Extendido a todo o Brasil as leis de 1755 sobre da liberdade dos índios
Atualizado em 25/02/2025 04:41:09
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Alvará de dom José I (ministro o marquês de Pombal) tornando extensiva a todo o Brasil as leis de 1755 acerca da liberdade dos índios, expedidos para o estado do Maranhão.[0]
Irritado com o uso generalizado das línguas nativas, o Marquês de Pombal (1699-1782), que então governava Portugal e suas colônias, resolveu impor o português na marra, por decreto, em 1758. Num documento maluco, o Alvará do Diretório dos Índios, proibiu o uso de todas as línguas indígenas e o ensino do nheengatu, “invenção diabólica” dos jesuítas. No ano seguinte, vilas de toda a Amazônia foram rebatizadas com topônimos portugueses. Surgiram, assim, Santarém e Óbidos no Pará, Barcelos e Moura no Amazonas.[Revista Super Interessante (31/10/2016)]
Rita Heloísa de Almeida (1997:176) tem uma indagação similar quanto àimplantação da língua portuguesa no confronto com a “geral”:Se caso (sic) a língua portuguesa não fosse adotada e continuasse aprevalecer a “língua geral” (principalmente no Grão-Pará, assim comopermaneceu a língua Guarani no Paraguai), os resultados na constituiçãoda cultura, do território e do povo brasileiro seriam os mesmos? [2]
[25003] “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística 08/05/1758
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial