Das muitas obras que sustentaram a existência do personagem “Sete Orelhas” tem-se como exemplo o livro “A Província de São Paulo”, de Manoel Eufrásio de Azevedo Marques, de 1876. Esta foi a primeira obra publicada após o surgimento do folhetim de França Júnior, em 1867. Com M. E. de Azevedo Marques pela primeira vez surgiu a “notícia” da descoberta de uma fonte primária contendo o nome de Januário Garcia Leal, uma ordem régia datada de 1803, que tratava de crimes envolvendo o nome Januário Garcia Leal “na paragem de Santo Antônio do Amparo”, em Minas Gerais.