'O túmulo de cristo na Caxemira: Oficialmente, o túmulo que está no interior deste santuário é de Youza Azaph, um pregador muçulmano da Idade Média, mas a publicitação da ideia de que este homem poderá ser Jesus tem arrastado dezenas de turistas cristãos até à capital da Caxemira indiana 0 04/04/2010 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Registros (142)Cidades (56)Pessoas (161)Temas (179)


O túmulo de cristo na Caxemira: Oficialmente, o túmulo que está no interior deste santuário é de Youza Azaph, um pregador muçulmano da Idade Média, mas a publicitação da ideia de que este homem poderá ser Jesus tem arrastado dezenas de turistas cristãos até à capital da Caxemira indiana
    4 de abril de 2010, domingo
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31


Jesus Cristo foi crucificado em Jerusalém, ressuscitou ao terceiro dia e depois subiu aos Céus, segundo reza a Bíblia. Mas algures na baixa de Srinagar, a capital da Caxemira indiana, existe um túmulo que uma estranha crença assegura ser o dele. Assim, segundo essa teoria, Jesus terá sobrevivido à crucificação e terá ido acabar os seus dias neste lugar. Este rumor tem atraído um número cada vez maior de turistas estrangeiros, uma vez que existem apenas 2% de cristãos entre a população indiana. Obrigando mesmo ao encerramento do santuário de Rozabal, onde oficialmente está enterrado um pregador muçulmano da Idade Média, de seu nome Youza Asaph."O que mais poderiam fazer! Tiveram que encerrá-lo. Essa história foi espalhada por comerciantes locais apenas porque um professor qualquer disse que aquele túmulo era o de Jesus. Achavam que isso seria bom para o comércio e que os turistas viriam após tantos anos de violência. A seguir isso surgiu no guia Lonely Planet e começou a aparecer muita gente. E depois um estrangeiro decidiu arrancar um pedaço do túmulo para levar de recordação. E por isso teve que ser encerrado", disse um guia local ao jornalista da BBC Sam Miller.Este escreve num artigo publicado no site da televisão britânica que a crença sobre este túmulo de Jesus de Nazaré parece resultar de uma combinação ecléctica entre "cristãos do movimento New Age, muçulmanos menos ortodoxos e fãs do Código Da Vinci". E lembra que as histórias sobre a passagem de Jesus pela Índia não são novas e vêm já desde o século XIX. Isto por causa da falta de informação que existe sobre os chamados anos desaparecidos de Jesus. A Igreja Universal e Triunfante americana é o mais moderno apoiante da crença de que Jesus viveu em Caxemira, juntamente com o controverso grupo islâmico Ahmeddiya, o qual acredita que o homem que os muçulmanos consideram profeta está enterrado em Rozabal.Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão.Endereço de e-mailSUBSCREVERA maioria dos historiadores ri- -se da hipótese de Jesus ter passado por território indiano, mas um site há dez anos consagrado à teoria, www.tombofjesus.com, dá o exemplo de Nicolas Notovitch, aristocrata russo e judeu que trabalhou como jornalista e é uma das pessoas que estudaram a passagem pela Índia, durante os anos desaparecidos de Jesus (entre os 12 e os 30). Este escreveu o livro A Vida Desconhecida de Jesus.Numa tentativa de convencer talvez os mais cépticos, o site apresenta algumas razões que terão levado Jesus à Índia: "Jesus foi enviado aos cordeiros perdidos de Israel e há provas substanciais de que as pessoas da Índia, da Pérsia e da Pártia são descendentes de judeus. Então ele foi lá para continuar a sua missão. Ao sobreviver à crucificação ele teria a cabeça a prémio e iria querer escapar à jurisdição romana o mais rapidamente possível."Além de irem visitar o local, que mais não é do que uma casa branca e verde com um túmulo de madeira no seu interior, coberto com um manto igualmente verde, porque esta é a cor do islão, os crentes da teoria podem ainda trocar impressões num fórum online.






  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.