No século seguinte, São Paulo seguiria cheia de gente disposta a trabalhar na prostituição. A Câmara, então, passou a punir prostitutas com a expulsão da vila. Um documento de 1641 diz que duas “mulheres prejudicadas” foram mandadas embora de São Paulo. “No relato, a informação é que ‘Mariana Lopes e Joelma Pereira, apesar de casadas, recebiam homens em suas casas sem a presença dos respectivos maridos’”, afirma o historiador. Sim, eufemismos de toda a sorte para descrever o comércio sexual.