Garibaldi, perseguido na véspera pelo patacho Andorinha, colocou-se junto à ponta de Imbituba (Santa Catarina) com a escuna Rio Pardo, o palhabote Seival e a escuna Bizarria 0 03/11/1839
Garibaldi, perseguido na véspera pelo patacho Andorinha, colocou-se junto à ponta de Imbituba (Santa Catarina) com a escuna Rio Pardo, o palhabote Seival e a escuna Bizarria
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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, única presa que lhe restava. Em terra, 200 atiradores e uma peça protegeram esses navios, que foram atacados pelos patachos Andorinha (duas peças, 54 homens) e Patagônia (uma peça, quatro caronadas, 62 homens) e pela escuna Bela Americana (uma peça, duas caronadas, 38 homens), comandados pelo capitão-tenente Francisco Romano da Silva e pelos primeiros-tenentes Jorge Benedito Ottoni e João Custódio d’Houdain. O combate começou 10 minutos depois do meio-dia e terminou às 16h45. Os navios imperiais afastaramse, indo os dois patachos fundear em frente da enseada, e seguindo a Bela Americana para a ilha de Santa Catarina, a fim de pedir tropas que desalojassem as forças de terra e pequenas canhoneiras, que, sem perigo de encalhe, pudessem chegar à posição ocupada pelo inimigo. O tempo era de aguaceiros com vento su-sudeste fresco. No dia 4, bordejaram os dois patachos e trocaram alguns tiros com o inimigo. Durante a noite, Garibaldi incendiou a presa e, pela madrugada, conseguiu escapar com os seus dois navios e entrar em Laguna (ver 15 de novembro).
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*