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   5 de junho de 1729, domingo
Nascimento
      Atualizado em 25/02/2025 04:46:38

•  Fontes (5)
  
  
  




 Fontes (5)

 1° fonte/1745   

Mudança de nome
Data: 1745


 2° fonte/2019   

Fábula de Cláudio Manuel da Costa: mineração e poesia em situação colonial, 2019. Sérgio Alcides. Universidade Federal de Minas Gerais
Data: 2019

Antes de mais nada, é necessário admitir o fato de que Cláudio Manuel é primeiramente o nome de uma rua, não de um poeta. Há mais moradores nesse endereço, em Belo Horizonte, do que leitores de Cláudio Manuel da Costa (1729-1789). O homenageado se converte em logradouro, debaixo de nossos pés, sob a rodagem dos nossos pneus. Sua existência no tráfego não parece ameaçada: está no mapa, literalmente. O waze nos diz onde fica. Sua realidade literária já é discutível, quase fantástica. Gerações e mais gerações de pessoas regularmente instruídas desconhecem suas poesias, sem nenhum constrangimento. Quando muito, lembram-se de que o autor esteve envolvido na Inconfidência Mineira. Caso entrem numa livraria, se houver alguma em sua cidade, ou se clicarem no link adequado, dificilmente acharão livros dele à venda, em edições confiáveis. A via é pública; a obra, nem tanto. Se não for atravessada, uma rua continua. Mas Cláudio Manuel, se não for lido, existe ainda? Tampouco há traduções, que o salvem da ignorância brasileira. Sua presença quase secreta depende de exemplares subsistentes em bibliotecas públicas, sebos e coleções particulares, além de virtualíssimos arquivos em pdf, que se volatilizam, disponíveis, na internet. Só por isso ele não pode ser considerado tão perdido quanto uma espécie extinta ou um museu incendiado. Ou, se não, quanto um vilarejo soterrado em lama tóxica. Haveria algum livro de Cláudio Manuel em Bento Rodrigues, distrito de Mariana, sua “pátria”, que desapareceu depois da ruptura de uma barragem de rejeitos da mineração, na tarde de 5 de novembro de 2015?


 3° fonte/2019   

Temporalidades - Revista de História 04.2019*
Data: 2019


 4° fonte/2022   

O INCONFIDENTE CLÁUDIO MANOEL DA COSTA
Data: 2022

Cláudio Manuel da Costa, advogado, magistrado e poeta, nasceu na localidade na fazenda da Vargem do itacolomi, Vila do Ribeirão do Carmo, hoje Mariana, em 5 de junho de 1729, e faleceu em Ouro Preto, MG, a 4 de julho de 1789 Era filho de João Gonçalves da Costa, lavrador e minerador, e de Teresa Ribeiro de Alvarenga. Fez os primeiros estudos em Vila Rica; passou depois ao Rio de Janeiro, onde cursou Filosofia no Colégio dos Jesuítas. Em 1749, aos vinte anos de idade, seguiu para Lisboa e daí para Coimbra, em cuja Universidade se formou em Cânones, em 1753. Ali publicou, em opúsculos, pelo menos três poemas, Munúsculo métrico, Labirinto de amor e o Epicédio, consagrado à memória de Frei Gaspar da Encarnação. Nesses livros, a marca poética do Barroco seiscentista é evidente, nos cultismos, conceptismos e formalismos característicos daquele estilo.


 5° fonte/2022   

Biografia de Cláudio Manuel da Costa, Academia Brasileira, academia.org.br consultado em 13.11.2022
Data: 2022

Cláudio Manuel da Costa, advogado, magistrado e poeta, nasceu na Vila do Ribeirão do Carmo, hoje Mariana, MG, em 5 de junho de 1729, e faleceu em Ouro Preto, MG, a 4 de julho de 1789. É o patrono da cadeira n. 8, por escolha do fundador Alberto de Oliveira.Era filho de João Gonçalves da Costa, lavrador e minerador, e de Teresa Ribeiro de Alvarenga.



[27794] Mudança de nome
24/04/1745

[27797] Fábula de Cláudio Manuel da Costa: mineração e poesia em situação colonial, 2019. Sérgio Alcides. Universidade Federal de Minas Gerais
01/01/2019

[27778] Temporalidades - Revista de História 04.2019*
01/04/2019

[27780] O INCONFIDENTE CLÁUDIO MANOEL DA COSTA
20/04/2022

[27779] Biografia de Cláudio Manuel da Costa, Academia Brasileira, academia.org.br consultado em 13.11.2022
13/11/2022

Relacionamentos

Claudio Manoel da Costa (1729-1789)
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  Darcy Ribeiro
1922-1997

Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.



Data:
Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*



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