Do casamento de Diogo Gonçalves Castelão com Branca Mendes nasceram: Antônio Castelão, morador em São Vicente em 1593 e que, em 1598 comprou de Jorge Neto Falcão terras em Jerebati, e Inês Castelão, já defunta em 1593, que foi casada com o Capitão Mor da Capitania de São Vicente, Jerônimo Leitão125. Este era cristão velho e homem fidalgo que veio para o Brasil como capitão mor da capitania de São Vicente, no qual posto126 se conservou por muitos anos. Conforme Felgueras Gayo, foi pagem da Infanta D. Maria (filha d’El-Rei D. Manuel), serviu na Índia e voltando para o Reino teve por despacho a Capitania de São Vicente, onde se casou e deixou descendência. Era irmão do Bispo D. Pero Leitão, filhos de Francisco Leitão, senhor da quinta da Devesa, freguesia de Santa Maria de Cárquere, concelho de Resende, distrito de Viseu, e de sua segunda mulher Helena Ribeiro [Tribulações do povo de Israel na São Paulo Colonial, 2006. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em História Social. Orientador: Profa. Dra. Anita Novinsky. Página 64]
Revista do Museu Paulista Data: 01/01/1895 Página 514
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Revista do Museu Paulista Data: 01/01/1895 Página 515
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*