Algumas pessoas confundem as épocas.Meu avô João Florio, manteve o Bar até mais ou menos 1975. Nessa época o happy hour era feito lá. Ele era maçom da Loja Perseverança Terceira. No centro da cidade ficava o Jornal Cruzeiro do Sul. Lembro-me do Seu Dias, OttoWey, Tiberany, Breda,e tantos outros que saíam de seus serviços e passavam por lá.Tinha o Sr. Hélio que todo dia tomava Caracu com gemadaNo final de semana eu ia com minha avó Vicência de Paula Florio, abrir o bar. Enquanto ela fazia o café e esquentava o leite, eu ia buscar os pães no Sherepel….
Minha avó cortava o filãozinho em rodelas, passava manteiga e colocava mussarela. Meu avô me ensinava a molhar o pão no café com leite. Faço isso até hoje.São os cheiros e os sabores da infância….O forte do bar eram as massas. E ele sempre recebia os estudantes no dia da Pindura , com pizzas e chopps.
Depois dessa época, o Bar foi vendido para o Pedro Miguel, que adquiriu o comércio com o mesmo nome, para não perder a freguesia.
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