Negociação e conflito na administração do Pau-Brasil: a Capitania de Porto Seguro (1605 – 1650)
2024.
Anteriormente a Holanda, Francisco Borges de Barros (1918), no seu trabalho Penetração em terras Baianas, relata uma série de entradas a partir da capitania como a de Francisco Bruzza de Espinosa subindo o rio Buranhém (1553), Sebastião Fernandes Tourinho(1572 – 1573), Antônio Dias Adorno (1574) e Diogo Martins Cão, que tinha por alcunha O Matante Negro (1576)176. Diferentemente de Holanda, Borges de Barros não considera a questão dos apresamentos e ainda atribui heroísmo aos feitos dos bandeirantes. Concordando com Holanda, certamente, os dois motivos moveram as entradas como bem intitulou o capítulo da sua obra que trata do assunto: “peças e pedras”. ["Negociação e conflito na administração do Pau-Brasil" p.70]