Como no sul do Brasil não havia bispo, os ordenandos eram obrigados a penosa viagem ao Paraguai. Nesse tempo não podiam os ordenandos ir à Bahia por causa da guerra holandesa começada em 1624. Era bispo de então D. Marcos Teixeira, que fêz parte do govêrno contra os invasores do Brasil.
Faleceu em outubro de 1624, sendo nomeado D. Miguel Pereira, que não pôde vir pessoalmente, morrendo em 1630. Veio D. Pedro da Silva Sampaio, para bispo da Bahia, em 1634. O filho de André Fernandes fôra ao Paraguai. Quando voltou ordena o Pe. Francisco Fernandes de Oliveira. Serviu, certamente, à capela e à gente de sua terra.
Podemos imaginar as festas da chegada: a missa nova, os festejos populares: canas, escaramuças, encontradas, etc. Foi a alegria de seus pais, do povo todo, em entusiasmo triunfal! Nôvo bandeirante se sagrara para as entradas espirituais, para conquistas de almas e deverialutar contra as potestades infernais. Quando fôra Vigário nomeado para Parnaíba? Supomos 1635, a primeira vez que serviu em sua terra natal ao regressar do Paraguai, onde ficou cinco anos em estudos sérios. (CAMARGO, 1971, p. 96).
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.