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Consulta em Geni.com
19 de julho de 2024, sexta-feira.
Filipa VicenteNomes alternativos: "Felipa Vicente", "Fellipa Vicente"Data de nascimento: 1540Local de nascimento: São Vicente, São Paulo, Brazil (Brasil)Falecimento: 27 de junho de 1627 (86-87)São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil (Brasil) Local de enterro: Sao Paulo, São Paulo, BrazilFamília imediata: Filha de Pedro Vicente e Maria de FariaEsposa de João do Prado do PradoMãe de Domingos Gonçalves Maia; João do Prado o Moço, o moço; Martim Vicente Prado; Catharina do Prado do Prado; Isabel do Prado e 6 outros

About Filipa VicenteS.L. 3º, 90, João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal, casou-se com Filippa Vicente f.ª de Pedro Vicente e de Maria de Faria.Subsídios à Genealogia PaulistanaInventário de João do Prado, 1597 (SAESP. vol. 1º, neste site).FELIPA VICENTEInventário e TestamentoSAESP Vol. 7, fls. 219 a 238Testamento: 27-6-1627Inventário Data: 4-9-1627.Local: Vila de São Paulo, pousadas de Pedro do Prado, casas que foram de Felipa VicenteJuiz de Órfãos: João de Brito CassãoEscrivão dos Orfãos;. Fernão Rodrigues de CordovaAvaliadores: na vila - Pero Madeira e Manoel da CunhaAvaliadores na roça – Antonio Gonçalves e Matias de OliveiraDeclarante: Pero do Prado, filho da defuntaTítulo dos herdeiros1- Isabel do Prado, viúva2- Pero Leme, o velho, digo a mulher de Pero Leme Helena do Prado3- Maria do Prado mulher de Miguel de Almeida4- Catarina do Prado mulher de João Gago5- Luiz Furtado por parte de seus filhos netos da dita defunta6- Os filhos de João do Prado que Deus tenha7- Ele dito Pero do PradoTESTAMENTO27-6-1627Em nome de Deus amemSaibam quantos esta cédula de testamento virem como eu Felipa Vicente moradora em esta vila de São Paulo estando enferma de doença que Nosso Senhor é servido dar-me e não sabendo o dia e hora que será servido levar-me da vida presente ordenei este meu testamento na forma seguinte:Primeiramente encomendo minha alma a Deus Nosso Senhor que a criou e remiu com seu precioso sangue e a gloriosa sempre Virgem Maria Nossa Senhora e a todos os santos e santas da corte celestial para que sejam meus intercessores e advogados diante sua divina magestade para que perdoe os meus pecados.Primeiramente sendo Nosso Senhor servido levar-me de vida presente mando que meu corpo seja enterrado na matriz desta vila.(Encomenda missas e pede que se pague o que estiver devendo às confrarias)Declaro que fui casada com João do Prado que Deus tem de quem tenho quatro filhas e um filho a saber Pero do Prado, Isabel do Prado, Helena do Prado, Maria do Prado e falecidos João do Prado, Vicente que deixaram herdeiros que todos são meus ... eles se fará razão e justiça como ...Declaro que o remanescente de minha terça ... tenho filhos de meu filho João ...(faltam linhas)... em todo meu perfeito juízo qual Nosso Senhor ... ordenei na forma dita este testamento o qual ... firme e valioso hoje para todo o sempre (e revoga outros testamento e codicilos) e por não saber escrever roguei a Francisco Rodrigues Guerra que este fizesse e assinasse por mim como testemunha o qual eu sobredito fiz e assinei a rogo da dita Felipa Vicente em São Paulo, 27 de junho de 1627 .Segue a entrega oficial do testamento em casa de Jerônimo da Veiga, onde Felipa estava acamada assinada pelas testemunhas:Francisco Rodrigues GuerraFernão de CamargoPero do PradoMiguel de AlmeidaSalvador de MirandaJoão Gago da CunhaBENS NA VILACasas da Vila de dois lanços coberta de telhas, com paredes de taipa de pilãoCaixas, machado, tecido de algodãoBENS NA ROÇACasa velha12 pés de pereiras, mandioca, poucos feijões, roçasUm banco velhoESCRITURASTerras com 150 braças de testada por meia légua de comprimentoTerras com 100 braças de testadaChãos na VilaCITADOS PARA PARTILHAS- Isabel do Prado - não quis herdar- Luiz Furtado – disse que estava doente e não sabia o que havia sido dado a seu antecessor – não entrou nas partilhas- Miguel de Almeida – não quis herdar- João Gago - não quis herdar- Pero Leme o velho – herdou 9$046MONTE MOR: 35$140TERÇA LIQUIDA6$260 – para as duas órfãsCURADOR DA ÓRFÃ JOANA: Matias de OliveiraSeguem quitações das dividas, custas e legados pios por Pero do Prado, entre elas:- André de Bernal dá quitação da legitima da mulher Domingas do Prado em 11-4-1632 e da terça em 26-5-1633- Antonio Fernandes Camacho dá quitação como provedor da Santa Casa pelo acompanhamento do corpo- Idem, Paulo Fernandes pela dívida que o defunto Domingos do Prado devia a Maria Vicente da Bahia.AUTO DE CONTAS18-8-1633... apareceu Pero do Prado tutor das órfãs Joana e Domingas e João do Prado netos de Domingos .... e netos de Felipa Vicente ....E perguntado dos ditos órfãos disse que Joana é casada com Antonio de Lima e Domingas com André Bernardes e que João não é casado e que está sobre si por ser já homem.(apresentou a quitação das legitimas dos três)No link acima estão os inventarios e o testamento de JOÃO DO PRADO, marido de Felipa Vicente.Informado por Jackson BertagnoliObs: João do Prado também é citado na Genealogia Guaratinguetaense do Padre Adalberto Ortmann, na pagina 334.Obs: João do Prado nasceu por volta de 1540, na cidade de Olivença, na província do Alentejo, em Portugal.S.L. 3º, pág, 90João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal, casou-se comFilippa Vicentef.ª de Pedro Vicente e de Maria de Faria.===Felipa Vicente===-------------------------------------------------------------------------------------------------serviu de testemunha no processo de beatificação do Padre José deAnchieta, tendo sido ouvida a 7 de abril de 1622 na vila de São Paulo, como segue (Revista da ASBRAP nº 3, pág. 25):Felipa Vicência, natural de São Vicente, com mais de 80 anos de idade, filha de Pedro Vicente e de Maria de Faria. Tratou muitas vezes com o Padre Anchieta em São Vicente, o qual era seu diretor espiritual. Estando ela em São Vicente, enferma havia três anos, presa ao leito e com o corpo coberto de chagas, tão consumida que lhe apareciam os ossos através da pele e já abandonada por três médicos, não mais se alimentava, nem mais havia esperança de vida. Visitou-a então o Padre Anchieta e fez com que o cirurgião Antônio (Rodrigues?) com uma lanceta lhe abrisse uma das chagas, o que o médico o não queria fazer, só o fazendo quando o Padre José assumiu a responsabilidade. Aberta a chaga e com a abundância do humor maligno que daí escorreu, como ficou a testemunha quase morta, benzeu-lhe o Padre José a chaga com pequeno crucifixo que trazia consigo, dizendo-lhe estas palavras “Tu és pó e estavas morta, mas viverás ainda muitos anos, e a ninguém digas o que se passou”. Levantando-se ela do leito, por quase um ano ainda lhe purgou aquela chaga. Falando um dia sobre isso, na confissão, ao Padre José, este lhe disse que fizesse uma peregrinação a Nossa Senhora da Conceição (de Itanhaém) e que ele ali celebraria missa em sua intenção e que com a graça de Deus ficaria boa. Foi, em companhia de Madalena Fernandes Afonso e muitas outras pessoas já falecidas. Ali chegando, e celebrada a missa, imediatamente secou a chaga, com espanto de todos os presentes que diziam ser o Padre José um santo. Assinou por ela o filho Pedro do Prado, por ela não saber escrever.TRIBULAÇÕES DO POVO DE ISRAEL NA SÃO PAULO COLONIALMARCELO MEIRA AMARAL BOGACIOVASGenealogia PaulistanaLuiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)Vol III-Pág. 90 a 136Tit. Prados(Parte 1)Pág. 90João do Prado Foi progenitor desta família na capitania de S. Vicente e S. Paulo João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal, de nobreza aí muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de S. Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Affonso de Sousa pelos anos de 1531.Pág. 91Casou-se nessa vila com Filippa Vicente f.ª de Pedro Vicente e de Maria de Faria naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de S. Jorge dos Erasmos. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios bravios e com eles se estabeleceu em S. Paulo onde serviu os cargos do governo, inclusive o de juiz ordinário em 1588 e 1592. Depois de fazer seu testamento, em 1594 resolveu-se a fazer nova entrada ao sertão para aumentar o numero de índios a seu serviço e efetivamente o fez, vindo a falecer em 1597 no arraial do capitão-mor João Pereira de Sousa Botafogo, e sua mulher faleceu em 1627 em S. Paulo. Do seu consórcio teve:Cap. 1.º Izabel do Prado *** Cap. 2.º Helena do PradoCap. 3.º Domingos do PradoCap. 4.º João do PradoCap. 5.º Catharina do PradoCap. 6.º Filippa Vicente do PradoCap. 7.º Maria do PradoCap. 8.º Martim do PradoCap. 9.º Pedro do PradoCap. 10.º Anna Maria do PradoCap. 11.º Clara do Prado

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