' História Pátria - 01/01/1876 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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História Pátria
1876. Há 148 anos
Mostremos ao mundo inteiro que as palmas colhidas nas campinas do Rio da Prata não podem definhar na do Ypiranga.

Os descendentes do ilustre Amador Bueno saber defender os seus direitos a par da fidelidade que devem ao Trono União e a pátria será salva. [Páginas 256 e 257]

Não só pelo que dizem as testemunhas sobre o fim porque foram aquarteladas no Hospital mais de 40 guardas nacionais, como pelo ofício cópia junta fls. 56, que confirma os depoimentos, e mais as qualifica; em segundo lugar está também provado, que houve reunião desta cidade com a de Ytú, e várias vilas que compreendem mais de 20.000 pessoas, segundo documento de fls. 57, e foi instaurado um Governo contra a Constituição do Império, para o fim de privarem S.M.I. das suas mais preciosas Atribuições, e até para cometerem o crime mencionado nos arts. 68 e 85 do dito Código. Porque pelo impresso distribuído em nome do intitulado Governo junto em fls. 47 é perfeitamente explicado o fim para que se dirigiam os movimentos embora desnaturados nas Proclamações do Intitulado Presidente, e que sendo conhecido aquele de privar a S.M.I. e se indicia o mais oculto da Separação da Província e destruição da forma do governo estabelecido pela Constituição.

O mesmo documento e depoimento das testemunhas mostram que foram AA. da Sedição o Juiz de Paz Antonio de Mascarenhas Camello e Joaquim José Chavier d´Almeida e principais cabeças da Rebelião o Coronel Rafael Tobias d´Aguiar, José Joaquim de Lacerda, Francisco Manoel Campolin, dr. Vicente Eufrásio da Silva Abreu, os três últimos aos quais foi dirigida a carta cópia fls. 13 e o dr. José do Amaral Gurgel que primeiro concitou o povo reunido para cometimento daquele crime.

Secundariamente foram agentes da Rebelião Elesbão Antonio da Costa e Silva, padre Romualdo José Paes, Manoel Lopes d´Oliveira, Manoel Ribeiro de Arruda, Francisco Lopes d´Oliveira, Francisco de Assis Souza Gurgel, capitão Manoel José da Fonseca, Francisco Soares de Queiroz, João Bicudo d´Almeida, os quais foram cúmplices no cometimento d´aquele crime.[Página 265]

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