' A Viagem de Fernão de Magalhães e a Contra-Viagem Manuelina (1519-1522) Novos Problemas, Perspectivas e Debates JOSÉ MANUEL GARCIA - 01/01/2016 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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A Viagem de Fernão de Magalhães e a Contra-Viagem Manuelina (1519-1522) Novos Problemas, Perspectivas e Debates JOSÉ MANUEL GARCIA
2016. Há 8 anos
João do Porto; Domingo(s); António português;Álvaro Fernandes; António Alcacion; Rodrigo Afonso;Diogo de Tavira; João Gomes.A este número documentado de portugueses deveainda acrescentar-se a lista indicada por SebastiãoÁlvares, feitor de D. Manuel em Sevilha, detalhandoem carta remetida ao monarca português, a 18 de Julhode 1519, outros nomes saídos de Portugal paraacompanharem a aventura de Fernão de Magalhães:“Os portugueses que cá vejo para irem (são): oCarvalho piloto; Estêvão Gomes, piloto; oSerrão, piloto; Vasco Galego, piloto há dias quecá vive; Álvaro de Mesquita, de Estremoz;Martim da Mesquita, de Estremoz; Francisco daFonseca, filho do Corregedor do Rosmaninhal;Cristóvão Ferreira, filho do corregedor deCastelejo; Martim Gil, filho do juiz dos órfãosde Lisboa; Pêro de Abreu, criado do bispo deSafim; Duarte Barbosa, sobrinho de DiogoBarbosa, criado do bispo de Seguença; AntónioFernandes, que vivia na mouraria de Lisboa; LuísAntónio, de Beja, que foi criado da senhoraInfante que Deus tem”11.Investigando mais atentamente este elenco detripulantes portugueses, encontram-se nomeações deque não há mais referências nas restantes fonteshistóricas dos tripulantes da armada, estando neste casoCristóvão Ferreira, Francisco da Fonseca, Luís António,Martim Gil e Pedro de Abreu, sendo de sugerir que,nestes casos, tenham acabado por não embarcar, nãodeixando, assim, outro qualquer vestígio documentalda sua participação.

Voltando a frequentar a carta enviada ao rei português por Sebastião Álvares, importa tambémsublinhar a informação complementar referenciando um outro candidato português a tripulante, neste caso bastante “especial”: um tal “João da Silva, filho de Nuno da Silva, da ilha da Madeira, este me disse sempre que não havia de ir, salvo se vossa alteza o houvesse por seu serviço e anda como discípulo encoberto”. Trata-se, portanto, de um potencial espião candidato a infiltrar-se ao serviço de D. Manuel na expedição magalhânica, um “agente” que deve ter efectivamente embarcado,mas comparecendo referenciado nos registos documentais como sendo da ilha da Graciosa.

Oinformador que aqui temos considerado indica terhavido ainda mais portugueses preparados paraembarcar, mas não aponta os seus nome, limitando-sea indicar que “outra gente miúda de moços destestambém dizem que hão-de ir, de que farei memória avossa alteza, se mandar, quando forem”. Não existem,contudo, indicações precisas destas gentes “moças emiúdas”, mas deve relevar-se que, no contextosociológico epocal deste tipo de viagens demoradas, asfiguras de condição social mais elevada, capitães,maiores pilotos, oficiais militares e jurídicos, levavamconsigo criadagem abundante e vários escravos, muitasvezes não arrolados nos registos oficiais das expediçõesprecisamente devido à sua posição social subalterna.

Recorde-se igualmente que, entre o nome dos portugueses que não embarcaram para a grande viagem, é bem conhecido o de Rui Faleiro que, estando equiparado ao de Fernão de Magalhães no comando da armada, foi afastado do projecto pouco antes da partida. Ao mesmo tempo, ainda que não estivesse planeado embarcar com Fernão de Magalhães, relembre-se no contexto da preparação da armada a preciosa colaboração prestada pelo cartógrafo Jorge Reinel na preparação de mapas e, sobretudo, na produção de um planisfério que, sintetizando os conhecimentos ibéricos sobre a América e a Ásia, funcionou como guia cartográfico e náutico fundamental da viagem.

Mapa "Kunstmann IV"
01/01/1519
Créditos/Fonte: Jorge Reinel

Estudando e comparando as diferentes fontes que interessam para a reconstrução da participaçãoportuguesa na exploração de Magalhães, realce-se o depoimento importante que Martin de Ayamonte prestou em Malaca, a 1 de Junho de 1522, fixando os nomes de tripulantes portugueses de que então se lembrava. Trata-se de um testemunho aproveitado pelo labor cronístico de Fernão Lopes de Castanheda, pelo que importa cruzar com alguma atenção estas duas fontes:

Depoimento de Martin de Ayamonte

“... seriam até duzentos e cinquenta homens nadita armada, entre os quais seriam trinta portugueses,pouco mais ou menos, dos quais um se chamavaEstêvão Gomes, que era piloto-mor, e outro JoãoCarvalho, também piloto, e outro Gonçalo Ruiz,ferreiro, natural de Leiria, e Martim de Magalhães,natural de Lisboa, e se dizia parente do dito Fernão deMagalhães, e um Afonso Gonçalves, natural da serra daEstrela, e um por nome Nuno, criado de D. Martinho,e um Rebelo, criado do dito Fernão de Magalhães, eoutro por nome Estêvão Dias, e que dos nomes dosoutros não era lembrado...”12. [Página 6 do pdf]

A PRIMEIRA VIAGEM HISTÓRICA DA GLOBALIZAÇÃOTexto de Fernão Lopes de Castanheda
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“Iam portugueses de que soube estes nomes:Álvaro de Mesquita de Estremoz, e um da Silva deCoimbra, Martim de Magalhães, natural de Lisboa emoço da câmara del-rei de Portugal, Estêvão Dias filhode um abade da Beira, Gonçalo Rodrigues, ferreiro,natural de Leiria, Afonso Gonçalves, natural da serrada Estrela, Nuno, criado do conde de Vila Nova, e umRabelo”13.

Ampliando as informações destes textos com oconjunto mais vasto de fontes sobre a preparação, odecorrer da viagem e a sua posterização, associandodocumentação oficial e testemunhos de participantes,torna-se possível fixar rigorosamente uma listagem de34 participantes portugueses que, em seguida, seorganiza por ordem alfabética do primeiro nome,acrescentado para cada um as respectivas naturalidades,ocupações, situações familiares e data da morte, sempreque tais dados são conhecidos.O conjunto dos 34 nomes aqui apurado mostra--se aquele que, face à documentação actualmentedisponível, parece mais aceitável. Outros participantesindiciados como portugueses não convocam completasegurança documental, como é o caso do piloto JoãoSerrão que, seguindo as informações de SebastiãoÁlvares, foi apresentado como português, mascomparecendo na maioria das fontes coevas comoespanhol. Também foi já referido que poderia serportuguês o piloto João Rodrigues de Mafra, maridode Beatriz Hernandez, falecido em 28 de Março de152114, mas esta qualificação não se encontracompletamente fundamentada15. Há ainda alusões aum “grumete português” denominado João Brás16 e oregisto de um outro grumete que deveria embarcar como nome Álvaro de Lagos, mas a falta de referênciasdocumentais posteriores permitem admitir queacabassem por não embarcar17.Não incluímos também “naturalmente” nestalistagem o nome de Henrique, um escravo cristianizadoque, originário de Samatra e dominando o malaio,Fernão de Magalhães havia comprado em Malaca e queo acompanhou até à altura da sua morte para, depois,perecer ou ficar retido em Cebu a 1 de Maio de 1521.Recorde-se ter Magalhães outro escravo que, de nomeJorge, “era mourisco”18.Dos portugueses que participaram na viagem eacabaram por dar a volta ao mundo apenas seidentificaram três: Francisco Rodrigues, Vasco GomesGalego e Simão de Burgos. Quanto a este últimoadmitimos que o seu nome verdadeiro poderá ser SimãoÁlvares, já que, fazendo passar-se por espanhol, se viuenvolvido num processo depois do seu regresso quandose descobriu que era português. O nome de SimãoÁlvares não se encontra nas listagens com os nomes departicipantes na viagem que até agora foramapresentadas, mas surge claramente referenciado entreos nomes de pessoas apontadas para depor no debateda questão da posse das Molucas decorrendo entreBadajoz e Elvas, em 1524, com a indicação explícita de“Simão Álvares, que foi com Fernão de Magalhães”.19Trata-se, de qualquer modo, de um dos poucossobreviventes da viagem e talvez o único que tenharegressado a Portugal, pois dos outros dois não temosqualquer notícia de que o tenham feito. Este mesmoSimão Álvares aparece incluído como testemunha no“Rol de testemunhas que vossa alteza há-de mandar àfronteira” de Elvas-Badajoz, em 1524, paraparticiparem no debate luso-espanhol sobre a questãoda posse das Molucas20. Conhecido como Simão deBurgos em Espanha, o tripulante originário de Portugalhaveria de se embaraçar em problemas com a justiçanão somente pelo facto de ter ocultado a suanaturalidade, mas também por ter denunciado àsautoridades portugueses os seus companheiros quandoestavam na ilha de Santiago. Cura-se de pistasindicando que, para além da forte participaçãoportuguesa na pilotagem e organização náutica daexploração de Fernão de Magalhães, outros tripulantesseguiram na viagem para acumularem informação parao monarca de Portugal, informando ainda os espaçosde circulação política e comercial ultramarinaportuguesa do desenvolvimento da exploração. Numapalavra, o rei Venturoso manteve-se tanto atento comoprocurou acompanhar e intervir no sucesso da grandeviagem de Magalhães.3. A CONTRA-VIAGEM MANUELINARememore-se que D. Manuel procuroupersuadir por via diplomática o imperador Carlos V eo próprio Fernão de Magalhães a não levarem pordiante o empreendimento proposto pelo navegadorportuguês. Estas pressões falharam e, a 20 de Setembrode 1519, Fernão de Magalhães partiu de Sanlucar deBarrameda com cinco navios perseguindo o demoradoprojecto de ligar a Europa ao Sudeste asiático por uma [Página 7 do pdf]

Gonçalo Rodrigues23 Estremoz Sobressalente da Trinidad Marido de Beatriz ÁlvaresJoãozinho Filho do piloto João Lopesde Carvalho e de uma índiabrasileira. Recolhido em 1519no Rio de Janeiro e abandonadona ilha de Bornéu em 1521

João Fernandes Grumete da Concepción. Filho de Gonçalo Fernandes e (ou português) de Isabel Rodrigues. Morto a 14 de Fevereiro de 1522. Marido de Beatriz Fernandes. [Página 9 do pdf]

NOTAS1 De entre as obras de autores portugueses em que se prestou maioratenção à vida e obra de Fernão de Magalhães destacam-se as quelhe foram dedicadas pelo Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães,2 volumes, Lisboa, Seara Nova, 1938 e Queirós Veloso, Fernão deMagalhães: A Vida e a Viagem, Lisboa, Editorial Império, 1941, aque se poderá ainda acrescentar a mais recente monografia deManuel Villas-Boas, Os Magalhães: Sete Séculos de Aventura, Lisboa,Referência / Editorial Estampa, 1998. São ainda de realçar a recolhade relatos da viagem traduzida com algumas notas por Neves Águasem Fernão de Magalhães. A Primeira Viagem à Volta do MundoContada Pelos Que Nela Participaram, Mem Martins, PublicaçõesEuropa-América, 1987 e as actas de duas reuniões científicas: as doII Colóquio Luso-Espanhol de História Ultramarina (1973), AViagem de Fernão de Magalhães e a Questão das Molucas, Lisboa,Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1975, e as do VIISimpósio de História Marítima (2001), Fernão de Magalhães e aSua Viagem no Pacífico: Antecedentes e Consequentes, Lisboa,Academia de Marinha, Lisboa, 2002. De entre as numerosas obrasde grande divulgação sobre Fernão de Magalhães que se publicaramquer em Portugal quer no estrangeiro, geralmente de forma poucocriteriosa, limitamo-nos a assinalar a título de exemplo o maisrecente livro da autoria de Laurence Bergreen, que foi traduzidopara português com o título Fernão de Magalhães: Para Além doFim do Mundo. A Extraordinária Viagem de Circum-Navegação,Lisboa, Bertrand Editora, 2005 (sobre esta obra cf. algumasapreciações publicadas no jornal Público, de 3 de Setembro de 2005).Uma reflexão crítica sobre alguma bibliografia consagrada a Fernãode Magalhães foi feita por Jean Aubin em “Études magellaniennes”,in Le latin e l’astrolabe, volume II, Lisboa-Paris, Centre CulturelCalouste Gulbenkian / Comissão Nacional para as Comemoraçõesdos Descobrimentos Portugueses, pp. 579-585.2 O manuscrito desta obra encontra-se na Biblioteca de Leiden, Voss.Lat. F. 41, f. 239-254, tendo o seu texto sido publicado pela primeiravez por Marcus de Jong em Um Roteiro Inédito da Circum-Navegaçãode Fernão de Magalhães, Coimbra, Faculdade de Letras – Publicaçõesdo Instituto Alemão da Universidade de Coimbra, 1937; foi depoisreeditado por Pierre Valière, Le voyage de Magellan raconté par unhomme qui fut en sa compagnie. Édition critique, traduction etcommentaire du texte manuscrit recueilli par Fernando Oliveyra, Paris,Fundação Calouste Gulbenkian, 1976 (com tradução francesa); NevesÁguas, Fernão de Magalhães. A Primeira Viagem à Volta do MundoContada Pelos Que Nela Participaram, 1987, pp. 165-185; FranciscoContentes Domingues, “Relato da viagem de Fernão de Magalhães”in As Grandes Viagens Marítimas, Lisboa, Publicações Alfa (colecçãoBiblioteca da Expansão Portuguesa, n.º 1, 1989, pp. 99-126; P. G.H. Schreurs msc, The voyage of Ferdinand Magellan]: from the originalmanuscript in the University Library of Leiden, Netherlands, [S.l. : s.n.],1999 e reeditado em Manila, National Historical Institute, 2002 (comtradução inglesa).3 Pierre Valière, Le Voyage de Magellan raconté par un homme qui fut ensa compagnie, p. 27.4 Queirós Veloso, Fernão de Magalhães: a Vida e a Viagem, pp. 23-26.5 A Suma Oriental de Tomé Pires e o Livro de Francisco Rodrigues, ediçãode Armando Cortesão, Coimbra, Acta Universitatis Conimbrigensis,1978.6 Queirós Veloso, Fernão de Magalhães: a Vida e a Viagem, p. 28.7 Sobre o local em que nasceu Fernão de Magalhães cf. Visconde deLagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, pp. 97-104.8 Cf. Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, pp. 105-115 e obrasão publicado na p. 114 e ainda José Toribio Medina, Eldescubrimiento del Océano Pacífico, Santiago de Chile, ImprentaUniversitaria, 1920, p. II-V e Queirós Veloso, Fernão de Magalhães:a Vida e a Viagem, pp. 40-41.9 Sobre esta questão há numerosas informações nem semprecoincidentes. Nas indicações que de seguida apontamos baseámo--nos sobretudo na documentação publicada de forma dispersa e nasanálises publicadas por José Toribio Medina, El descubrimiento delOcéano Pacífico, pp. CCCXL-CCCCLV; Visconde de Lagoa, Fernãode Magalhães, vol. I, pp. 265-315 e Queirós Veloso, Fernão deMagalhães: a Vida e a Viagem, pp. 55-57.10 Dados referenciados por Lourdes Díaz-Trechuelo, “La organizcióndel viaje magallánico: financiación, enganches, acopios ypreparativos”, in A. Teixeira da Mota (ed.), A Viagem de Fernão deMagalhães e a Questão das Molucas, Lisboa, Junta de InvestigaçõesCientíficas do Ultramar, 1975, pp. 308-312.11 Pauliceae Lusitana Monumenta Historica, edição de Jaime Cortesão,vol. I, Lisboa, 1956, p. 47.12 António Baião, “A viagem de Fernão de Magalhães por umatestemunha presencial”, Arquivo Histórico de Portugal, 2, Lisboa, 1932,p. 277.13 História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses (liv.VI, cap. VI), ed. de M. Lopes de Almeida, vol. 2, Porto, Lello &Irmão Editores, 1979, p. 161.14 Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, p. 292.15 Cf. José Toribio Medina, El descubrimiento del Océano Pacífico,p. CCCCXL-CCCCXLI.16 Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, p. 314.17 Lourdes Díaz-Trechuelo, “La organizción del viaje magallánico:financiación, enganches, acopios y preparativos”, in A Viagem deFernão de Magalhães e a Questão das Molucas, p. 302.18 Ibidem, p. CCCXCIX.19 As Gavetas da Torre do Tombo, vol. IV, Lisboa, Centro de EstudosHistóricos Ultramarinos, 1964, pp. 254-256; o referido registoencontra-se na p. 256 (Gavetas XV, 10-7).20 As Gavetas da Torre do Tombo, vol. VIII, Lisboa, Centro de EstudosHistóricos Ultramarinos, 1970, pp. 225-226.21 José Toribio Medina, El descubrimiento del Océano Pacífico, p. CCCXCVadmite que haveria dois portugueses com o mesmo nome, o que nãose nos afigura seguro.22 História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses, (livroVI, cap. VIII), ed. de M. Lopes de Almeida, vol. 2, p. 161 refere-se aum “da Silva de Coimbra”. Será que estaremos perante um Domingosda Silva?

23 Martin de Aymonte refere-se a um português denominado Gonçalo Rodrigues, Ferreiro, natural de Leiria, mas as restantes fontes indicam que o português Gonçalo Rodrigues era de Estremoz, indicando que o português que era ferreiro se chamava Gonçalo Fernandes, como acima indicámos Cf. José Toribio Medina, El descubrimiento del Océano Pacífico, p. CCCCXXXVII e Visconde de Lagoa, Fernão de Magalhães, vol. I, p. 279. Perante esta situação talvez se possa sugerir que Martin de Aiamonte tenha feito confusão entre os dois homens e que Gonçalo Fernandes, que era ferreiro, poderia ser natural de Leiria.

24 Fernão de Magalhães. A Primeira Viagem à Volta do Mundo ContadaPelos Que Nela Participaram, p. 106.25 As Gavetas da Torre do Tombo, vol. IV, pp. 245-24626 História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses (livroV, cap. XXXIIII), ed. de M. Lopes de Almeida, vol. 2, p. 60.27 Cf. Livro de Linhagens do Século XVI, edição de António MachadoFaria, Lisboa, Academia Portuguesa da História, 1956, p. 359.28 História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses (livroV, cap. LIIII), ed. de M. Lopes de Almeida, vol. 2, p. 90. [Página 21 do pdf]

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