' Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava" - 14/07/1601 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava"
14 de julho de 1601, sábado. Há 423 anos
 Fontes (14)

Um neerlandês em São Paulo
Data: 24/06/1975 1975
Créditos / Fonte: Jacyntho José Lins Brandão
Página 774

Memória Histórica de Sorocaba I
Data: 01/01/1964 1964
Créditos / Fonte: Aluísio de Almeida
Página 340

Memória Histórica de Sorocaba I
Data: 01/01/1969 1969
Créditos / Fonte: Aluísio de Almeida
Página 240(rio sorocaba

8º Simpósio dos Professores Universitários de História
Data: 03/11/1965 1965
Página 186

1° de fonte(s) [20761]
“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
Data: 1627, ver ano (51 registros)

A 19 de julho estava em São Paulo, aonde deu um regimento a Diogo Gonçalves Laços, proibindo a mineração, exceto a Afonso Sardinha pai e filho, até chegarem os mineiros esperados do Reino, Registro, ib, I, 128/126. Da mesma data, segundo Taques, I, c, 8, é o regimento de André de Leão, mandado com uma tropa à procura de metais no sertão.


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2° de fonte(s) [24504]
“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
Data: 1900, ver ano (63 registros)

Azevedo Marques diz:

"Á cerca de sua fundação: Em 1600 o Governador Geral das minas, D. Francisco de Souza, em resultado das explorações que fez na Capitania de São Vicente e nas minas de Araçoyaba, resolver fundar uma povoação nas vizinhanças das ditas minas. Este fato se comprova, além de outros fundamentos históricos, com o documento que abaixo transcrevemos e consta do Livro 3° de sesmarias existentes no cartório da Thesouraria de Fazenda:

"Illm. Sr.Governador Geral - Diz Francisco Rodrigues que ele é morador na vila de São Paulo e que está de caminho para o termo de Biraçoyaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão, e porquanto não tem terras por serem já todas dadas pelo capitães, por isso pede uma légua de terra em quadra pela ribeira de Carapoy, começando a dita data da tapera de Hibapaara, rio abaixo Carapoy, ressalvando as pontas e voltas que o rio fizer, ficando a dita data da banda do sul do dito rio, visto ter muitos filhos e filhas para agasalhar, e haver muitos e haver muitos anos que está na terra, achando-se nela em todos os rebates e guerras que nela se fizeram, á sua custa, e de mais resultar com a sua povoação muito serviço a Sua Majestade e ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais metais que por V. S. serão, com ajuda de Deus, descobertar."

Despacho. "Dou ao suplicante as terras que pede. São Paulo, 14 de julho de 1601. - D. Francisco de Souza."

É pois certo que o Governador Geral D. Francisco de Souza (que faleceu em São Paulo em 1611) intentou fundar ali uma povoação e que chegou mesmo a estabelece-la pelos anos decorridos de 1600 a 1610, com o fim de dar desenvolvimento á exploração das minas, mas sobrevindo-lhe a morte, não progrediu a referida povoação, antes decaio rapidamente até extinguir-se de todo: essa povoação chamou-se Itapeboçú. [Páginas 37 e 38]


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3° de fonte(s) [24356]
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 1915, ver ano (45 registros)

Em documentos dos séculos XVI e XVII, lê-se quase sempre Biraçoyaba ou Byraçoyaba, nome tupi que tanto póde proceder de Ibiraçoyaba, significado de cobertura de madeira, como de Piraçoyaba, exprimindo chapéu de couro, talvez pela semelhança do perfil da montanha com a cópia de um chapéu.

Documento de 1601 dá notícia de que já em 1601 se intentava a exploração do ouro, prata e outros metais do vale do Sarapohy. É um requerimento de Francisco Rodrigues a d. Francisco de Souza, pedindo as terras desse rio.


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4° de fonte(s) [24528]
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 1957, ver ano (98 registros)

Não pode ser posto em dúvida que D. Francisco de Sousa mandou ao sertão André de Leão e mais companhia descobrir minas. Ele transportou-se da Bahia a S. Paulo com o intuito de partindo do sul, descobrir os metais preciosos que os irmãos João Coelho de Sousa e Gabriel Soares de Sousa não tinham conseguido achar partindo do norte.

Chegando a S. Paulo, com todo o seu aparato de Governador-geral do Brasil, tomou todas as providências para tal descobrimento promovendo a entrada com os elementos paulistas. A prova está no regimento, que em S. Paulo deu a Diogo Gonçalves Lasso, a 19 de julho de 1601, publicado no Registro Geral da Câmara da vila de S. Paulo no volume 1º, págs. 123 a 126, no qual por duas vezes o Governador-geral expressamente se refere a uma entrada, confiada a André de Leão, nos seguintes termos:

... “Sendo caso com o favor de Deus e da Virgem Nossa Senhora de Monserrate venha recado de serem achadas as minas de prata, que “André de Leão” com mais companhia foi buscar, logo ordenareis de me avisardes com recado e cartas que trouxerem”... “mando ao Capitão Roque Barreto e ao Provedor Pedro Cubas vos dêem... embarcação no porto de Santos por conta da fazenda de sua majestade e todo o mais aviamento necessário que se lhes pedir e requerer para o efeito de se mandar este aviso e entretanto”... “sucedendo que “André de Leão”, ou pessoa que em seu lugar servir, vos peça algum favor para bem das ditas minas a que o mando, por lhe ser necessário, por causa do gentio inimigo quelá se achar, logo procurareis de o socorrer com a gente desta capitania... como também pedireis ajuda e ... ao dito Capitão Roque Barreto (e) vilas de Santos eS. Vicente...”Esse “regimento” está muito estragado pelas traças, mas conserva frases suficientes para se concluir que D. Francisco de Sousa mandou André de Leão e mais companhia descobrir e buscar determinadas minas, as minas de prata. Estava ele tão seguro de as achar que determinava ao seu Capitão Gonçalves Lasso e às autoridades locais todas as providências necessárias, mesmo por conta de Sua Majestade, para que a notícia do descobrimento lhe fosse levada onde ele estivesse.No tempo em que, vindo da Bahia, D. Francisco de Sousa, esteve pela primeira vez em S. Paulo, aí vivia Guilherme Glymmer, flamengo, que tomou parte em uma expedição ao sertão e que dela fez uma descrição, que encontrou abrigo na obra de P. Maregrave – históriaBotânica do Brasil – nos termos seguintes:

“Julgo a propósito inserir aqui o roteiro que recebi de Wilhelm Glymmer, nosso compatriota. Conta ele que, na época em que vivia na Capitania deS. Vicente, chegara àquelas paragens, vindo da Capitania da Bahia, Francisco de Sousa; pois recebera de um brasileiro um certo metal, extraído, segundo dizia, dos montes Sabaroason, de cor azul-escura ou celeste, salpicado de uns grânulos cor de ouro. Tendo sido examinado pelos entendidos em mineração, reconheceu-se que esse metal continha, em um quintal, trinta marcos de prata pura. Fascinado por essa amostra, o governador, julgando conveniente explorar mais cuidadosamente esses montes e as minas que eles encerravam, resolveu mandar para lá setenta ou oitenta homens, entre portugueses e brasileiros. Fez parte dessa expedição o nosso Glimmer,que dela faz a seguinte descrição: [Páginas 289 e 290]


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5° de fonte(s) [9049]
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 21 de dezembro de 1964, ver ano (90 registros)

No ano de 1601 Dom Francisco enviou moradores a Araçoiaba, dando-lhes terras "para lavrar mantimentos". Segundo ele, não foi preciso lotear as terras auríferas, não as havia, mas o povoamento da vila era útil como, em linguagem moderna, nova bôca de sertão.

Francisco Rodrigues "está a caminho para Biraçoiaba (outra forma do topônimo)" com outros que para lá vão "a 14 de julho daquela ano recebe uma légua de terra em quadra além da montanha, Sarapuí abaixo, ao sul, hoje território de Tatuí, por onde passa a estrada de rodagem".

Não se sabem os nomes de outros moradores, mas havia-os. Em julho de 1601 ainda estavam nas Furnas os mineiros, e Dom Francisco tinha esperanças, proibindo os moradores de entrar nas minas, menos os dois Afonso Sardinha. Nunca se corporificou na vila o símbolo do pelourinho.


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6° de fonte(s) [24479]
Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
Data: 7 de novembro de 1965, ver ano (56 registros)

Quando ao estabelecimento de um arraial, que não vingou, na região das minas de Araçoiaba fundado para melhor desenvolver as explorações ferruginosas, também as informações são incompletas. Pedro Taques não fundamenta essa afirmação, como já foi salientado em tópicos anteriores.É em Azevedo Marques que encontramos dois documentos que comprovam a fundação do arraial nas vizinhanças das minas de ferro. O primeiro é a petição de João Rodrigues, antigo morador de São Paulo, que por estar a caminho "para o termo de Byraçoiaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão", solicita do do governador geral uma data de terra na região. O despacho, de 14 de julho de 1601, é favorável. Aliás, Azevedo Marques engana·se no nome, pois atribuía petição a Francisco Rodrigues.


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7° de fonte(s) [24536]
“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus fei...
Data: 1969



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8° de fonte(s) [9125]
Aluisio
Data: 1972



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9° de fonte(s) [25219]
Anais do VII Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História, 1974
Data: 1974, ver ano (80 registros)

Em 1601 o governador geral envia habitantes para Araçoiaba ao povoado que também se denominou Ipanema. Alguns anos mais tarde, em 1611, o pelourinho foi mudado para a beira do rio Sorocaba, para Itavuvú, sob a invocação de São Filipe, em homenagem ao rei da Espanha.


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10° de fonte(s) [27715]
Um neerlandês em São Paulo, 24.06.1975. Jacyntho José Lins Brandão
Data: 24 de junho de 1976, ver ano (88 registros)

D. Francisco entregou-se às pesquisas de metais na região. Até julho de 1601 a comitiva governamental desdeu à costas por três vezes, indo aos rios "Araçoiaba, Jaraguá, Ibituruna e outros". "Acompanhou Geraldo Beting o fidalgo português em todas as expedições que partiram de São Paulo".


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11° de fonte(s) [23981]
Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
Data: 1989, ver ano (74 registros)

Já desde 1601 Francisco Rodrigues recebeu de Dom Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de "Ibapoara", topônimo hoje desconhecido mas que corresponde a terras da confluência do Sorocaba e do Sarapuí.


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12° de fonte(s) [28457]
Geografia: espaço & memória (1994) 5o. Congresso Brasileiro de Geografia
Data: 1994, ver ano (70 registros)

Sesmarias e Fazendas

A sesmaria foi um dos processos mais comuns de povoamento de São Paulo. Requeria-se uma sesmaria, alegando alguém não ter terras suficientes para manter a família, pretende ir povoar determinado lugar, etc. Assim Diogo de Unhatte em princípios do século XVII alegava, entre outras coisas, para obter sesmaria em São Sebastião, ter cinco filhos para casar. Francisco Rodrigues requer em 1601 que se lhe dê uma sesmaria perto de Sorocaba por estar a caminho dessetermo "a povoar e lavrar mantimentos". Uma vez concedida a terra mudava-se para ela o dono com sua família. É preciso considerar que quando se diz família nos primeiros séculos de nossa história, entende-se a "gens" toda, composta de toda a parentela e dos administradores. Era a tribo que se mudava e quando um paulista alegava que queria ir povoar com a família, povoava de fato. Estabelecia-se o povoador no lugar mais apropriado e começava a cultivar. Dessa fazenda é que vai nascer mais tarde o núcleo do povoamento. E preciso observar entretanto que nem sempre os povoadores se instalavam em terras cujas sesmarias já tinham obtido. Muitas vezes instalavam-se primeiro e, depois, de posse da terra, é que requeriam a sesmaria alegando serem "moradores antigos do lugar". Outras vezes o proprietário dava parte de suas terras. É o caso de André Fernandes proprietário de uma sesmaria que compreendia os atuais municípios de Paranaíba, São Roque, Itú e Sorocaba. André Fernandes dava terras "de amor em graça".


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13° de fonte(s) [24461]
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas...
Data: 2010



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14° de fonte(s) [27099]
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
Data: 4 de setembro de 2022, ver ano (261 registros)

A prática de fundar uma capela é necessária para colocar os nativos vencidos em guerra em aldeias para serem doutrinados por um padre, que para isto precisa de uma capela, modelo este, tal como, as frentes militares de D.Francisco de Sousa (1601) forçando que “descessem da serra ou do sertão” estivessem em aldeamentos no litoral, sob a administração e doutrina dos jesuítas,e seriam usados como defesa militar e mão de obra.


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