Baltazar Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho, conforme se lê no inventário de seu genro Rafael Dias, SAESP vol 6º, neste site. Nasceu por 1573 e viveu por quase 90 anos. Foi morador de Santo Amaro onde tinha sítio vizinho de Cornélio de Arzão e próximo à fabrica de ferro de Santo Amaro. (Teria seu apelido derivado da profissão de forjador, malhador de ferro?) Foi irmão de Braz Gonçalves o moço, este filho de Braz Gonçalves, tronco do apelido na Genealogia Paulistana de Silva Leme Em 1603 estava no sertão com seu irmão Braz e um tio também chamado Baltazar Gonçalves. (inventário de Braz SAESP 26º, neste site). Em 5 de janeiro de 1630 (testamento de sua mulher) estava no sertão em companhia de Manoel Preto. Aos 29-8-1633 assinou em “cruz” no inventário de Jerônima – Baltazar Gonçalves Malio.
Novo Caminho de Cubatão \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t4475eventos.txt registros / \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t4475ii.txt imagens
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Data: Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*