6 de abril de 1622, quarta-feira Atualizado em 25/02/2025 04:42:52
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ASBRAP 3 processos Anchietanos, por Helio Abranches Viotti, S.J., fls. 23, 9, Maria Alvares (ouvida a 6 abril 1622) natural de São Paulo, com c. 67 anos, filha de Fernão Alvares e Margarida Marques.Idem, fls. 31, 12, (ouvida a 22 de novembro de 1627), natural da vila de São Paulo, com cerca de 78 anos. mulher de Baltazar Gonçalves. Era seu cunhado Bras Gonçalves. [1]
8- Baltazar Gonçalves (ouvido a 5 de abril de 1622), agricultor, natural deSantos, com cerca de 78 anos de idade, filho de Domingos Gonçalves e deAntonia Rodrigues. Tratou com Anchieta por mais ou menos 30 anos dequem foi companheiro de jornadas. Era sogro de Clemente Álvares. [Revista da ASBRAP nº 3. Página 23]
Maria Álvares (ouvida a 6 de abril de 1622), natural de São Paulo, com cerca de 67 anos de idade, filha de Fernão Álvares e de Margarida Marques. Hospedou Anchieta em sua casa. Contou que estando em Santos, em sua casa, Anchieta lhe disse que iria batizar seu filho. Com efeito, dando a luz em São Paulo, lá apareceu Anchieta que batizou seu filho com o nome de José. Assinou por ela Pedro Fernandes. [Página 23]
[3167] Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. 01/01/1996
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