Em 1° de fevereiro de 1654, foi pelo Conde da Ilha do Príncipe, comissionado o Capitão-mór de Itanhaém, e seu loco-tenente, Diogo Vaz de Escobar, para tomar posse da Villa de Paranaguá, que ficaria sob sua jurisdição. Em vista dos poderes que apresentou, a Câmara da vila, em vereança de 8 de março de 1655, lhe deu posse passiva e sem contradição, do que se lavrou termo. Pouco durou Escobar nesse lugar, pois faleceu em outubro de 1655, sendo os seus bens inventariados em Paranaguá no ano seguinte. Em substituição a Diogo Vaz de Escobar foi empossado em 20 de fevereiro de 1656 Simão Dias de Moura, no cargo de Capitão-Mór da vila, nomeado pelo donatário Luiz Carneiro, conde da Ilha do Príncipe. [Genealogia Paranaense, 1926. Francisco Negrão. Páginas 5 e 6]
O Estado do Paraná Data: 13/10/1925 Jornal da Manhã. Página 2
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial