Esses três canhões sobrevivem até hoje, têm gravada a data da Maioridade, “23 de julho de 1840”, o nome de “Pedro II” e, pelo menos em um deles, o nome do autor, “BLOEM” 0 23/07/1840
Esses três canhões sobrevivem até hoje, têm gravada a data da Maioridade, “23 de julho de 1840”, o nome de “Pedro II” e, pelo menos em um deles, o nome do autor, “BLOEM”
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Esses três canhões sobrevivem até hoje, têm gravada a data da Maioridade, “23 de julho de 1840”, o nome de “Pedro II” e, pelo menos em um deles, o nome do autor, “BLOEM”. As dimensões dos três canhões, os dois de Sorocaba e o terceiro que está no acervo do Museu Paulista, são muito próximas das previstas nesse desenho, cujas unidades estão em palmos e polegadas portuguesas: têm cerca de 1,8 metro de comprimento. [1]200 moendas de cana de açúcar foram fundidas para a produção de 3 canhões. Dois estão na Praça do Canhão [2]Um conjunto importante de objetos foram os três canhões ofertados para o ministério da Guerra,23 um dos quais se encontra hoje no Museu Paulista; os outros dois estão em Sorocaba (Figura 2). Devem ter sido as maiores peças ali fundidas e podem ter exigido a operação simultânea dos dois fornos para gerar a quantidade de ferro líquido, necessário às fusões. Cada canhão pesa cerca de setecentos quilos, mas seria necessário incluir o peso dos canais de alimentação e o peso da massa adicional que alimenta o molde durante a solidificação. Os canhões foram fundidos para demonstrar, aos Ministérios da Guerra e da Marinha, a competência técnica da Fábrica Este trabalho é baseado no exame de material disponível no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, em pastas relativas ao Ministério da Guerra, que revelam as circunstâncias que levaram aquela Fábrica a fundir, usinar e testar três canhões, em 1840, os únicos canhões de ferro fundidos no Brasil, como parte de uma estratégia de convencimento do ministério sobre a conveniência de ampliar a Fábrica, estabelecendo uma filial para fabricar barcos a vapor, no porto de Juquiá [3]
Eu sempre acreditei em números. Em equações. E na lógica que leva a razão. Mas depois de uma vida em tal busca eu pergunto: O que é mesmo a lógica? Quem decide o que é racional? Tal busca me levou através da física, da metafísica, do delírio, e de volta. E então eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida: É somente nas misteriosas equações do amor, que alguma lógica real pode ser encontrada. Eu só estou aqui essa noite por sua causa. Você é razão pela qual existo. Você é toda minha razão.
Data: 01/12/1994 Fonte: Discurso de John Forbes Nash Jr. (1928-2015) ao receber o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel*