Rua XV de Novembro* Data: 01/01/1963 Nem sempre os canhões estiveram na Praça Arthur Fajardo. Na verdade eram 3. Em 1842, 200 moendas de cana de açúcar foram fundidas para a produção de 3 canhões na Fazenda Ipanema.
Segundo o historiador Afonso Celso de Oliveira, estavam três canhões fincados no chão, com a boca enterrada, na atual praça Frei Baraúna, remanescentes da Revolução Liberal de 1842.
O local era um grande campo onde, no canto próximo à Rua Cesário Mota, .
No dia 5 de setembro de 1864, o Frei Baraúna doou o terreno à cidade onde hoje se localiza a praça que leva o seu nome.
Dois deles transferidos para a Praça Arthur Fajardo e o terceiro, mais completo, levado para o Museu Paulista da USP, conhecido popularmente como Museu do Ipiranga.
Em 23 de setembro de 1930, uma terça-feira, o Jornal Cruzeiro do Sul noticiou que os famosos canhões seriam colocados na praça Dr. Fajardo. Na foto: Praça Arthur Fajardo. Avenida Nogueira Padilha. Ginásio de Esportes. Foto colorida digitalmente (ppl)
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Rua XV de Novembro. Esquina c/ a Gonçalves Lêdo* Data: 01/01/1963 Praça Arthur Fajardo. Nogueira Padilha. Ginásio de Esportes (ppl) (cdp)
É a ciência feita de suor como dissemos. Temos sobressaltos de lógica, temos anos de indagações não respondidas, temos frustrações, temos horas de arrancar os cabelos, mas o verdadeiro poder do gênio é a força de vontade para fazer todos os erros necessários para chegar a resposta.
Michio Kaku referindo-se a Albert Einstein
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