'Trabalhar é preciso, viver não é preciso. Povos e lugares no mundo ibero-americano séculos XVI-XX, 2021. Isnara Pereira Ivo, Maria Lemke e Cristina de Cássia Pereira Moraes - 01/01/2021 Wildcard SSL Certificates
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Trabalhar é preciso, viver não é preciso. Povos e lugares no mundo ibero-americano séculos XVI-XX, 2021. Isnara Pereira Ivo, Maria Lemke e Cristina de Cássia Pereira Moraes
    2021
    Atualizado em 24/10/2025 02:17:57

  
  


Tibiriçá.8 Bartira recebeu o nome de batismo cristão de Isabel, e sua irmã, o de Maria Grã, mas não abandonaram nomes indígenas. Invariável e geracionalmente, os ascendentes de Francisco Ramalho Tamarutaca mesclavam nomes cristãos e indígenas e/ou eram reconhecidos por apelidos indígenas. Além desse aprendizado e esse costume na vila índia mestiça de São Paulo (ZEQUINI, 2004), que outras orientações valorativas moldaram as ações de Tamarutaca a partir do legado de seus ancestrais? João Ramalho teve oito filhos de Bartira, a saber: André, Joana, Margarida, Vitorio ou Vitorino, Marcos, Jordão ou João, estes com sobrenome Ramalho, e, ainda, Antônio de Macedo e Antônia Quaresma (LEME, 1905, Vol. 9, p. 67.). Segundo Washington Luís (2004, p. 167), João Ramalho deixou “numerosa descendência mestiça, aparentada por casamentos com as principais pessoas da Capitania”. Não dispomos de informações sobre todos os herdeiros do casal. Sabemos apenas que Vitorino, ou Vitório, era frequentador dos sertões, preador de índios. Em 1575 combateu tamoios em Cabo Frio e 20 anos depois, em 1595, foi assassinado por índios tupiniquins (FRANCO, 1989, p. 331). A par de parcas informações, os homens desta família eram, como o pai de Tamarutaca, Antônio de Macedo, preadores de índios. Ele e Tamarutaca viveram experiências diferentes das de Tibiriçá e de João Ramalho. Antônio de Macedo adentrou na bandeira de Domingos Luiz Grou, entre 1590 a 1593, “na conquista dos índios de Mogi […] com cinquenta homens brancos, muitos mamelucos e índios tupinaens” (FRANCO, 1989, p. 230). Como o tio falecido de Tamarutaca, o seu pai era parte de uma rede de parentesco de apresamento de indígenas. Uma ata da câmara, de 1593, ajuda a compor trajetórias de descendentes de Tibiriçá e de João Ramalho em seus apresamentos. Os camaristas das vilas de Santos e Itanhaém enviaram cartas à vila de São Paulo nas quais alegaram que “o povo de cada uma das vilas” não devia fazer guerra contra os índios que não lhes oprimia. Assim, os oficiais camaristas de São Paulo chamaram em sua presença a “Belchior Carneiro [tio de Tamarutaca], aqui morador, e assim Gregório Ramalho [bisneto de Tibiriçá, neto de João Ramalho e de Bartira, primo de Tamarutaca] mancebo solteiro, filho de Vitorio Ramalho [que era filho de João Ramalho, logo, tio de Tamarutaca]”, acompanhados de “Manoel, índio cristão de São Miguel, irmão de Fernão de Sousa”. Todos eles juraram perante os Santos Evangelhos para declarar “o que passava acerca do gentio na viagem que traziam desta entrada de Antônio de Macedo [pai de Tamarutaca] e de Domingos Luiz Grou, em cuja companhia eles todos vinham para esta capitania”. ¹ Aqui, cabe ressaltar que a entrada era,segundo os camaristas da vila de São Paulo, não apenas de Domingos Luís Grou, o moço, como comumente se supõe (FRANCO, 1954, p. 230), mas também do próprio pai de Tamarutaca. Isto significa que a capacidade de arregimentar gente para empreitadas bélicas foi reatualizada pelo pai de Tamarutaca, seguindo os passos do avô paterno e do bisavô materno. Mas a empreitada não foi tão bem sucedida, ao menos em algum momento. Os parentes de Tamarutaca afirmaram ser “verdade” que os gentios “de Mogi, pelo rio abaixo de Anhambi, junto de outro rio de Jaguari, esperaram a toda a gente que vinha branca e índios cristãos, nossos amigos, e Topinães, da companhia de Antônio de Macedo e de Domingos Luís Grou, e mais irmãos, e que, por há pouco, no dito rio, foram dando neles, matando e desbaratando a uns e a outros como tem feito”. ¹¹ Novamente, o empreendimento parental da entrada foi salientado e igualmente deve-se atentar para a expressão “gente … branca” e “índios cristãos”, que denotam, respectivamente, súditos mestiços moradores de São Paulo ou um ou outro português reinol e índios aliados (GODOY; GUEDES, 2017; 2020). Neste ataque dos contrários, faleceram alguns homens, “afora Tamarutaca, que não aparece, e outras pessoas”. Os índios contrários ainda levaram “cativa muita gente Topiaens da que eles traziam em sua companhia e de seu serviço”. Assim, as testemunhas juramentadas argumentaram que os inimigos “apregoaram guerra contra nós dizendo que haviam de fazer caminhos novos para virem a dar em nós e fazerem quanto dano pudessem”. Por isso, contrariando a perspectiva dos camaristas santistas e de Itanhaém, havia “razão” e “brevidade” para “daremlhes guerra e antes que eles se movessem”. Os depoentes parentes de Tamarutaca assim “entendiam por serem homens que andam entre o gentio e o conhecerem, e suas vontades e más intenções”. Tudo foi assinado por Belchior Carneiro, Gregório Ramalho e Gonçalo Camacho.¹² O fato de a entrada também ser reconhecida como de Antônio de Macedo significa que vigorava ainda um sistema de aliança em que parentes descendentes de um indígena comum, precisamente a ancestralidade que remontava a Tibiriçá, pelejavam juntos, e ainda juntos se atavam politicamente a outros índios cristãos, no caso, os Tupioaem. Isto significa que as políticas via alianças, matrimoniais e/ou de uniões sexuais, se perpetuaram com outros índios também nas gerações de Antônio de Macedo e de Tamarutaca. Da mesma forma que João Ramalho arregimentava gente guerreira com base no parentesco, o preamento funcionou alicerçado no parentesco. Na bandeira de 1590- 1593 estavam atados na investida Antônio Macedo, filho de João Ramalho com Bartira e pai deTamarutaca, o próprio Tamarutaca, Gregório Macedo, que era sobrinho de Antônio Macedo e primo de Tamarutaca porque era filho de Vitório Ramalho (neto de Tibiriçá, também filho de João Ramalho com Bartira). Além desse tronco que provinha de João Ramalho e Bartira, chegando a Tibiriçá, outros descendentes do principal dos principais estavam presentes, a exemplo de Belchior Carneiro, filho de Beatriz Dias, irmã de Bartira esposa de João Ramalho. Logo, Belchior Carneiro era primo de Antônio Macedo e tio materno de Tamarutaca. A extensão do parentesco não parava aí porque o outro dono da bandeira, Domingos Luís Grou, era sogro de Belchior Carneiro, e o integrante Gonçalo Camacho, que também assinara o juramento, era casado com uma neta de João Ramalho.¹³ Mas todos foram surpreendidos pelos índios contrários Mogi. Dos mortos e feridos, entre os moradores da vila, apenas Tamarutaca foi referido pelo nome indígena, mas a prestação de serviços bélicos e o preamento de índios foram obras de parentes mestiços e seus índios amigos aliados. Ainda sabemos um pouco mais sobre Tamarutaca e seu pai. Sendo o filho senhor de uma aldeia, dera continuidade à liderança de indígenas, assim como procederam seu pai, seu avô degredado e seu bisavô Tibiriçá. Observamos que seu pai Antônio de Macedo também recebera uma sesmaria junto com seu avô João Ramalho, em terras vizinhas à aldeia Ururai. Pode ser, portanto, que a sesmaria concedida ao pai de Tamarutaca também fosse em uma aldeia indígena, o que, como veremos no caso de Tamarutaca, tinha implicações importantes, pois era uma garantia jurídica de terra aos índios. Especificamente, a aldeia de Ururai pertencera a um dos irmãos de Tibiriçá, Piquerobi, vencido na guerra entre parentes indígenas em 1560-1563. Assim, pode ser que a localização da sesmaria concedida a João Ramalho/Antônio Macedo fosse vizinha às terras do derrotado Piquerobi por razões políticas. Quem sabe se apoderaram de partes da aldeia do índio derrotado?! Se foi o caso, os descendentes, neto (Antônio de Macedo) e bisneto (Tamarutaca) de Tibiriçá, ganharam terras alheias. João Ramalho, segundo Washington Luís (2004, p. 162), “morou num lugar chamado Jaguaporecuba, próximo a Ururai”. No âmbito jurisdicional da monarquia católica portuguesa, o mameluco filho de mameluco Tamarutaca não apenas se valeu dos recursos jurídicos da sesmaria para conquistar terras. Ele se casou três vezes em face da Igreja. Não há informação sobre o nome da primeira esposa, a segunda se chamava Francisca, e a última, Justina, índia forra. Sesmeiro e casado, adentrou no sistema de herança português, mas mantendo as prerrogativas indígenas, igualmente. Vejamos.O seu inventário post-mortem¹4 apresenta a cópia de um título de sesmaria, na qual o capitão-mor da capitania de São Vicente, Roque Barreto, informa que, em 25 de maio de 1601, em nome do governador Lopo de Sousa, atendeu ao pedido de Tamarutaca por sesmarias, já que o considerava merecedor da mercê. Afirmou que ele era morador na vila de São Paulo, casado, com mulher e filhos:e nas guerras e sucessos passados com sua pessoa, escravos e fazenda à sua custa sempre ajudou no que pôde, obedecendo a mim e aos capitães passados. É filho de morador antigo e honrado sem até agora ser dado terras de sesmaria para fazer suas benfeitorias e trazer criações como os mais moradores. Pedindo-me lhe desse de sesmaria em nome do dito Senhor Governador Lopo de Sousa pelos poderes que dele tenho um pedaço de terra de matos maninhos, que estão devolutos, que estão pelo longo do rio que se chama Anhembi, rio arriba nas cabeceiras de Estevão Raposo, pelo rio abaixo, digo, arriba da banda d’além do rio, uma légua em quadra. E se for dada que corra por diante em quadra, segundo que tudo isso melhor e mais compridamente em sua petição, consta que por mim vista, pus nela por meu despacho seguinte – Dou de sesmaria uma légua de terras ao suplicante aonde pede, e sendo dada corra por diante em São Paulo aos [25/05/1601] a qual terra que lhe eu assim dou e lhe dei por dada de sesmaria de hoje para todo o sempre para [que] ele dito Francisco Ramalho [Tamarutaca], e sua mulher e filhos herdeiros ascendentes, e descendentes que após ele vierem, forras livres isentas de todo o tributo, salvo dízimo a Deus dos frutos e novidades que nelas houver […] E, portanto, mando a todos os oficiais e ministros da Justiça de toda esta Capitania lhe façam dar e deem posse das ditas terras na forma que se requerem e lhe deixem lavrar, lograr e aproveitar e nelas fazer suas benfeitorias e trazer suas criações, sem dúvida nem embargo algum que lhe mandei passar a presente por mim assinada, a qual será registrada no livro donde se costumam registrar as ditas dadas. Antônio Rodrigues, escrivão das dadas o fez por meu mandado. Ano do Nosso Senhor [13/06/1601] […]”.¹5 [grifos nossos].



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Jornal Correio Paulistano
Data: 25/01/1938
Página 2


ID: 12828


Correio Paulistano/SP
Data: 25/01/1938
Página 4


ID: 11176



EMERSON


01/01/2021
ANO:216


1° marquês de Pombal
1699-1782
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  1 registro
2º conde do Prado
1577-1643
.
  1 registro
3° Conde de Assumar
1688-1756
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  1 registro
Abílio Augusto Corrêa
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  1 registro
Abraham Lincoln
1809-1865
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  3 registros
Accacio Castanho de Almeida
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  1 registro
Adam Weishaupt
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  1 registro
Adhemar Pereira de Barros
1901-1969
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  1 registro
Adolfo Frioli
n.1943
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  1 registro
Afonso Henriques
1109-1185
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  1 registro
Afonso III de Portugal
1210-1279
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  1 registro
Afonso IV
1291-1357
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  1 registro
Afonso Sardinha, o Velho
1531-1616
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  5 registros
Alberto Santos Dumont
1873-1932
.
  1 registro
Aleixo Garcia
f.1526
.
  2 registros
Aleixo Leme
1564-1629
.
  1 registro
Alexandre de Gusmão
1695-1753
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  1 registro
Alfredo Ellis Júnior
1896-1974
.
  1 registro
Amador Bueno de Ribeira
1584-1649
.
  1 registro
Amélia de Leuchtenberg
1812-1873
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  2 registros
Américo de Moura
1881-1953
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  1 registro
Américo Vespúcio
1454-1512
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  4 registros
Ana Rodrigues de Arzão
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  1 registro
Anthony Knivet
1560-1649
.
  2 registros
Antonia de Almeida de Aguiar
.
  1 registro
Antônio Bicudo
1580-1650
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  1 registro
Antônio Bicudo Carneiro
1540-1628
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  1 registro
Antônio Cardozo de Barros
f.1556
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  1 registro
Antônio da Silva Prado
1840-1929
.
  1 registro
Antonio de Aguiar Barriga
1600-1655
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  1 registro
António de Almeida Portugal
1640-1710
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  1 registro
Antônio de Macedo (ou Saavedra)
1531-1590
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  1 registro
Antonio de Proença
1540-1605
.
  1 registro
Antônio Francisco Gaspar
1891-1972
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  2 registros
Antonio Gonzáles do Rego
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  1 registro
Antonio Pacheco Calheiros
1569-1634
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  1 registro
Antonio Pigafetta (ou Lombardo)
1491-1534
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  1 registro
Antônio Raposo Tavares
1598-1659
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  2 registros
Antonio Ruiz de Montoya
1595-1652
.
  1 registro
Antônio Salerno
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  1 registro
Antônio Sílvio Cunha Bueno
1918-1981
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  2 registros
Araraí
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  1 registro
Arthur Floriano de Toledo
1873-1935
.
  1 registro
Auguste de Saint-Hilaire
1779-1853
.
  1 registro
Aymberê
f.1567
.
  1 registro
Bacharel de Cananéa
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  4 registros
Balduíno II
n.1075
.
  1 registro
Baltasar Gonçalves Malio
1573-1667
.
  1 registro
Balthazar Fernandes
1577-1670
.
  6 registros
Balthazar Nunes
.
  1 registro
Bartolomeu Dias
1450-1500
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  2 registros
Bartolomeu Pais de Abreu
1674-1738
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  1 registro
Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias)
1493-1580
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  1 registro
Beatriz Álvares
.
  1 registro
Beatriz Dias Teveriçá ou Ramalho
1502-1569
.
  1 registro
Belchior da Costa
1567-1625
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  1 registro
Belchior de Borba Gato
1610-1669
.
  1 registro
Belchior Dias Carneiro
1554-1608
.
  2 registros
Belchior Dias Moréia
1540-1619
.
  1 registro
Belchior do Amaral
.
  1 registro
Benedicta Nogueira Padilha
.
  1 registro
Bernardo José Leite Penteado
.
  1 registro
Brás Cubas
1507-1592
.
  3 registros
Brás Esteves Leme
1590-1636
.
  1 registro
Braz Rodrigues de Arzão
1626-1692
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  1 registro
Cacique Tabobá
.
  1 registro
Cacique Tayaobá
1546-1629
.
  1 registro
Caetano José Prestes
1740-1852
.
  1 registro
Carl Gustav Hedberg
1774-1827
.
  1 registro
Carlos Carvalho Cavalheiro
.
  1 registro
Carsten Schlüter
.
  1 registro
Catarina de Faria
.
  1 registro
Celso “Marvadão” Ribeiro
.
  2 registros
Cherubim Rosa Filho
.
  1 registro
Christovam Jacques
1480-1531
.
  1 registro
Cláudio de Madureira Calheiros
f.1797
.
  2 registros
Condessa de Barral
1816-1891
.
  1 registro
Condessa de Vimieiro
1570-1646
.
  1 registro
Cornélio de Arzão
f.1638
.
  2 registros
Cornélio Rodrigues de Arzão
f.1684
.
  1 registro
Cosme Fernandes Pessoa
n.1480
.
  2 registros
Cristóvão de Barros
.
  1 registro
Cristóvão de Colombo
1451-1506
.
  4 registros
Custódio de Paiva
.
  1 registro
D Rodrigo de Acuña
.
  1 registro
Diogo Álvares Correia, o Caramuru
1475-1557
.
  1 registro
Diogo Antônio Feijó
1783-1843
.
  1 registro
Diogo de Lara
1610-1665
.
  1 registro
Diogo de Souza
.
  1 registro
Diogo do Rego e Mendonça
1609-1668
.
  1 registro
Diogo Garcia de Moguér
.
  1 registro
Diogo Ordonhez de Lara
1550-1602
.
  2 registros
Diogo Rodrigues
.
  1 registro
Dom Pedro I
1798-1834
.
  1 registro
Dom Pedro II
1825-1891
.
  2 registros
Domingos Afonso
.
  1 registro
Domingos Fernandes
1577-1652
.
  1 registro
Domingos Ferreira Pereira
.
  1 registro
Domingos Luis Carvoeiro
1540-1615
.
  1 registro
Domingos Luís Grou
1500-1590
.
  1 registro
Duarte Coelho
1485-1554
.
  1 registro
Duarte Pacheco Pereira
.
  2 registros
Eduardo Bueno
.
  4 registros
Eduardo II de Inglaterra
1284-1327
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  1 registro
Eduardo Pernas Longas
1239-1307
.
  1 registro
Elci Vieira de Azevedo
.
  1 registro
Estácio de Sá
1520-1567
.
  1 registro
Estevão Ribeiro Bayão, o Moço
.
  1 registro
Ettore Marangoni
1907-1992
.
  1 registro
Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha
1866-1909
.
  1 registro
Eugênio Salerno
1895-1935
.
  1 registro
Felisbina Ângela de Almeida Fogaça
.
  1 registro
Fernando II de Aragão
1452-1516
.
  1 registro
Fernando Lopes de Souza Freire
1836-1875
.
  1 registro
Fernão de Magalhães
1480-1521
.
  1 registro
Fernão Dias Paes Leme
1608-1681
.
  1 registro
Filipa Delgada
.
  1 registro
Filipe Camarão
.
  2 registros
Filipe II, “O Prudente”
1527-1598
.
  1 registro
Francisco Carlos da Áustria
n.1802
.
  1 registro
Francisco de Chaves
1500-1600
.
  1 registro
Francisco de Paiva
.
  1 registro
Francisco de Sousa
1540-1611
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Francisco de Souza Pereira
1848-1910
.
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Francisco Furtado
.
  1 registro
Francisco Giraldes
.
  1 registro
Francisco Pizarro González
1476-1541
.
  1 registro
Francisco Ramalho Tamarutaca
1569-1618
.
  1 registro
Frei Agostinho de Jesus
1600-1661
.
  1 registro
Frutuoso da Costa
.
  1 registro
Gaspar de Souza
.
  1 registro
Gaspar Fernandes Preto
1540-1600
.
  1 registro
Gaspar Gonçalves Conqueiro
.
  1 registro
Gaspar Vaz Guedes
n.1560
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George Washington
n.1732
.
  1 registro
Geraldo Correa Sardinha
1575-1668
.
  1 registro
Gerhart Bettinck
1575-1611
.
  1 registro
Getúlio Dornelles Vargas
1882-1954
.
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Gilson Sanches
n.1962
.
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Gonçalo Camacho
1525-1600
.
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Gonçalo Coelho
.
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Gonçalo Fernandes, o Velho
.
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f.1521
.
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Gonçalo Madeira
1552-1636
.
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Gonçalo Rodrigues, de Estremoz
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.
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Gregório Ramalho
.
  1 registro
Gualberto Moreira
1916-1984
.
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Guaziraró
.
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Gundafor
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Hans Staden
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Heleodoro Eobanos
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.
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Heliodoro Eobanos Pereira
n.1588
.
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Henrique da Cunha
1506-1580
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Henrique I de Portugal
1512-1580
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Ignacia Manuela de Toledo
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Inês Eanes
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Irineu Evangelista de Sousa
1814-1889
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  1 registro
Isabel Bernal
.
  1 registro
Isabel Fernandes
.
  1 registro
Isabel I ou Elizabeth I
1533-1603
.
  1 registro
Jacques de Molay
1244-1314
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Jaime Zuzarte Cortesão
1884-1960
.
  3 registros
Jaques Cocleo
1628-1710
.
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Jean-Baptiste Debret
1768-1848
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Jerônimo Leitão
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Jesus Cristo
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Joanes de Bolés
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f.1574
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f.1667
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João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”
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João Luiz Mafra
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1486-1580
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1767-1826
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Joaquim Marques Ferreira Braga
1872-1911
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1493-1591
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1763-1838
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1880-1973
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José Gomes Linense
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José Maria Monteiro Martins
1941-2020
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José Monteiro Salazar
1927-2013
.
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Juan de Sanabria e Alonso de Hinojosa
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Juan Diaz de Solís
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1476-1526
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Juscelino Kubitschek de Oliveira
1902-1976
.
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Justina Faria
.
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n.1932
.
  1 registro
Leonardo Nunes
.
  1 registro
Leonor de Siqueira Góes e Araújo
1628-1703
.
  1 registro
Leopoldina de Bragança
1847-1871
.
  1 registro
Lopo Dias Machado
1515-1609
.
  3 registros
Luís Alves de Lima e Silva
1803-1880
.
  1 registro
Luís Castanho de Almeida
1904-1981
.
  1 registro
Luís César de Meneses
1653-1720
.
  1 registro
Luís da Grã
n.1523
.
  1 registro
Luis de Céspedes García Xería
n.1588
.
  1 registro
Luís Gonzaga da Silva Leme
1852-1919
.
  1 registro
Luiz Lopes de Carvalho
1623-1711
.
  1 registro
Luiz Matheus Maylasky
1838-1906
.
  3 registros
Luiz Pereira de Campos Vergueiro
1882-1953
.
  1 registro
Madalena de Holsquor
.
  1 registro
Madalena Fernandes Feijó de Madureira
.
  1 registro
Manoel Fernandes de Abreu
.
  1 registro
Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga”
1620-1721
.
  1 registro
Manoel Gonçalves Malio
.
  1 registro
Manoel Rodrigues de Arzão
1616-1730
.
  1 registro
Manuel Aires de Casal
1754-1821
.
  1 registro
Manuel da Nóbrega
1517-1570
.
  2 registros
Manuel de Borba Gato
1649-1718
.
  2 registros
Manuel de Moura Gavião
.
  2 registros
Manuel Fernandes Ramos
1525-1589
.
  2 registros
Manuel Godinho de Lara
.
  1 registro
Manuel Gonçalves da Fonseca
.
  1 registro
Manuel I, o Afortunado
1469-1521
.
  2 registros
Manuel Joaquim do Amaral Gurgel
1797-1864
.
  1 registro
Manuel José da Fonseca
.
  1 registro
Manuel van Dale
f.1627
.
  3 registros
Margarida de França
n.1279
.
  1 registro
Maria de Angulo
.
  1 registro
Maria de Magdala
.
  1 registro
Maria de Mendoza Manrique
.
  1 registro
Maria de Torales y Zunega
n.1585
.
  1 registro
Maria Garcia Rodrigues Betting
1642-1676
.
  1 registro
Maria Leopoldina de Áustria
1797-1826
.
  1 registro
Maria Peres de Enxara
.
  1 registro
Martim Afonso de Melo Tibiriçá
1470-1562
.
  3 registros
Martim Afonso de Sousa
1500-1564
.
  1 registro
Martim Correia de Sá
1575-1632
.
  2 registros
Martim Francisco Ribeiro de Andrada
1775-1844
.
  1 registro
Maximiliano de Habsburgo-Lorena
1832-1867
.
  2 registros
Mécia Rodrigues Cabral
.
  1 registro
Mem de Sá
1500-1572
.
  3 registros
Mência Calderon Ocampo
1514-1593
.
  1 registro
Monteiro dos Milhões
1848-1920
.
  1 registro
Nicolas del Techo
1611-1680
.
  1 registro
Nicolau Barreto
.
  1 registro
Nicolau Coelho
1460-1504
.
  1 registro
Nicolau Martins de Siqueira
.
  1 registro
OLGA FIGUEIREDO FASOLIN
f.2021
.
  1 registro
Orville Derby
1851-1915
.
  1 registro
Padre João Alvares
.
  1 registro
Pascoal Moreira Cabral II
1655-1690
.
  1 registro
Paulo Maluf
n.1931
.
  1 registro
Pedro Álvares Cabral
1467-1520
.
  5 registros
Pedro Cubas
1538-1628
.
  1 registro
Pedro de Mendoza
.
  1 registro
Pedro de Miranda
.
  1 registro
Pedro II de Portugal
1648-1706
.
  1 registro
Pedro Rodrigues Cabral
1580-1621
.
  1 registro
Pedro Taques
1560-1644
.
  2 registros
Pedro Taques de Almeida Pais Leme
1714-1777
.
  1 registro
Pero Vaz de Caminha
1450-1500
.
  2 registros
Piqueroby
1480-1552
.
  1 registro
Plácido Benedito Campos de Azevedo
.
  1 registro
Princesa Isabel
1846-1921
.
  1 registro
Protázio Lopes de Oliveira
1923-2003
.
  2 registros
Rafael Tobias de Aguiar
1794-1857
.
  1 registro
Renato Sêneca de Sá Fleury
1895-1980
.
  1 registro
Rodrigo Manga
.
  1 registro
Roque do Espírito Santo
.
  1 registro
Rui Garcia de Moschera
.
  1 registro
Salvador Correia de Sá e Benevides
1594-1688
.
  2 registros
Salvador de Oliveira Leme
1721-1802
.
  2 registros
Salvador Pires, moço
1570-1616
.
  1 registro
Scipião de Góes
.
  1 registro
Sebastião, o Desejado, o Encoberto, o Adormecido
1554-1578
.
  3 registros
Sergio Buarque de Holanda
1902-1982
.
  2 registros
Sílvia da Suécia
n.1943
.
  1 registro
Simão Borges Cerqueira
1554-1632
.
  1 registro
Suzana Dias
1540-1632
.
  1 registro
Suzana Rodrigues
n.1559
.
  2 registros
Suzana Rodrigues de Arzão
n.1624
.
  1 registro
Suzanna Eanes
.
  1 registro
Taubici
.
  1 registro
Teodoro Fernandes Sampaio
1855-1937
.
  2 registros
Terebê (Maria da Grã)
1520-1578
.
  1 registro
Tiradentes
1746-1792
.
  1 registro
Tomé de Sousa
1503-1579
.
  3 registros
Tomé Judas Dídimo
.
  2 registros
Ulrico Schmidl
1510-1579
.
  1 registro
Uyrangê de Hollanda Lima
.
  1 registro
Vasco da Gama
1469-1524
.
  1 registro
Vicente da Costa Taques Góis e Aranha
.
  1 registro
Vicente de Goes
f.1580
.
  1 registro
Vicente Yáñez Pinzón
1462-1514
.
  2 registros
Vitório Ramalho
.
  1 registro
Yasmin Assagra
.
  1 registro

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.