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NAOP!!!EXISRET!!! | Testamento de Francisco Pinto Guedes | | 13 de outubro de 1734, quarta-feira Atualizado em 27/10/2025 04:42:26
Faleceu em 18-10-1734 em Santo Amaro, com testamento de 13-10-1734, feito no bairro de Santo Amaro (testamenteiros: Antonio Pinto Guedes, Antonio Coelho Serqueira e a mulher Maria do Rosário – no testamento nomeia o irmão José Pinto Guedes, o sobrinho Inácio Bueno, o sobrinho Francisco de Figueiró, e declara que trouxe 7 oitavas de ouro dos Guaiases de seu irmão Antonio Pinto Guedes sem ele saber) e inventário aberto em 25-08-1735 na cidade de São Paulo, em casas de morada de Manoel Pinto Guedes.(Matriz de Santo Amaro/SP – Livro 1a, fls. 15) Fran.co Pinto Guedes. Aos dezoito de outubro de mil e settecentos e trinta e quatro falesceo da vida prezente Fran.co Pinto Guedes filho legitimo do defunto Francisco Pinto Guedes cazado com Maria do Rosario filha legitima de Francisco Machado de Oliveira, e de sua mulher Anna Blanca. Falesceo de idade de quarenta annos pouco mais ou menos, com todos os sacramentos: fes o seu testam.to no qual pede ser enterrado nesta Igreja Matris de Santo Amaro junto o Altar das Almas amortalhado em hu lançol acompanhado com tres cruzes a saber da fabrica, das almas, e de Nossa Senhora do Rosario e as mais disposiçõens entrega a vontade de seus testamenteiros. Deixa por sua alma vinte cinco missas a saber cinco a Nossa Senhora, cinco ao anjo de sua guarda, cinco a São Francisco cinco as almas cinco a Santo Antonio. Pede mais des missas per alguas restituiçõens. Deixa mais outras missas de promessas a saber cinco a N. Sr.a do Pillar, cinco as almas, hua a N. Sr.a do Moncerratte, outra a S. Vicente Ferreira, outra a Santa Rita, outra a Santo Antonio, hua cantada a Nossa Senhora do Rosario e outra a Santo Antonio ditas nesta freguesia. São seus testamenteiros Antonio Coelho de Serqueira Antonio Pinto Guedes e sua mulher Maria do Rosario. E p.a a todo tempo constar fis na clareza. S. Amaro dia mês e era ut supra. Ant.o Monis Mariano. Departamento do Arquivo do Estado de São PauloInventários e Testamentos não publicadosPesq.: Fabricio GerinFrancisco Pinto Guedes, 1735Autos: 25/08/1735, nesta cidade de São Paulo, em casas de morada de Manoel Pinto Guedes – declarante: Maria do Rosário, viúva de Francisco Pinto Guedes, morador que foi da freguesia de Santo Amaro do termo desta cidade de São Paulo – foi dito que o dito seu marido falecera aos 18/10/1734, e que fizera testamento – fora somente casado com ela inventariante, de cujo matrimônio lhe ficaram em vida do dito defunto 2 filhos, e a dita inventariante pejada, que depois de seu falecimento pariu uma filha, que fazem 3 filhos: Ana, de 7 anos; Inácio, de 4 anos; Teresa, de 9 meses – ass. a rogo seu pai, o Capitão Francisco Machado de Oliveira.Título dos filhos: Ana, de 7 anos; Inácio, de 4 anos; Teresa, de 9 meses.Termo de curadoria: em casas de morada de Manoel Pinto Guedes – tutor e curador Baltazar da Costa de Andrade, dos filhos que ficaram do defunto, por ser parente por afinidade do dito defunto.Termo de curadoria, 19/06/176: Francisco Xavier Gonçalves, curador da menor Ana.Diz Inácio Pinto, do termo desta cidade, órfão que ficou de Francisco Pinto Guedes, e como ele suplicante queria tomar estado, 16/02/1756.Dizem Vito Domingues de Moraes, da freguesia de Santo Amaro, e Inácio Pinto Machado, da mesma freguesia, que eles suplicantes lhes é preciso certidão de seus casamentos, e como o suplicante Vito Domingues foi casado na Igreja de Boy, com licença do reverendo pároco da freguesia da Cotia, de onde era freguês sua mulher Teresa Pinto Machado, filha do defunto Francisco Pinto Guedes e de Maria do Rosário, e se há de achar o assento do dito seu casamento no livro da dita freguesia da Cotia, e o suplicante Inácio Pinto Machado foi casado com Maria Rodrigues, natural da freguesia de Santo Amaro, onde se há de achar o assento, e o mesmo suplicante é filho dos acima nomeados Francisco Pinto Guedes e Maria do Rosário.– 08/06/1751 (Cotia) – Vito Domingues de Moraes, f.l. de Teodósio Domingues de Oliveira e Maria de Moraes, naturais da cidade de São Paulo, e fregueses na freguesia de Santo Amaro, com Teresa Pinto, f.l. de Francisco Pinto Guedes e Maria do Rosário, naturais da freguesia de Santo Amaro, e de presente moradores nesta freguesia da Cotia.– 01/03/1756 (Santo Amaro): Inácio Pinto, f.l. de Francisco Pinto Guedes e Maria do Rosário, naturais desta freguesia e morador na da Cotia, com Maria Rodrigues, f.l. de Inácio Rodrigues da Cunha e Isabel Maciel, natural e moradora nesta freguesia de Santo Amaro.Termo de fiança que dá Pedro Domingues Barreiros, da legítima da herdeira Ana, sua enteada, 03/07/1756: presente Teodósio Domingues, morador da freguesia de Santo Amaro, termo desta cidade, se vinha obrigar como fiador da legítima da herdeira Ana, seu fiado Pedro Domingues Barreiros, padrasto da dita herdeira.Diz Francisco Xavier Gonçalves, morador no termo desta cidade, como tutor e curador da órfã Ana, que ficou por falecimento de seu pai Francisco Pinto Guedes, e como esta se achava em casa do suplicante, e agora se recolheu à casa de sua mãe Maria do Rosário, a qual se tornou a casar com Pedro Domingues Barreiros, e como o suplicante se acha com 62 anos.Treslado do testamento: 13/10/1734, eu Francisco Pinto Guedes – testamenteiros: o Senhor Antonio Pinto Guedes, o Senhor Antonio Coelho Cerqueira, e minha mulher Maria do Rosário – meu corpo será sepultado na Igreja de Santo Amaro, junto ao altar das Almas – declaro que sou casado com Maria do Rosário, f.l. de Francisco Machado de Oliveira e Ana de Siqueira, da qual tenho 2 filhos, Inácio e Ana – declaro que possuo um sítio em Perajossara – meu irmão José Pinto Guedes – meu sobrinho Inácio Bueno – meu sobrinho Francisco de Figueiro – minha irmã Mariana de Camargo – meu irmão Antonio Pinto Guedes – herdeira da minha terça: minha filha Ana Bueno de Siqueira – bairro de Santo Amaro, 13/10/1734.Digo eu João de Figueiro da Silva que é verdade que vendi um sítio no distrito de Pirayossara a Francisco Pinto de Camargo, sou possuidor há 22 anos por uma escritura que me largou o defunto meu irmão Mateus de Figueiros – minha cunhada Mariana de Camargo – meu sobrinho André Munhoz de Camargo, que por mim fizesse e assinasse – 20/04/1733, João de Figueiro da Silva.
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\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\registros\21531yf.txt EMERSON 13/10/1734 ANO:27
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.  |
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