É certo que este "mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra" mudou o nome de batismo de tal forma que, diz Américo de Moura (1881-1953), "poderia disputar a Bartolomeu Antunes a identificação por mim suposta como Bartholomeu Camacho"... [História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página V]
BARTOLOMEU CAMACHO, n. em Portugal ou nas Ilhas cerca de 1500, foi mencionado pelos autores como um dos povoadores da Capitania de S. Vicente, onde teria se estabelecido depois do ano de 1540, com a família.
Deixou geração de dois casamentos realizados em torno dos anos de 1526 e 1533. Ignoram-se informações a seu respeito por motivo da perda de
numerosos registros cartorários, documentos das Câmaras e de outras instituições, relativos ao primeiro século das vilas de S. Vicente e Santos.
Nos arquivos das Ordens de Nossa Senhora do Carmo e de São Bento encontram-se salvos em traslados numerosos documentos desse século. Somente os descendentes figuram na documentação conhecida; talvez o progenitor tivesse o nome com variantes ou o “Camacho” fosse a revivescência de um apelido avoengo entre os herdeiros. Da primeira mulher, n. por 1510, teve ao menos:
[24536] “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior 01/01/1969 [27376] Revista da ASBRAP nº 13, Povoadores de São Paulo - Bartolomeu Camacho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022 08/10/2022
Eu sempre acreditei em números. Em equações. E na lógica que leva a razão. Mas depois de uma vida em tal busca eu pergunto: O que é mesmo a lógica? Quem decide o que é racional? Tal busca me levou através da física, da metafísica, do delírio, e de volta. E então eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida: É somente nas misteriosas equações do amor, que alguma lógica real pode ser encontrada. Eu só estou aqui essa noite por sua causa. Você é razão pela qual existo. Você é toda minha razão.
Data: 01/12/1994 Fonte: Discurso de John Forbes Nash Jr. (1928-2015) ao receber o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel*