Santos e em São Paulo produziramse iguais desordens com a publicação do breve. A 31 de julho foram osjesuítas expulsos de São Paulo. | |
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