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4 de outubro de 2024, sexta-feira.
 Fontes (13)

Lajes Real
Data: 01/01/1988 1988
(pub)

Real Beneficência Portuguesa
Data: 01/01/1931 1931

Fortaleza da Lage
Data: 01/01/1894 1894
Acervo FBN

1° de 13 fonte(s) [20359]
“Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas”: confiscada e destruída a edição
Data: 8 de novembro de 1711, ver ano (50 registros)

André João Antonil (1649-1716) em "Cultura e Opulência do Brasil" de 1710, quando o sertão paulista já estava trilhado e as comunicações eram mais fáceis, dizia “que eram precisos doze dias de viagem para transpor a distancia que separava essa localidade da villa de S. Paulo.” [Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas (1711) p.141;142 - p.145] [1]

Na vila de São Paulo há muita pedra usual, para fazer paredes e cercas; a qual, com a cor, com o peso, e com as veias que tem em si, mostra manifestamente, que não desmerece o nome, que lhe deram de pedra ferro; e que donde ela se tira, o há. O que também confirma a tradição, de que já se tirou quantidade dele, e se achou ser muito bom para as obras ordinárias, que se encomendam aos ferreiros. E ultimamente na serra Ibirasojaba, distante oito dias da vila de Sorocaba, e dize da Vila de São Paulo, a jornadas moderadas, o capitão Luiz Lopes de Carvalho, indo lá por mandado do governador Artur de Sá, com um fundidor estrangeiro, tirou ferro e trouxe barras, das quais se fizeram obras excelentes.


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2° de 13 fonte(s) [22256]
Carta do capitão-mor de Sorocaba ao governador da Capitania de Sã...
Data: 21 de fevereiro de 1771



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3° de 13 fonte(s) [26849]
“D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1...
Data: 10 de outubro de 1904



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4° de 13 fonte(s) [24362]
Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça a...
Data: 1925



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5° de 13 fonte(s) [20136]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*
Data: 1 de dezembro de 1938, ver ano (92 registros)

b) ItavovúUm dos dois povoados, o de Ipanema e o de Itavovú, ou então ambos, se chamaram São Filipe. Sempre lemos nos historiadores, aliás sem documento escrito, mas baseado na tradição, que o Itavovú atual é o São Filipe, fundado de 1600 a 1611. A conclusão muito simples é que o próprio governador mudou o local de sua gente e o chamou de São Filipe em honra do seu real senhor. Esta mudança, em vida do nosso fundador, ou mesmo depois, só tem uma explicação: ele ou os seus companheiros, ou todos eles, desistiram de uma riqueza imediata das minas, para cuidarem da agricultura, porquanto é impossível, ainda hoje, morar no Itavovú e ir a pé trabalhar no Ipanema, mais de uma légua. E, todavia, não será mais razoável pensar que a mudança foi, depois de 1611, sponte sua dos povoadores? Quanto ao nome, poderiam levá-lo consigo, pois nada impede que na 2a. viagem, entusiasmados com os favores de Felipe II, trouxessem a ideia de mudar o nome do povoado das Furnas. Nós, porém, para libertar-nos de tantas hipóteses, conservaremos uma, que é verdadeira em grande parte, chamando de Nossa Senhora do Monte Serrate à povoação logo extinta do Ipanema, e de São Filipe, à do Itavovú.

João de Laet esteve no Brasil em 1596, segundo Varnhagen, e certamente antes de 1625, quando imprimiu O Novo Mundo ou Descrição das Indias Ocidentais, do qual dois livros pertencem 2 coisas do Brasil, e, nestes, dois capítulos à capitania de São Vicente.

Diz ele que havia ferro e também ouro, em Biraçoiaba montanha onde "os portugueses construíram presentemente uma vila denominada São Felipe, mas que não tem muita importância", a sudoeste de São Paulo. A 30 léguas da capital e quase às margens do rio Tietê, põe o autor esta vila, e chama Nossa Senhora de Monte Serrate outras minas, a 12 léguas da capital! A cinco léguas, no caminho desta a Bessucaba, havia uma fazenda de açúcar e marmelos: com ambos se faziam marmeladas...

Em conclusão: no Ipanema ou no Itavovú existiu deveras a vila de São Filipe, e já havia estrada de Piratininga para Sorocaba. O resto é embrulho de leituras apressadas; o homem não chegou até aqui. [Página 136. Luiz Castanho de Ameida]


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6° de 13 fonte(s) [25788]
Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
Data: 1997



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7° de 13 fonte(s) [26748]
Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monçõe...
Data: 14 de dezembro de 2004



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8° de 13 fonte(s) [29350]
Revista do Arquivo Municipal. 30 anos do Departamento do Patrimônio Histórico da Cidade de São Paulo
Data: 2006, ver ano (78 registros)

De todas as trilhas indígenas que percorriam o planalto a mais célebre é, sem dúvida, o Peabiru. De importância continental, desde remotas eras pré-colombianas essa grande artéria sul-americana unia à costa atlântica a populosa mesopotâmia paraguaia, habitada pelos índios carijós ou guaranis. Formada de um tronco e várias ramificações, uma delas atingia a região vicentina, regularmente freqüentada pelos tupiniquins, moradores do planalto paulistano (PETRONE, p. 35-44).

Consistindo numa picada de 200 léguas (1200 km) de extensão, este último ramal, segundo a descrição do Padre Lozano. J., possuía oito palmos de largura (1,76m) e seu leito, forrado por uma gramínea que impedia o crescimento de outra vegetação, apresentava um rebaixamento de 40 centímetros em média em relação ao solo adjacente. Posteriormente chamada pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (identificado com Sumé, o herói civilizador do mito tupi), a famosa trilha permitiu que, em sentido contrário, a partir da costa brasileira os conquistadores atingissem o Paraguai e desse ponto fosse possível alcançar as fabulosas riquezas do longínquo Peru (HOLANDA, 2000, p. 142-144).

Tal fato revela que, naquele tempo, além do intenso desejo dos jesuítas de ir converter os carijós, havia uma fortíssima motivação política e econômica a instigar a penetração lusa em direção à região paraguaia. A questão das Molucas, provocada no Oriente pelos espanhóis, fizera recuar a linha demarcatória do Tratado de Tordesilhas para o Ocidente. No Brasil, essa linha deveria retroceder também para o Ocidente, de maneira a deixar os mesmos 180º de cada parte. Com esse deslocamento, imaginavam os portugueses, Assunción, cidade espanhola erguida em 1537 no meio dos carijós e à beira do caminho do opulento Peru, certamente passaria à pertencer coroa lusitana, crença compartilhada durante certo tempo pelo próprio D.João III (LEITE, v.1, p. 448 e nota n.6).


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9° de 13 fonte(s) [24832]
“O nascimento de São Paulo”, 02.05.2018. Eduardo Bueno
Data: 2 de maio de 2018



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10° de 13 fonte(s) [24994]
História de Tapiraí, Prefeito Francisco Iise Filho
Data: 23 de março de 2022



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11° de 13 fonte(s) [k-3450]
Estimando o tempo das caminhadas. Consulta em trilhaserumos.com.br
Data: 4 de outubro de 2024



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12° de 13 fonte(s) [k-3448]
Distância Sorocaba-São Paulo/SP
Data: 4 de outubro de 2024



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13° de 13 fonte(s) [k-3518]
Consulta em Wikipedia
Data: 20 de outubro de 2024



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