'Diogo Quadros reclama pelos peritos em mineração / voltou a São Paulo, depois de sua missão em Castela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos 0 10/01/1605 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1605 - 1606 - 42 - 1605 - 1607 - 49 - 1605 - 1608 - 55 - 1605 - 1609 - 90 -
1601
1602
1603
1604
1605
1606
1607
1608
1609
Registros (47)Cidades (18)Pessoas (58)Temas (41)


   10 de janeiro de 1605, segunda-feira
Diogo Quadros reclama pelos peritos em mineração / voltou a São Paulo, depois de sua missão em Castela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos
      Atualizado em 25/02/2025 04:41:38

•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  


Diogo Quadros reclamava pelosperitos em mineração ainda em 1605 e, depois de vários entreveros em São Paulo,acabou findando seus dias na Índia[1]

Em 1605, Diogo de Quadros voltou a São Paulo, depois de sua missão emCastela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos para“fabricar todo o ferro necessário para este estado”. Quadros fez um levantamento do quehavia de aproveitável nos almoxarifados do Rio de Janeiro e São Vicente, encontrandoneste último algumas peças de utilidade, provavelmente restos da primeira fundição dosSardinha.

Na vila, participou efetivamente apenas de uma das fábricas, organizandouma sociedade com seu cunhado, Francisco Lopes Pinto, o castelhano MartimRodrigues Tenório e Clemente Alvares.

Mais tarde, já quando da segunda vinda deFrancisco de Souza, o flamengo Cornélio de Arzão, genro de Tenório (que haviamorrido em bandeira de 1612) e Antonio de Souza, o filho do governador, entrarampara a sociedade. [2]

As atividades de Diogo de Quadros, um dos SOCIOS, comprovadas· pelos documentos ainda existentes, demonstram quede fato foi nomeado administrador das minas de São Paulo em1605 (90). Como tal, recebia provisão datada de Salvador, a10 de janeiro do mesmo ano, concedida pelo governador geralDiogo de Botelho, para que lhe fôsse entregue pelos Almoxarifes da Bahia, Rio de Janeiro e São Vicente tôdas as ferramentas "que tiverem e possam servir e sejão necessarias ao benefício das ditas Minas, avaliando-se por officiaes, assistindo a issoo Procurador de S. Magestade e dando o dito Diogo de Quadros fiança a elles ... [3]



Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018 p. 207
Data: 01/01/1605
01/01/1605


ID: 5670



 Fontes (3)

 1° fonte/1897   

Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro vol. XIX (1897)
Data: 1897

As atividades de Diogo de Quadros, um dos SOCIOS, comprovadas· pelos documentos ainda existentes, demonstram que de fato foi nomeado administrador das minas de São Paulo em 1605 (90). Como tal, recebia provisão datada de Salvador, a 10 de janeiro do mesmo ano, concedida pelo governador geral Diogo de Botelho, para que lhe fôsse entregue pelos Almoxarifes da Bahia, Rio de Janeiro e São Vicente tôdas as ferramentas "que tiverem e possam servir e sejão necessarias ao benefício das ditas Minas, avaliando-se por officiaes, assistindo a isso o Procurador de S. Magestade e dando o dito Diogo de Quadros fiança a elles...


 2° fonte/1899   

Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro
Data: 1899


 3° fonte/2010   

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 2010

Diogo Quadros reclamava pelos peritos em mineração ainda em 1605 e, depois de vários entreveros em São Paulo, acabou findando seus dias na Índia. [Página 182]

Em 1605, Diogo de Quadros voltou a São Paulo, depois de sua missão em Castela, como provedor das minas e com a licença de construir dois engenhos para “fabricar todo o ferro necessário para este estado”. Quadros fez um levantamento do que havia de aproveitável nos almoxarifados do Rio de Janeiro e São Vicente, encontrando neste último algumas peças de utilidade, provavelmente restos da primeira fundição dos Sardinha.

Na vila, participou efetivamente apenas de uma das fábricas, organizando uma sociedade com seu cunhado, Francisco Lopes Pinto, o castelhano Martim Rodrigues Tenório e Clemente Alvares.

Mais tarde, já quando da segunda vinda de Francisco de Souza, o flamengo Cornélio de Arzão, genro de Tenório (que havia morrido em bandeira de 1612) e Antonio de Souza, o filho do governador, entraram para a sociedade. [Página 184]



[22985] Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro vol. XIX (1897)
23/11/1897

[2232] Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro
01/01/1899

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2010


• Registros (76)
• Cidades (18)
• Pessoas (58)
• Temas (41)

  Darcy Ribeiro
1922-1997

Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.



Data: 01/11/1977
Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*



Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
29963 registros, 15,666% de 191.260 (meta mínima)
672 cidades
5155 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP