o poeta sorocabano Hilário Correa publicou, no jornal "Correio de Sorocaba" (02 de setembro de 1928) os seguintes versos:O SacyAo Amigo Ruy T. BarrosNoite cerrada. A matta está silenteEm casa todos dormem, menos euDesesperado chamo por MorpheuQue não vem, nem me attende, o inclemente.Eis que o silêncio esvae-se de repenteEscuto no terreiro um escarcéuE põem-se os cães a uivar lugubrementeFico curioso: - O que é qu’aconteceu?Salto da cama, calço numa chinella,Vou à cozinha; então abro a janella,e vejo... Oh! Deus! Que coisa feia eu vi!Brejeiro, assobiando: Fi! Fi! Fi!Firmando num pé só sobre a cancella,Estava o vulto horrendo dum Sacy...