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Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta 0 20/03/1569 Wildcard SSL Certificates
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   20 de março de 1569, quinta-feira
Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta
      Atualizado em 20/05/2025 15:25:16

•  Imagens (1)
•  Fontes (10)
  
  
  




Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura (1881-1953), Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu. [Povoadores do Campo de Piratininga, Américo de Moura (1881-1953)]



Correio Paulistano/SP
Data: 15/08/1942
Página 4


ID: 11178



 Fontes (10)

 1° fonte/1590   

Escritura segunda que fez Braz Cubas ao Convento do Carmo, 13.03.1590, Porto de Santos
Data: 1590


 2° fonte/1622   

Depoimento de Clemente Alvares
Data: 1622

Clemente Álvares (ouvido a 5 de abril de 1622), natural de São Paulo, com cerca de 53 anos de idade, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Relatou que o Padre Anchieta profetizou que sua casa se queimaria em seis meses. Possuiu de relíquia um retalho de pano, que foi consumido pelos doentes a quem emprestou e que recuperaram a saúde. Eram seus sogros Baltazar Gonçalves e Maria Álvares.


 3° fonte/1627   

Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
Data: 1627

Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.


 4° fonte/1942   

“Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4
Data: 1942


 5° fonte/2010   

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 2010

Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.


 6° fonte/2020   

No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
Data: 2020

Clemente Alvares, cujo nome fora escolhido pelo próprio Anchieta...


 7° fonte/2022   

Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 2022

Clemente Alvares, nascido em Santos, foi mineiro prático e ferreiro.


 8° fonte/2022   

Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
Data: 2022

Pelos anos de 1569 ou 1570, em conseqüência de certas dissensões, fatos mal esclarecidos em S. Vicente e S. Paulo, retirou-se dessa vila com seus administrados e acompanhantes e se estabeleceu numa região do rio Anhembi dominada por índios contrários. Como hábil capitão do gentio, devia ter um relacionamento pacífico com esses índios, os quais já manifestavam amizade pelo Padre José de Anchieta (Processo Remissorial de 1627-1628, depoimento de Ascenso Ribeiro e outras pessoas).

Muito se empenhou o Cap. Mor Jorge Ferreira em traze-lo de volta para S. Paulo, sem obter êxito. Foi bem sucedido nessa diligência o Beato Padre José de Anchieta que, no ano seguinte, conseguiu sua reconciliação. Não obstante a maledicência de algumas pessoas (com omissão da defesa do acusado) nada se provou de matéria grave que resultasse em processo contra o sertanista, em sua prisão ou degredo.


 9° fonte/2023   

Clemente projetocompartilhar.org
Data: 2023

Clemente Alves ou Alvares, nasceu em São Paulo pelos idos de 1569 numa 5ª Feira Santa. Foi batizado pelo Padre José de Anchieta que escolheu o nome por ter ele nascido no dia em que a Igreja celebrava a Última Ceia, dia do perdão e da clemencia. Era filho de Alvaro Rodrigues e Catarina Gonçalves, conforme declarou no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, quando também declarou sua naturalidade e deu informações sobre seu batismo. Moradores em São Paulo desde a primeira hora, talvez vindos de Santo André.


 10° fonte/2024   

Custo de R$ 17 milhões e mais de 10 anos para ficar pronto: veja detalhes da construção do maior sino católico do mundo que será instalado em Trindade. Por Tatiane Barbosa, G1.com
Data: 2024

Se Clemente era filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves, por que seu sobrenome é Alvares? É curioso, pois nesse período os sobrenomes Fernandes, Gonçalves, Rodrigues e Dias era dado a qualquer pessoa sem precisar de parentesco. Nativos batizados, caboclos, escravos por serem sobrenomes de certa nobreza e importância. Durante o apadrinhamento era comum também o padrinho dar seu sobrenome ao afilhado. Isso pode ser percebido com clareza na Família de Braz Gonçalves. Esses nomes “Braz Gonçalves”, “Balthasar Gonçalves”, repetem-se com frequência na família e as designações “o Velho” e “o Moço” mudam conforme o tempo passa e “o Velho” já tinha morrido e “o Moço” já se tornara “o Velho”.

Esse ano o Padre José de Anchieta foi nomeado reitor do Colégio de Jesus em Reritiba (atual Anchieta, Espírito Santo) e percorreu as terras do Espírito Santo como visitador dos jesuítas, encarregado de estabelecer novas aldeias para a catequese dos índios. Tendo Anchieta voltado para São Paulo em 1569, os seus biógrafos nos dão notícia de alguns acontecimentos, que foram bem apurados por Antonio de Alcantara Machado na "Vida" que escreveu como posfacio das "Cartas".



[27238] Escritura segunda que fez Braz Cubas ao Convento do Carmo, 13.03.1590, Porto de Santos
13/02/1590

[26910] Depoimento de Clemente Alvares
05/04/1622

[21223] Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
11/10/1627

[24303] “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4
15/08/1942

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2010

[24880] No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
01/12/2020

[28445] Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
01/01/2022

[25570] Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
30/04/2022

[28481] Clemente projetocompartilhar.org
14/03/2023

[4787] Custo de R$ 17 milhões e mais de 10 anos para ficar pronto: veja detalhes da construção do maior sino católico do mundo que será instalado em Trindade. Por Tatiane Barbosa, G1.com
21/11/2024


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  Darcy Ribeiro
1922-1997

Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.



Data: 01/11/1977
Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*



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