15 de agosto de 1651, terça-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•
•
O povoado recebeu o nome de Nossa Senhora do Desterro e, mais tarde, por ser lugar de passagem, ponto de logística para as Bandeiras (expedições) que seguiam ao interior de São Paulo, foi nomeada Freguesia de Nossa Senhora do Desterro. Assim, a data de 15 de agosto – festa cristã católica de Nossa Senhora do Desterro -, é apontada como a provável data de fundação de Jundiaí.Em 1651, a Freguesia foi reconhecida como povoado. A inauguração de uma capela dedicada à Nossa Senhora do Desterro, no ano de 1651, marcou o início do reconhecimento da povoação de Jundiaí. Quatro anos mais tarde, em 1655, foi elevada à categoria de Vila. Jundiaí marcava então o limite norte do povoamento da Capitania de São Vicente.[2]
Desde o início do povoamento de Jundiaí, por volta de 1615, as covas eram abertas nas ruas centrais, ao redor do então cruzeiro da Catedral Nossa Senhora do Desterro (fundada em 1651) e depois no entorno do Mosteiro São Bento (fundado em 1668), nesta época havia uma divisão de onde eram enterrados os falecidos: escravos eram enterrados no Centro, índios no Jardim Samambaia aos pés da Serra do Japi, e os acometidos de varíola chamados de bexiguentos no Anhangabaú, leprosos perto da Ponte de Campinas.[3] Por questões de saúde pública e higiene implantadas pela política sanitarista, em 1854 foi promulgada uma lei no Rio de Janeiro abolindo os enterros nas igrejas. Assim, em 1867 o cemitério foi transferido para a Praça Doutor Domingos Anastásio, no Largo São José, antigo cemitério da parte administrativa da igreja, chamada anteriormente de fábrica. [1]
“A invocação de Nossa Senhora do Desterro se dá para lembrar a fuga da Família Sagrada para o Egito, quando o rei Herodes mandou matar todas as crianças que nasceram naquela época, porque as profecias diziam que dali nasceria o Rei dos Judeus. A Sagrada Família foi ‘desterrada’, portanto, e se refugiaram em outro lugar por alguns anos. Daí o termo de Nossa Senhora do Desterro”, explicou. [3]
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
A base de dados inclui ci
Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.
Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP
Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.
Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.
Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.
BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.