'Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro 0 31/10/1610 Wildcard SSL Certificates
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   31 de outubro de 1610, domingo
Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro
      Atualizado em 25/02/2025 04:41:36

•  Imagens (1)
•  Fontes (6)
  
  
  


Em 1610, um morador da vila de São Paulo, Clemente Alvares, cujo nome fora escolhido pelo próprio Anchieta, montara sua tenda de ferreiro no Pirapitingui, no caminho que levava aos carijós, para praticar resgates sem ordem nem licença. [31/10/1610, Actas da Câmara da Cidade de São Paulo.]

Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados. As Atas da Câmara denunciam sua presença no sertão, com sua tenda de ferreiro, resgatando com os índios em pelo menos duas ocasiões



8º Simpósio dos Professores Universitários de História
Data: 03/11/1965
Página 193


ID: 5809



 Fontes (6)

 1° fonte/1924   

“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 1924


 2° fonte/1934   

“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 1934

Em seguida ás bandeiras de Martim Rodrigues e de Belchior Dias Carneiro, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. No ano seguinte, porém, de 1610, em outubro, encontramos Clemente Alvares e Cristovam de Aguiar, e muito provavelmente Braz Gonçalves (o mesmo que acompanhou a bandeira aniquilada de Martim Rodrigues aos "bilreiros"), a ponto de penetrar no sertão dos "carijós", pelo porto de Pirapitinguy (Tietê), conforme se vê de um protesto, aparentemente enérgico, dos oficiais da Câmara Paulistana.


 3° fonte/1965   

Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
Data: 1965

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 4° fonte/1988   

Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
Data: 1988


 5° fonte/2010   

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 2010

Três anos depois, Clemente Alvares montou sua tenda de ferreiro em Pirapitingui, no salto do Tietê, provável lugar do “piassava”. [31/10/1610] Neste mesmo ano, Diogo de Quadros, o provedor das minas, organizou uma entrada para o sertão, gerando protestos da Câmara que pedia que ninguém o acompanhasse. De todo modo, os carijós eram já abundantes em 1615, tanto que, no retorno de uma bandeira do próprio Quadros, eles foram matriculados e partilhados entre 78 moradores.


 6° fonte/2020   

No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
Data: 2020

Em 1610, um morador da vila de São Paulo, Clemente Alvares, montara sua tenda de ferreiro no Pirapitingui, no caminho que levava aos carijós, para praticar resgates sem ordem nem licença.67 Estes resgates, em sua maioria feitos em troca de cativos, parece ter sido uma constante ao longo do rio. O padre Antonio Ruiz de Montoya, jesuíta peruano superior das missões que se instalaram no Guairá a partir de 1610, escreveu como certos tupis, que ele chamava de “palomeros”, o equivalente espanhol aos “pumbeiros”, montavam “aduar y mesa de cambio” para trocar índios capturados por machados, facas, chapéus e “mil bujerias para a compra de almas”, e isso era feito com as tropas de moradores de São Paulo, que chegavam com suas canoas e barcos.



[22681] “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
01/01/1924

[26043] “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
01/01/1934

[24479] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
07/11/1965

[3043] Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
01/01/1988

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2010

[24880] No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
01/12/2020


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  Michio Kaku
n.1947

É a ciência feita de suor como dissemos. Temos sobressaltos de lógica, temos anos de indagações não respondidas, temos frustrações, temos horas de arrancar os cabelos, mas o verdadeiro poder do gênio é a força de vontade para fazer todos os erros necessários para chegar a resposta.


Michio Kaku referindo-se a Albert Einstein
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