Arquivo Ovni: Um Ovni sobre o Lago de Itaipu (1997). ufos-wilson.blogspot.com
1 de fevereiro de 2013, sexta-feira. Há 11 anos
Os agentes de segurança João Burilli Filho, Carlos Filipiak e Nélcio Witt Klippel passaram por uma experiência de arrepiar. No dia 16 de dezembro de 1997, exatamente as 4h48 (pelo relógio de Klippel), viram uma bola de luz a cerca de 30 metros sobre o Lago Itaipu. O estranho objeto, de cor vermelho vivo, deixava um rastro de fagulhas, quase como uma cabeleira de fogo, visto de baixo. O Ovni parecia ser pouco maior que uma bola de futebol, projetando centelhas de aproximadamente um metro, além dos três seguranças, outra testemunha do fenômeno foi um vigia da empresa EBV, que estava de guarda no Refúgio Biológico Bela Vista e, no momento da aparição, conversava com Filipiak.
Emoção e registro
João Burilli Filho, junto com Nélcio Witt Klippel estavam de serviço na area dos barracões, perto do Setor de Recursos Humanos, ele ainda se emociona ao lembrar daquela noite. Eis o seu relato, "Eu estava conversando com o Klippel quando vi, para os lados do almoxerifado, uma bola de luz, ela se deslocava horizontalmente em alta velocidade na direção do Paraguai. A bola brilhava muito, era de cor bem viva como fogo e soltava pequenas centelhas, Olhe Klippel, gritei apontando para luz, nessa altura a bolava passava por trás de num barracão e tivemos que correr para que o Klippel também pudesse enxergar, foi tudo muito rápido, não durou mais que 30 segundos".Foi Nélcio Klippel, quem anotou o caso no livro de ocorrências, oque permitiu que as outras duas testemunhas se manifestassem, confirmando o fenômeno. No Refugio Biológico Bela Vista, Carlos Filipiaki conversava com um vigia da EBV quando ambos viram a bola de luz cortando o céu. Há quem busque explicações lógicas, mas de uma coisa Burilli tem absoluta certeza, "Nenhum de nós tinha visto algo assim". Ele lembra que, como sempre trabalhou à noite, aprendeu a reconhecer estrelas cadentes, "que tem uma trajetória certa", os satélites e até os balões metereológicos, "eu sei diferenciar um do outro", afirma. Ele lamenta apenas, que não houve tempo para prestar atenção em mais detalhes. "Na hora, não deu para controlar a emoção", conclui.Jornal com o caso: