16 de dezembro de 1826, sábado
| O brigue Rio da Prata, fundeado ao noroeste da ilha de Gorritti, no porto de Maldonado, é atacado às 3h por um lanchão de 20 remos e oito baleeiras, que conduziam uns 200 homens, dirigidos pelo francês César Fournier | | Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
1826 — O brigue Rio da Prata (duas peças de nove, 10 caronadasde 18, 71 homens), fundeado ao noroeste da ilha de Gorritti, no portode Maldonado, é atacado às 3h por um lanchão de 20 remos e oitobaleeiras, que conduziam uns 200 homens, dirigidos pelo francêsCésar Fournier, corsário ao serviço dos argentinos. As baleeiras foramrepelidas pela metralha do brigue; no entanto, o lanchão (51 homens)conseguia atacar pela proa, travando-se então um vivo combate àarma branca, em que ficaram mortos quase todos os abordantes, doisprisioneiros e, em nosso poder, o lanchão. A guarnição do brigueteve dois mortos no combate, três que faleceram logo depois, trêsgravemente feridos e nove levemente: total de 17 mortos e feridos.“Promovi [disse o almirante barão do Rio da Prata, no ofício no 133]o comandante José Lamego Costa a primeiro-tenente, o guardamarinha Diogo Inácio Tavares a segundo-tenente (foi quem, com a suavigilância, conheceu de noite, em distância, que vinham os inimigos,e deu parte ao comandante, que se pôde prevenir em tempo), o pilotoPedro Ignácio Moroni a segundo-tenente de comissão, JesuínoLamego Costa, que andava como voluntário e sem vencimentos (éirmão do comandante, muito bom piloto e de muita prática de mare de manobra) a segundo-tenente de comissão; o comissário e oescrivão receberam seus vencimentos, como se fossem de fragata.Todos estes se distinguiram nobremente, assim como o comandantedo destacamento, o cabo de esquadra da 2a companhia do 2o batalhãoda imperial da brigada de artilharia de marinha, Manuel José Vieira.”Dos oficiais aqui citados, dois chegaram ao posto de almirante: DiogoInácio Tavares, natural do Rio de Janeiro, e Jesuíno Lamego Costa,natural da Laguna (senador do Império e segundo barão da Laguna).
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 | | Dom Pedro II 1825-1891 |
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda. Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial
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