'Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias 0 20/07/1553 Wildcard SSL Certificates
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   20 de julho de 1553, segunda-feira
Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias
      Atualizado em 25/02/2025 04:39:01

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•  Fontes (18)
  
  
  


Em 20 de julho de 1553, João de Salazar, o fundador de Assunção [27137], escreveu da costa do Brasil, de Todos os Santos, ao Conselho de índias, que haviam chegado a Santos, por aquela época, vindos de Assunção, alguns castelhanos com o propósito de comprar gado vacum e ferro, trazendo peças de prata e ouro lavrado, do Peru. Fazia Salazar junto ao governador geral as negociações necessárias para isto, nada conseguindo, pois que não se podem tirar sem licença do Rei. [25204]



“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP
Data: 01/10/1971
Página 11


ID: 5837


História das missões orientais do Uruguai
Data: 01/01/1954
Créditos/Fonte: Aurélio Pôrto
Página 255


ID: 12474


Diretoria do Grêmio literário " São Vicente de Paulo"
Data: 01/01/1921
Créditos/Fonte: Luis Antonio Lara / Grupo Memórias Sorocabanas
Pe. Luiz Duprat, Diretor; Pe. Belloti, vice Diretor; Celso Ferreira, Presidente; Messias Palma, bibliotecário; Júlio Ridolpho, tesoureiro; João Jacques Ribeiro do Valle, Orador e Luiz Octávio Bicudo , Redator


ID: 1075



 Fontes (18)

 1° fonte/1537   

Fundação de Assunção no Paraguai
Data: 1537


 2° fonte/1607   

Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)
Data: 1607


 3° fonte/1636   

Carta de Manuel Juan Morales ao rei Filipe IV (1605- 1665), “O Grande”
Data: 1636


 4° fonte/1845   

“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe
Data: 1845


 5° fonte/1854   

“História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)
Data: 1854

Há porém, aos lados e pelo meio, bancos de xisto, de vários grés, de pedra calcária escura, de marnes de azul de Prussia, de pederneira, de grunstein, e até de formações auríferas.


 6° fonte/1904   

“D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957), Jornal Correio Paulistano
Data: 1904


 7° fonte/1914   

História do Brasil, 1914. João Ribeiro
Data: 1914

com pedras pretas, de mais de um metro de comprimento, e arredondadas como se fossem pedaços de madeira. Houve muita dificuldade em atravessar essa serra mateada de jequitibás e palmitos. Seguiram-se vinte dias de viagem por uma região de campos pretos e secos, quase sem erva, que terminou junto a uma serra chamada Itawobo, “Serra de pedras verdes”.Commais dois dias chegaram às margens do Rio Iawary; que, dizem, nasce nas montanhas de Potosi, no Peru. Aí ficaram dois meses por terem achado roças plantadas pelos índios,porém abandonadas. Depois continuaram para adiante até outras roças, onde demoraram seis meses. Deste ponto


 8° fonte/1920   

S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay
Data: 1920


 9° fonte/1933   

Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594)
Data: 1933

Informação do Brasil e de suas Capitanias, 1584 A Baía e Rio de Janeiro são d´El-Rei e cidades e todas mais capitanias são de senhorios e vilas. De Pernambuco que é a primeira capitania, está em oito graus, até São Vicente é a última e está no trópico de Capricórnio quase em 24° graus, pode haver 350 léguas por costa correndo-se de Norte-Sul, Nordeste-Sudoeste, e de São Vicente até a lagoa dos Patos, onde começa a nação dos Carijós que sempre foram da conquista de Castela, pode haver 90 léguas pelo mesmo rumo.

Todo êste gentio desta costa, que também se derrama mais de 200 léguas pelo sertão, e os mesmos Carijós que pelo sertão chegam até ás serras do Perú, teem uma mesma língua que é grandíssimo bem para sua conversão. Entre eles pelos matos ha diversas nações de outros bárbaros de diversíssimas línguas a que êstes nativos chamam Tapuias, que quer dizer escravos, porque todos os que não são de sua nação teem por tais e com todos teem guerra. Dêstes Tapuias foi antigamente povoada esta costa, como os nativos afirmam e assim o mostram muitos nomes de muitos lugares que ficaram de suas línguas que ainda agora se usam; mas foram se recolhendo para os matos e muitos deles moram entre os nativos da costa e do sertão. Estes, posto que têm alguma maneira de aldeias e roçarias de mantimentos, é contudo muito menos que os nativos e o principal de sua vida é manterem-se de caça e por isso têm uma natureza tão inquieta que nunca podem estar muito tempo num lugar, que é o principal impedimento para sua conversão, porque alioquin é gente bem inclinada e muitas nações deles não comem carne humana e mostram-se muito amigos dos Portugueses, dizendo que são seus parentes e por meio deles tem pazes com os nativos que tratam com eles, de que antes eram inimigos. Só uma nação destes que chamam Guaimuré, que ao princípio foram amigos dos Portugueses, são agora crudelíssimos inimigos, andam sempre pelos matos e tem posto em grande aperto a capitania de Porto Seguro e Ilhéus, e já quase chegam á Baía. [Página 302]
Dos costumes dos Brasis

Desde o rio do Maranhão, que está além de Pernambuco para o Norte, até a terra dos Carijós, que se estende para o Sul desde a alâgoa dos Patos até perto do rio que chamam de Martim Afonso, em que pode haver 800 léguas de costa, em todo o sertão dela que se estenderá com 200 ou 300 léguas, tirando a dos Carijós, que é muito maior e chega até ás serras do Perú, ha uma só língua.

XXXIX - Informação do Brasil e de suas Capitanias (1584)

Todos estes ordinariamente andam nus, ainda que os Carijós e alguns dali para avante,por ser terra muito fria, usam de peles de veados e outros animais que matam e comem, e as mulheres fazem uns como mantas de algodão que cobrem meio corpo. [Cartas,informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594), 1933. Páginas 328 e 329]


 10° fonte/1935   

Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto
Data: 1935

Itapucú - Composto de itá-pucú, pedra comprida, rocha extensa, penha longa; barra de ferro (Dr. Theodoro Sampaio). O Dr. J. M. de Almeida, que escreve que também Itapucú, diz, em relação a cachoeira do rio Paranapanema: "Ytá-pucú, pedra larga. De ytá, pedra; pucú, larga".


 11° fonte/1938   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXIV
Data: 1938


 12° fonte/1940   

“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
Data: 1940


 13° fonte/1940   

Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Correio Paulistano, 08.09.1940
Data: 1940


 14° fonte/1948   

Introdução à História das bandeiras - XXII. Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Jornal A Manhã
Data: 1948


 15° fonte/1958   

“Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
Data: 1958


 16° fonte/2010   

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 2010

Por fim, cita o caso de um português que matara alguém em São Vicente e fugiu a pé para o Peru, onde recolheu certa quantidade de prata antes de voltar a Portugal. Essas notícias davam a certeza a Valdés de que era temerário que a capitania ficasse sob a jurisdição de um homem só, como o donatário Pero Lopes de Souza. Ela deveria, isto sim, por sua importância e riqueza, pertencer ao rei, que poderia “recompensar aquello en outra cosa antes que nada desto se entenda


 17° fonte/2014   

“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Data: 2014


 18° fonte/2021   

“Um problema histórico-geográfico”: Emergências de um saber geográfico no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma geografia para e das bandeiras. 1894-1954. Gerson Ribeiro Coppes Jr.
Data: 2021



[21889] Fundação de Assunção no Paraguai
15/08/1537

[27161] Vida do Padre José de Anchieta. Padre Pedro Rodrigues (1542-1628)
01/01/1607

[20596] Carta de Manuel Juan Morales ao rei Filipe IV (1605- 1665), “O Grande”
01/01/1636

[24159] “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe
01/01/1845

[22355] “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878)
01/01/1854

[26849] “D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957), Jornal Correio Paulistano
10/10/1904

[26888] História do Brasil, 1914. João Ribeiro
01/01/1914

[23985] S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay
01/01/1920

[26938] Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre José de Anchieta (1554-1594)
01/01/1933

[24789] Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto
01/01/1935

[27316] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXIV
01/01/1938

[24848] “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
01/09/1940

[24312] Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Correio Paulistano, 08.09.1940
08/09/1940

[26490] Introdução à História das bandeiras - XXII. Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Jornal A Manhã
18/01/1948

[25001] “Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
30/09/1958

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2010

[21228] “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
01/01/2014

[26491] “Um problema histórico-geográfico”: Emergências de um saber geográfico no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Uma geografia para e das bandeiras. 1894-1954. Gerson Ribeiro Coppes Jr.
01/01/2021


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• Cidades (35)
• Pessoas (73)
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  Michio Kaku
n.1947

É a ciência feita de suor como dissemos. Temos sobressaltos de lógica, temos anos de indagações não respondidas, temos frustrações, temos horas de arrancar os cabelos, mas o verdadeiro poder do gênio é a força de vontade para fazer todos os erros necessários para chegar a resposta.


Michio Kaku referindo-se a Albert Einstein
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