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   18 de agosto de 1822, domingo
D. Pedro dissolveu o governo da província de São Paulo
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


Em Lorena, D. Pedro fez o quinto pouso de sua viagem e, provavelmenteseguro das forças que o sustentavam, participou suas primeiras decisões de governo, desdeiniciada a viagem, através de seu ministro especial, Saldanha da Gama. Assim, foi expedida aanulação do termo de Vereação Extraordinária das Câmaras das Vilas de Sorocaba e de Itu,respectivamente de 25 de junho e 4 de agosto de 1822, uma vez que o Príncipe considerou queas causas que deram origem àquelas vereações estavam extintas. Pelo termo, as “vilascoligadas”, ao buscarem uma estratégia para se declararem isentas de (...) obediência à Juntaprovincial, reconheciam como legítima a intervenção do governo do Rio de Janeiro que, pordecreto de 25 de junho, havia cassado o Governo Provisório e determinado a preparação denovo processo eleitoral para a Província. Assim, as vilas de Itu e Sorocaba deveriamsubmeter-se à autoridade do Príncipe, porque a consideraram legítima para derrubar o governo“bernardista”, sob pena de se tornarem, também, “rebeladas”, o que não lhes interessava, umavez que produtores da região ambicionavam preservar o acesso ao mercado da Corte, o que sóseria facilitado reconhecendo-se a autoridade de D. Pedro.Agravava a situação, o apoio de gente do Vale do Paraíba, que poderia seconstituir em fornecedores exclusivos do Rio de Janeiro, afastando concorrentes. Portanto,S.A.R., na condição deChefe do poder executivo do Reino do Brasil, ordenou que a dita Câmara sedirija a Sua Real Pessoa diretamente em tudo, que houver mister a bem doServiço Nacional, enquanto o novo Governo de toda a Província não existirformado (quer S.A Real exista, ou não nesta) do modo que o Mesmo SenhorHouver por bem Mandar, com o qual logo que assim organizado esteja(...).

D. Pedro assumia o exercício do poder executivo e procurava impor suaautoridade, sem hostilizar as atitudes da Vila de Itu e coligadas, mas, também, sem conceder aelas qualquer iniciativa política autônoma.Pela primeira vez, D. Pedro se auto-referia como chefe do Poder Executivo,condição que vinha perseguindo e que a viagem a São Paulo buscava construir em bases maisconcretas.
[DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt. Páginas 343 e 344

chegou a Lorena, onde por decreto dissolveu o governo provisório, assumindo efetivamente o governo da Província de São Paulo.



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  Martinho Lutero
1483-1546

A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.



Data: 18/04/1521
Fonte: Lutero



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